Resenha crítica
Linguagem jornalística – Nilson Lage
O livro, Linguagem Jornalística de Nilson Lage, apresenta as normas de redação jornalística nos impressos, televisão e rádio. Determina os critérios de escolha das palavras e frases baseado no modo de organização social e ideologias vigentes na sociedade atual. Estuda a linguagem digital (texto e fala) integrada à linguagem não digital (fotografia, vídeo-teipe, projeto gráfico). É uma obra objetiva e direta, tornando possível o entendimento do assunto proposto. Essa edição revisada mostra o que mudou na rotina jornalística com relação à digitalização que reduziu distâncias e deu oportunidades a pequenas cidades de poderem ter seus próprios veículos de comunicação.
“A internet …exibir mais conteúdo…

Essa linguagem, no contexto das bonequinhas, é qualificada como o que rodeia a notícia.
Um dos princípios do Dr. Jack Sissors, professor de jornalismo da Northwestern University , em The Bulletin, diz assim: “Categorize as noticias por títulos permanentes colocados no topo de cada página. Podem ser usados nomes de assuntos ou de áreas geográficas” (p.21 item 12). Isso se mantém até hoje. Jornais e revistas são divididos em assuntos, categorizados de acordo com o assunto, local, tema, classe e etc. É uma forma prática e fácil de situar o leitor dentro do veículo.
Dependendo da tipografia e das cores que utilizarmos num texto, podemos transmitir objetividade, credibilidade, status, tradição, impacto, opinião... As letras do tipo bastão são mais usadas em cartazes, publicidade e pequenos textos. As letras serifadas são para textos mais longos, pois servem bem á leitura. “As serifas dos pés dos caracteres ajudam o olho a acompanhar o alinhamento da composição”. (p.25) O design, ou formato da letra irá acompanhar o estilo, assunto, público e tema do seu texto “O texto sobre um caso de amor virá provavelmente com o titulo em letra cursiva, imitando a caligrafia; uma reportagem sobre computadores ou viagens espaciais terá o título em letras digitais; uma entrevista política, em letras romanas; matérias de impacto, em helvéticas” (p.23)
“O fotojornalismo começou modestamente,