Fichamento - Relações Internaconais: Estudos de Introdução (p. 192 - 203) - Odete Maria de Oliveira

1515 palavras 7 páginas
FICHAMENTO
OLIVEIRA, Odete Maria de. Relações Internacionais: Estudos de Introdução. Odete Maria de Oliveira./ 2ª Ed. (ano 2004), 6ª reimpr./ Curitiba: Editora Juruá, 2010. 280p.
4.4.1 Estados (p. 192 – 203)
“[...] Estado. Historicamente, surgiu como ator privilegiado do paradigma do realismo clássico, com destaque reduzido frente ao paradigma da interdependência e o papel dos novos atores.” (p. 192)
“[...] Desde a Guerra Fria, contudo, a fragmentação estatal se tornou realidade dramática e desafio aos governos nacionais. Dessa forma, a debilidade atual do Estado como ator internacional tem razão de ser até na sua própria proliferação, nas diferenças estatais em termos de recurso, capacidade e autonomia para explorar as suas próprias
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197)
“Não só o território se apresenta como elemento de proporções dispares no Planeta. A população também segue o caminho dos extremos. [...] em 1992 [...] apenas seis Estados concentravam 50% da população mundial – China, Índia, Estados Unidos, Indonésia, Brasil e Rússia – enquanto que setenta e seis unidades tinham menos de um milhão de habitantes. Somam-se a esses contrastes, muitos outros, em termos demográficos e culturais, por exemplo, fatores decisivos ao desenvolvimento de um Estado. Contemporaneamente, ainda são indicadores contrastantes a educação e o analfabetismos, a saúde, a mortalidade infantil e a esperança de vida etc.” (p. 197 – 198)
C) Elementos Econômicos e Sociais
“As diferenças também são manifestadas nas desproporções econômicas entre os Estados. A oscilação do Produto Interno Bruto (PNB) constitui um primeiro dado a considerar, principalmente quando observada sua concentração em nível mundial constatando que Estados Unidos, Japão e Alemanha acumulam aproximadamente 50% dessa produção mundial. [...]” (p. 198)
“O Banco Mundial classifica os Estados e territórios do mundo em três grupos, segundo o nível de PNB per capita: países de receitas baixas; países de receitas médias, divididos em países de receitas médias baixas e países de receitas médias altas; e países de receitas altas.” (p. 198)
“As ultimas décadas têm registrado um aumento fenomenal de diferentes

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