Análise do livro a menina que roubava livros

974 palavras 4 páginas
“EIS UM PEQUENO FATO:
Você vai morrer.”
Assim começa o livro: A menina que roubava livros. Escrito por Markus Suzak, na Austrália, e, posteriormente, traduzido por Vera Ribeiro. Um livro de ficção, mas que conta a realidade vivida pelos alemães, judeus, estrangeiros, e, se não for ousadia, por parcela do mundo, na Segunda Guerra Mundial.

Markus Suzak, ao escrever a história, optou por uma linguagem mais simples, menos rebuscada. Utilizou frases curtas e escolheu palavras leves para descrever um tema tão pesado. Nas entrelinhas do livro, é possível perceber que o desejo do autor é transmitir mensagens de paz e de amor.

É um livro com tom sarcástico, debochado. Sendo fácil perceber a posição critica do autor contra o nazismo.

O
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A história não é cansativa. Vale à pena ler!

Tudo começa com a morte de seu irmão, num vagão de trem. Na hora de seu enterro, um homem deixa cair de sua pasta, um livro, e sem que ele perceba, Liesel rouba seu primeiro livro.

Logo após a morte do irmão da garotinha, sua mãe a entrega para um orfanato, pois não teria condições financeiras para cuidar de sua filha. Liesel, então, vai morar na casa de Rosa e Hans Huberman, que passaram a serem seus pais de criação. A casa dos Huberman era na Alemanha, na cidade de Molching, um lugar onde o nazismo e a devoção de Hitler eram imensos.

O segundo roubo aconteceu quando os nazistas estavam queimando livros em homenagem a Hitler.

Liesel passou a ter um vínculo muito intenso com sua família de criação, e fez amizade com Rudy Steiner, que acompanharia a menina por muitos momentos, inclusive em roubos de alimentos, e também, de livros. Rudy sempre pedia um beijo de sua amiga, mas ela não o dava.

Hans recebe em sua casa um judeu, filho de um amigo que havia morrido. Seu nome era Max Vandeburg, e já havia passado por diversas dificuldades, como qualquer outro judeu que lutava contra o nazismo. Por isso, ficou escondido no poral da casa dos Huberman.

Max e Liesel viraram muito amigos e confidentes. Compartilhavam seus sonhos e conversavam sobre suas histórias de vida.

Mas, como naquele contexto não havia paz plena, começou um ataque violento. Rosa,

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