Ecos da marselhesa- eric hobsbawn cap1

975 palavras 4 páginas
INSTITUTO FEDERRAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

Relatório 1° capítulo “Ecos da Marselhesa” Eric Hobsbawn

Discente: Fabricio Matrigani Gutierres

No livro Ecos da Marselhesa, Eric Hobsbawn, trabalha na analise historiográfica da Revolução Francesa, a qual é discutidas por diversos grupos de varias afiliação como os marxistas, os revisionistas. Apontando que de 1789 à época do livro de 1989 teve um material respeitável de produção, ou seja, uma bibliografia extensa. Assim, notamos que a Revolução Francesa foi apropriada até mesmo por quem não concordava, não há como negar a Revolução Francesa deixou suas herança e marcas na história contemporânea. A Revolução Francesa foi
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Pois, “liberdade, igualdade e economia politica- com o avanço material da produção. A novidade situava-se em fazer com que o triunfo desse desenvolvimento dependesse da ascensão e triunfo de uma classe específica, a burguesia.” p 29 Os revisionistas falam que a Revolução Francesa não foi importante e não mudaram a sociedade é até pelo contrario atrapalharam o desenvolvimento do capitalismo na França. Em contra ponto, à interpretação marxista è coerente, pois, enxergam a luta de classes e consequentemente de seus privilégios e de decisões politicas o qual esse caráter não pode esquivar. Vale ressaltar, que o discurso revisionista é do final da século XX e não pode presumir que era a visão dos moderados. Como contextualiza, Hobsbawn os conceitos e as ideias de Adam Smith já circulavam na França tendo três edição antes da Revolução Francesa e quatro durante o período revolucionário. Assim, a

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