Acidentes de trânsito em Parintins/AM

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TRÂNSITO EM PARINTINS
MAIS CONSCIÊNCIA E RESPEITO PELA VIDA
A falta de seriedade na legislação de trânsito e a falta de respeito com a vida humana podem ser apontadas como as principais causas do aumento no índice de acidentes de trânsitos na cidade de Parintins. Com isso, ficam as interrogações da sociedade sobre as punições. “Será que se houvesse mais rigor, se houvesse seriedade mesmo, se a legislação de trânsito fosse mais severa, eu tenho certeza de que muitas vidas seriam poupadas, muitas famílias não estariam vivendo a dor da perda do seu ente querido, e os motoristas não estariam cometendo tantas atrocidades nas estradas, não estariam cometendo tantas irresponsabilidades. A legislação de trânsito deveria ter como principal foco
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O delegado Ivo Cunha destaca os procedimentos que a Polícia Civil efetua desde o momento em que é feita a denúncia que houve acidentes de trânsito, até o momento em que a polícia realiza os trâmites. “Nós realizamos o flagrante em alguns casos, e em outros, prevalece o inquérito policial, o qual serve como peça preparatória para levar ao Ministério Público, então nós ouvimos as testemunhas e fazemos a perícia”, explicou o delegado. É citado também, que as principais causas dos acidentes são devido a 70% da população parintinense não obter Carteira Nacional de Habilitação (CNH), sem o conhecimento necessário sobre as leis de trânsito, ocasionando assim imprudências, falta de manutenção dos automóveis e veículos conduzidos por menores.
Registro de ocorrências nos hospitais
Por conta dessas negligências, a segurança nas vias da cidade diminui de acordo com a quantidade de pessoas que adquirem seus meios de transporte sem qualquer tipo de conhecimento prévio.
Os dados dos hospitais são ainda mais alarmantes, com um aumento contínuo no decorrer dos primeiros meses até o fim do ano 2012, pois nem todo acidente é registrado nas delegacias locais, ao contrário dos hospitais.
No ano de 2012, houve o total de 1.830 acidentes, com média de 153 registros por mês, incluindo vítimas fatais e não fatais. O índice mais elevado no ano passado

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