História da psicologia moderna - cap. 1 e 2

2907 palavras 12 páginas
Capítulo 1
O Estudo da História da Psicologia
São poucas as ciências que dão importância a um curso sobre a sua história. E o interesse dos psicólogos, fizeram com que nascesse uma área de estudo, e especialização em história da psicologia. O Journal of the history of the behavioral sciences, um periódico multidisciplinar, lançado em 1965, juntamente com o Archives of the historu of american psychology, que também foi lançado neste ano, tem o objetivo de atender as necessidades de coletar, e preservar materiais de pesquisas.
Na Psicologia não há uma única forma de abordagem de definição aonde todos concordem. Há até mesmo uma divisão e fragmentação na especialização profissional, científica e disciplinas. A única coisa que elas
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As mesmas informações que são, ou por erro de tradução, ou por distorções introduzidas de propósito ou por descuido, passadas de maneira errônea, outro problema.
Atitudes, palavras e ações das pessoas que narram os fatos pode pendenciar os relatos para protegerem ou até melhorarem sua imagem. É necessário que busquem outras fontes para confirmarem as informações.
Nos primeiros anos do século XX, oportunidades surgiam para que os psicólogos aplicassem seus conhecimentos e técnicas em busca das soluções para os problemas do mundo real. Chegou uma época em que havia mais psicólogos com doutorado que clínicos à medida em que as universidades criavam o curso. É claro que, por ser um curso novo, recebiam menos verbas que os outros. Então houve a necessidade de melhorar academicamente, verbas e receitas e também.
As guerras mundiais aceleraram o desenvolvimento da psicologia aplicada e estenderam a sua influência para as áreas como seleção de pessoal, testes psicológicos e psicologia aplicada à engenharia. A Segunda Guerra Mundial contribuiu também, afinal, muitos pesquisadores e teóricos eram exilados no EUA, transferindo então a psicologia para o estado americano. Após a Primeira Guerra, Freud apresentou a tese de que a agressão é uma força motivadora significativa para a personalidade humana.
O preconceito por raça, religião ou sexo, também influenciou para escolher quem poderia ser psicólogo. Mulheres eram consideradas

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