AÇÃO SEGURO CARTÃO CRÉDITO ITAUCARD DANO MORAL

1868 palavras 8 páginas
EXMO(A). SR(A). DR(A). JUIZ(A) DE DIREITO DO ___ JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA .../RJ.

FULANA DE TAL, brasileira, casada, estudante, portadora da carteira de identidade nº ..., expedida pelo DETRAN/RJ, inscrita no CPF sob o nº ... , residente e domiciliada na ..., onde receberá as Intimações, conforme artigo 39, I do CPC, vem respeitosamente a presença de V.Exa. ajuizar a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANO MATERIAL C/C COMPENSAÇÃO POR DANO MORAL

em face do BANCO ITAUCARD S/A, CNPJ nº 17.192.451/0001-70, que deverá ser citado, por meio de representante legal, na Rua da Assembleia, 40, Lj/Sj, Centro, Rio de Janeiro, RJ – 20.011-000 ou na Alameda Pedro Calil, 43, Vila das Acácias, Poá, SP – CEP
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A autora se sente enganada, ludibriada pelo réu, e quando buscou uma solução para problema, foi dito que o produto adquirido por ela simplesmente não existe.

Desnecessário dizer que a sensação de que foi enganado, de que foi feito de bobo, causa grande desconforto e traz desassossego a todos. Sobretudo quando somos vítimas de um estelionato.

Se empresas pouco conhecidas ou pessoas físicas adotam o tipo de conduta que o réu adotou neste caso, são classificadas como estelionatárias. Infelizmente, as grandes empresas não recebem o mesmo tratamento, e talvez por isso não melhorem a qualidade de seus serviços e continuam a cultivar práticas comerciais pouco ortodoxas.

Vale registrar que na contratação desse tipo de serviço por telefone deve haver a confiança do consumidor no prestador do serviço, confiança essa que levou a autora a contratar o seguro e autorizar a cobrança do prêmio mensal na fatura do cartão. Entretanto, como visto, o demandado abusa da confiança da autora e cobra valor além do contratado e fixa valores de coberturas aquém do combinado.

Feitas essas considerações, é flagrante que a cobrança indevida e o defeito no serviço prestado pelo demandado causaram muito aborrecimento à autora, fazendo-a se sentir ludibriada, enganada, impotente diante do cinismo do réu, que lhe afirma que o

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