Lendas maranhenses

982 palavras 4 páginas
LENDAS LUDOVICENSES
A lenda da carruagem de Ana Jansen trata de uma mulher muito rica que se instalou com a família em São Luís do Maranhão e, que, por maltratar seus escravos, teria sido condenada a vagar perpetuamente pelas ruas da cidade numa carruagem assombrada.
O coche maldito parte do cemitério do Gavião, em noites de quinta para sexta-feira, e ai de quem encontrá-lo pelo caminho. Ao incauto, Ana Jansen oferece uma vela acesa que, na manhã seguinte, estará transformada em osso de defunto. Um escravo sem cabeça conduz a carruagem, puxada por cavalos também decapitados.

Lenda da Serpente de São Luís.
Conta-se que uma serpente encantada, que cresce sem parar, um dia destruirá a ilha, quando a cauda encontrar a cabeça. O animal
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No momento do enforcamento, o condenado amaldiçoou o sobrado com essas palavras "Palácio que viste as lágrimas derramadas por minha mãe e meus irmãos. Daqui por diante serás conhecido como palácio das lágrimas". E assim o sobrado passou a ser chamado.

Lenda da Manguda.
No final do século XIX, um fantasma assombrava a região onde hoje fica a Praça Gonçalves Dias. Era a Manguda, cujos relatos mais remotos dão conta de tratar-se de uma figura alva como um lençol e com uma estranha luz na cabeça. Embora tenha feito muita gente correr, descobriu-se mais tarde que o famoso fantasma não passava de fraude. A brincadeira de mau gosto foi na verdade invenção de contrabandistas, com o objetivo de expulsar curiosos das ruas enquanto cometiam seus crimes.

Milagre de Guaxenduba.
Conta-se que no principal combate travado entre portugueses e franceses, no dia 19 de novembro de 1614, no forte de Santa Maria de Guaxenduba, quando os portugueses estavam por ser derrotados por sua inferioridade de homens, armas e munições, surgiu entre eles uma formosa mulher envolta em auréola resplandecente. Ao contato de suas mãos milagrosas, a areia era transformada em pólvora e os seixos em projéteis, fazendo com que os portugueses se revigorassem moralmente e derrotassem os franceses. Em memória deste feito, foi a virgem considerada a padroeira da cidade, sob a invocação de Nossa Senhora da Vitória.

Lenda da praia do Olho d' Água.
Conta-se que

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