EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP

Processo nº. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX, processo em epígrafe, por sua advogada infra-assinado, nos autos da Ação Acidentárias q eu move em face do INSS, vem a presença de Vossa Excelência, em atenção ao r. despacho de fls., IMPUGNAR o laudo pericial de fls. 28/35, pelos motivos a seguir expostos:
Em que pese o respeito que merece o laudo pericial de fls. 28/35 elaborado pelo Ilmo. Jurisperito, o mesmo fica desde já impugnado pelo Autor, haja vista que em que pese o laudo pericial não apontar a atividade laboral como a causadora da moléstia, a prova dos autos deixa clara a existência de agravamento da doença em razão do ambiente de trabalho e da própria função desenvolvida pelo autor.
Pois bem, no caso em comento não se cuida, efetivamente, de hipótese de invalidez do autor, mas sim de redução de sua capacidade laborativa em função do agravamento de uma doença degenerativa (articulações) DESENCADEADA por fatores ocupacionais, tal como realização de movimentos contínuos e repetitivos com membros inferiores em posição antiergonômica.
Assim, existindo doença agravada por fatores ocupacionais, resultando em déficit funcional que implica na redução da capacidade ativa laboral do autor , ainda que em grau mínimo, concessão do auxílio-acidente é medida adequada à sua pretensão, senão veja-se:
O Autor sempre trabalhou em áreas industriais, em