Esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, sindrome de guillain barré

3142 palavras 13 páginas
FACULDADE DOM PEDRO II
BACHARELADO EM ENFERMAGEM

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ESCLEROSE MÚLTIPLA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
SINDROME DE GUILLAIN BARRÉ

Salvador
2010
AMANA FREIRE
SAMARA LOPES

ESCLEROSE MULTIPLA
ESCLEROSE LATERAL AMIOTROFICA
SINDROME DE GUILLAIN BARRÉ

Pesquisa apresentado ao Curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade Dom Pedro II, pela turma AN02 como requisito parcial para avaliação da disciplina Neuroanatomia.

Orientador: Prof. Celso Cabral

Salvador
2010
ESCLEROSE MÙLTIPLA

È
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De fato,o anticorpo IgG anormal aparece no LCR de mais de 95% dos pacientes com EM.Os estudos de potencial evocado são realizados para ajudar a definir a extensão da doença e monitorizar as alterações. A TC (TOMOGRAFIA COMTADORIZADA) de rastreamento mostra atrofia cerebral. A RM tornou-se um instrumento diagnostico para a visualização de pequenas placas e para a avaliação do curso da doença e efeito do tratamento. A disfunção vesical subjacente è diagnosticada pelos exames urodinâmicos. Os testes neuropsicológicos podem ser indicados para avaliar o comportamento cognitivo .A história sexual ajuda a identificar áreas específicas de preocupação.

TRATAMENTO

Não existe a cura para a EM. Um programa individualizado organizado e racional è indicado para avaliar os sintomas do paciente e oferecer suporte continuo. Farmacoterapia é uso de Corticóides e ACTH usados como agentes antiinflamatórios capazes de melhorar a condução nervosa. Como os mecanismos imunes podem ser um fator na patogênese da EM,um número de agentes imunes e reduzir a velocidade na qual a doença progride , incluem a azatioprina.

O beta-interferon (Betaseron) foi aprovado para o uso na recidiva resistência em pacientes co EM com evolução recidiva. o betaseron foi demonstrado como eficaz na redução significativa do numero e gravidade da exacerbação

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