Etica

4216 palavras 17 páginas
AGOSTINHO E O DIREITO DIVINO DE GOVERNAR

O DIREITO DIVINO DE GOVERNAR
 Quem foi Santo Agostinho?

 Aurélio Agostinho, o Santo Agostinho de

Hipona (atual Annaba, Argélia)foi um importante bispo cristão e teólogo.  Nasceu em354 e morreu em 430.  Era filho de mãe cristã e pai pagão. Portanto, em sua formação, teve importante influência do maniqueísmo (sistema religioso que une elementos cristãos e pagãos).

O DIREITO DIVINO DE GOVERNAR
 A atividade política é algo fundamental para

que haja na sociedade a tranquilidade e a ordem. Através do exercício correto do poder, os governantes poderão prestar a todos um excelente serviço voltado para o bem comum.  Mas, para Santo Agostinho, a política não deveria se prender somente
…exibir mais conteúdo…

 Porque comumente, objetivos particulares dos dirigentes políticos prevaleceriam sobre os interesses da coletividade.... E o que isso pode ocasionar?
 Injustiças sociais, violência, as revoltas populares, etc.

 “Exilada a justiça, que é todo reino, senão grande pirataria? [...] Se

esse mal cresce, porque se lhe acrescentam homens perdidos, que se dizem senhores de lugares, estabelecem esconderijos, ocupam cidades, subjugam povos, toma o nome mais autêntico de reino. Esse nome dá-lhe abertamente, não a perdida cobiça, mas a impunidade acrescentada.”

O DIREITO DIVINO DE GOVERNAR
 O santo de Hipona reconhece que o exercício do

poder só encontrará sua verdadeira realização quando governantes e súditos se deixarem conduzir pela bondade divina. Para ele esse é o caminho para se tornarem participantes e irradiadores da Bondade de Deus, procurando a paz ou felicidade vivendo em comunhão com o bem supremo que é Deus.  Somente nestes habitará a verdadeira felicidade.

O DIREITO DIVINO DE GOVERNAR
 A Finalidade da Política  Palavras que o Santo bispo de Hipona dirigiu a um governador que resumem

tudo quanto Santo Agostinho diz sobre a arte de governar a Cidade Terrestre:  “Também serviços prestados à pátria terrena, se fizeres com amor vero e religioso ganharás a pátria celeste [...] deste modo, proverás, de verdade, ao bem de teus compatriotas a fim de fazê-los usufruir não da falsidade dos

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