A cartola no rito schröder

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Cinq.·.Ben.·.Aug.·. e Resp.·. Loja Simb.·. “Concordia et Humanitas” N° 56 Fundada em 24 de junho de 1958 – Rito Schröder

A CARTOLA
Antes de falar da Cartola no rito Schröder, primeiramente é preciso entender o costume do uso de chapéus e sua representação em várias épocas da humanidade, onde o chapéu sempre foi um SÍMBOLO, seja de dignidade, eclesiástico, militar ou distinção social, usado em todas as civilizações conhecidas. De peça do vestuário destinada a cobrir e proteger ou ornar a cabeça a símbolo de status e poder, o chapéu se remete ao Egito, Grécia e Babilônia onde os homens usavam gorros e as mulheres véus e toucas. Esse hábito persistiu até o final da Idade Média, onde entre os soberanos, chefes religiosos e guerreiros se adotavam diferentes tipos de ornamentos de cabeça que podiam ser coroas, barretes, toucas, turbantes ou gorros de pele animal. Os gregos usaram os chapéus denominados pilos e pétasos, cuja forma assemelha-se ao dos modelos atuais usados por nós. O primeiro, justo e sem aba, era o chapéu dos marinheiros e dele precede o píleo romano, usado pelos homens do povo. O solidéu dos prelados católicos também é derivado do píleo, já o pétasos era um chapéu de aba larga, feito de palha ou feltro e era usado em passeios e viagens. Um modelo muito famoso da antiguidade é o chapéu alado de Mercúrio, que foi usado na Europa durante a Idade Média, assim como o capuz e o gorro cônico de ponta caída, igual ao que se dava em Roma ao liberto, para assinalar a

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