INTRODUÇÃO

A análise do solo em uma ampla definição, nada mais é do que uma avaliação físico-química, onde sua finalidade é definir a capacidade do solo em prover nutrientes para as plantas, e ainda definir as precisões de calcário e adubos, além de diagnosticar dificuldades de toxidez de alguns elementos, exagero de sais e outros. Para que os fins da análise de solo sejam alcançados, é preciso que esse método esteja interligado com outras etapas, quais sejam:
1) amostragem do solo;
2) análise laboratorial; 3) explicação dos resultados;
4) indicação de calagem e adubação. Para uma análise química de solo ter validez e representatividade, é imprescindível o maior cuidado e crítica na coleta das porções que serão mandadas para os laboratórios. Para ter precisão na análise é necessária uma boa coleta das amostras dos solos, pois as amostras irá simular toda a extensão da área onde carecerão serem aplicados os corretivos e adubos. Grande parte dos casos, o modelo do solo representa a superfície de áreas que podem alcançar até 10 hectares, representando um volume total de aproximadamente 20 milhões de dm, avaliando o solo com densidade integral unitária. Isso quer dizer que se forem mandadas mais o menos 0,50 kg de amostra para o laboratório, a amostra estará representando uma parte em 40 milhões da superfície agricultável. Adiciona-se o fator da variedade natural do solo e tornar-se bem caracterizada que a amostragem de solos não é uma técnica simples. Ela deve