Artigo - hidropirataria

1646 palavras 7 páginas
HIDROPIRATARIA NA AMAZÔNIA

Ana Carolina de Faria RA: 205603 Email: ana.faria@uol.com.br
Cesar Pereira Telles RA: 205699 Email: cesar.ptelles@gmail.com
Matheus Peres Coelho RA: 205630 Email: matesusama@hotmail.com
Nataly Martins de Almeida Farias RA: 205714 Email: nataly-farias@hotmail.com

Orientador (a): Virginia Maria Antunes de Jesus/Estudos Interdisciplinares V

“(...), aquela Amazônia onde se opera agora uma seleção natural de energias, e diante da qual o espírito de Humboldt foi empolgado pela visão de um deslumbrante palco, onde mais cedo ou mais tarde se há de concentrar a civilização do globo.”

Euclides da Cunha, em: Os Sertões, v. I, p.166.

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Em valores, segundo a advogada, o preço do tratamento das águas amazônicas é de U$ 0,80 o m³, enquanto a dessalinização é bem mais cara, custando em torno de U$ 1,50. Apesar das autoridades não constatarem irregularidades, o problema foi divulgado no Jornal da Record, que apresentou um depoimento de um dos tripulantes americanos de uma embarcação. O marinheiro explica como é feita e controlada a captação da água. A reportagem mostra também que, por mês, aproximadamente 15 navios cargueiros passam pelos portos da Amazônia e praticam esse reabastecimento de água.

As Autoridades Brasileiras A grande preocupação em torno do problema exposto é o destino final da água levada pelos navios petroleiros. Audiências foram realizadas pelo governo, períodos depois das denúncias feitas sobre a comercialização das águas, entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Agência Nacional de Águas (ANA), a Marinha e a Polícia Federal (PF), que sem maiores investigações, descartaram qualquer possibilidade de que esteja ocorrendo roubo de água em rios da Amazônia. Contudo, Ivo Brasil, diretor de outorga, cobrança e fiscalização da ANA, diz saber desta ação ilegal, entretanto precisa que uma denúncia oficial chegue à entidade para poder tomar as providências necessárias. “Só assim teremos condições legais para agir contra essa apropriação indevida”, diz ele. No artigo de Júlio Ottoboni, o

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