Independência brasielira - jurandir malerba . resenha

941 palavras 4 páginas
Fundação Educacional Unificada Campograndense ( FEUC)

RESENHA CRITICA
MARCELO CURTY

RIO DE JANEIRO
OUTUBRO - 2011

MARCELO CURTY

RESENHA CRITICA

Resenha critica sobre o texto Esboço crítico da recente historiografia sobre a independência do Brasil (c. 1980-2002)"de Jurandir Malerba apresentada a Professora Márcia da disciplina Brasil Império do curso de História

RIO DE JANEIRO
OUTUBRO - 2011

MALERBA, Jurandir (org.). A Independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006
O texto "Esboço crítico da recente historiografia sobre a independência do Brasil (c. 1980-2002)"de Jurandir Malerba faz a introdução ao livro "A Independência Brasileira",
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Relativizando a o próprio símbolo do 7 de setembro. O autor chama a atenção pra a ideia de nação estar ligada ou não ao processo de independência e quais grupos estariam envolvidos, deixando bem claro que seria um movimento de elites, tanto portuguesas como brasileiras e que pesquisas que relatem uma participação popular ainda não seriam o suficiente e parecem estar longe de serem. o tema que mais tem atraído o interesse é a "questão nacional". analisando a independência como um tratado de elites, não haveria uma ruptura de fato entre Portugal e Brasil , a ideia de nação não seria verdadeira somente sendo criada posteriormente, a elite americana desejava a manutenção do sistema já em vigor. Os marcos que definiriam todo o processo de emancipação seriam provocados pelas classes dominantes, o chegada da família real, a ida de D. João VI para Portugal deixando o herdeiro do trono e o reconhecimento da independência por outras nações. usando freqüentemente Sergio Buarque de Holanda, não somente suas citações mas como baliza para definir o antes e depois da historiografia, Malerba faz referencia a ele ao afirmar que a Independência e a unidade no Brasil não nascem juntas, já que não se sentia a nacionalidade na colônia e muitos eram os insatisfeitos com a centralização administrativa no Rio de Janeiro. Mostrando que a Independência é um processa relativiza os marcos históricos. As camadas populares são quase que totalmente excluídas nos

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