Arquitetura de processadores CISC e RISC

História da Arquitetura dos Processadores RISC e CISC.

Desde os primeiros momentos da indústria de computadores que os cientistas dos principais fabricantes têm estudado métodos e técnicas que possam aperfeiçoar o desempenho e a capacidade dos sistemas de computação.
Alguns aspectos atribuídos ao primeiro RISC: projetos marcados por volta de 1975 incluem as observações que os compiladores de memória restritos da época eram freqüentemente incapazes de tirar proveito dos recursos destinados a facilitar a montagem manual de codificação, e que os modos de endereçamento complexos levavam muitos ciclos para executar devido aos exigidos acessos à memória adicional. Foi alegado que tais funções …exibir mais conteúdo…

Um computador com base nesta estratégia é um computador com um reduzido conjunto de instruções (também RISC). Existem muitas propostas de definições precisas, mas o termo está sendo lentamente substituído pela arquitetura mais descritiva load-store. Famílias bem conhecidas incluem RISC DEC Alpha, a AMD 29k, ARC, ARM, Atmel AVR, MIPS, PA-RISC, Power (incluindo PowerPC), SuperH e SPARC.

CISC

CISC; computador com um conjunto complexo de instruções é extremamente versátil, capaz de executar centenas de instruções complexas e diferentes, exemplos são os 386 e o 486 da Intel.Funcionamento da arquitetura CISC,esta construído no interior da memória somente de leitura de um microprocessador CISC está um vasto conjunto de comandos contendo diversos sub comando, que precisam ser realizados para completar uma operação, como a multiplicação de dois números ou a movimentação de uma linha do texto para outra posição na memória. Sempre que o sistema operacional ou o software aplicativo pede ao processador para realizar uma tarefa, o programa envia ao processador o nome do comando junto com qualquer outra informação necessária, como as localizações na RAM dos números a serem multiplicados.
Como os comandos CISC não são do mesmo tamanho, o microprocessador examina o comando para determinar quantos bytes do espaço de processamento o comando necessita e depois reserva esta quantidade na memória interna. Há também outras maneiras diferentes de carregar