Clonagem humana, resenha do filme a ilha

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CLONAGEM HUMANA

O presente trabalho tem por objetivo abordar aspectos sociais, científicos e jurídicos relacionados à clonagem humana, tema do filme “A Ilha” (The Island, EUA, 2005). No filme, Dr. Merrick (Sean Bean) é um médico que revolucionou a ciência trazendo para o século 21 a possibilidade de criar clones já adultos para aumentar o leque de possiblidades de curar doenças e prolongar a vida das pessoas. Com a premissa de que seus clones vivem em estado vegetativo, ele vende seus produtos a quem tiver a possibilidade de pagar um preço bem alto, porém insignificante perante a chance de viver por muitos anos mais.

Lincoln Six Echo, interpretado por Ewan McGregor acredita viver em um refúgio para onde teria sido
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Assim inicia-se uma fuga, onde se depara com muitos problemas até encontrar seu proprietário. Esse acontecimento faz com que Dr. Merrick encontre uma “falha” na série Echo e algumas outras, pois eles de alguma forma adquirem a memória de seus originais e apresentam aumento de atividade cerebral. Dado esse fato, o médico decide eliminar todos os seres que estão sendo criados nessa série. Paralelamente, nos leva a questionar o quanto há de ficção nesse filme e quanto há de realidade. Médicos com complexo de Deus existem aos montes.

Na questão de clonagem humana existem muitos pontos a serem levados em consideração. Como estudante de biologia, acredito na teoria da evolução de Charles Darwin. Em contrapartida acredito na existência de um ser superior que rege o mundo, e acredito que ele esteja presente em todos nós.

Sou totalmente a favor do avanço da ciência com consciência. Somos todos iguais, com direitos e deveres iguais. Nós já temos um recurso fisiológico natural que nos dá o poder de gerar uma vida, temos consciência do que fazemos e não podemos simplesmente brincar de Deus e tirá-la quando julgarmos necessário ou quando julgarmos que essa vida não é mais necessária. Por esse motivo, acredito que não temos o direito de criar outro ser humano idêntico a nós. Isso causaria um conflito social e ético sobre o que é certo e errado e aquela velha

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