UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS- UFSCar
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

FÍSICA EXPERIMENTAL D

TURMA A - GRUPO 9

RELATÓRIO DA PRÁTICA II: MATERIAIS DIELÉTRICOS OU MAGNÉTICOS

Alunas: Rafaella Bartz Pena RA: 496022 Sara Camelucci Carrocine RA: 499781

Prof.: José Antônio Eiras

São Carlos – 20 de Novembro de 2013
RESUMO

No presente experimento analisamos os materiais sólidos no que tange à determinação da constante dielétrica ou da permeabilidade magnética. Para tanto se analisou a …exibir mais conteúdo…

Normalmente não se percebe o magnetismo destes materiais, pois suas partículas magnéticas estão desordenadamente distribuídas e as ações de seus pólos magnéticos elementares se cancelam. Mas há casos em que estas partículas se arranjam naturalmente de forma que seus pólos Norte e Sul fiquem alinhados, gerando um forte campo magnético que é a soma dos campos magnéticos das partículas elementares: são os imãs naturais [5].

Figura 2 – Figuras que ilustram as linhas de força geradas por materiais magnéticos.

Tomando um material que possua no interior correntes microscópicas permanentes, percebe-se que elas se anulam, devido ao seu antiparalelismo. Entretanto, as correntes em sua superfície não possuem adjacentes, portanto não se anulam. O efeito corresponde a uma corrente superficial confinada nessa superfície.
Por definição [1], uma espira com corrente de intensidade di tem um momento de dipolo magnético dado por:

(4)

com S sendo a área orientada correspondente.
A magnetização do material é, por definição, o momento de dipolo magnético por unidade de volume, dada por: (5)

Portanto, da mesma forma que uma polarização não-homogênea leva à existência de densidade volumétrica de carga de polarização, uma magnetização não-homogênea leva a uma densidade volumétrica de corrente de magnetização .
O campo magnético B produzido pelas correntes de magnetizações se soma àquele