Introdução
Uma criativa visão de marketing o define como o “casamento perfeito entre maravilhosos produtos e as pessoas afortunadas que querem comprá-lo”. Porém a publicidade tradicional não é mais tão eficaz, o constante avanço e diversidade tecnológica da comunicação possibilitou o consumidor uma autonomia de escolha do que quer ver ou ouvir. Fazendo assim, o público desacreditar nas propagandas, assistindo-as sempre com uma pré-disposição negativa.
Muitas formas inovadoras de Marketing, então foram criadas, de relacionamento, endomarketing, guerrilha, social e por aí vai. Mas nenhuma tão intrigante quanto o chamado Marketing Invisível.
O homem é um ser naturalmente sociável, por isso sempre buscamos nos aproximar uns dos outros, formar ciclos sociais, de confiança e etc. Todo mundo procura por conselhos, sejam amorosos, sejam para a aquisição de um produto. O Brasil é o país em que os livros mais vendidos são os de auto-ajuda. Quem nunca se espelhou em um artista, ou algum conhecido? Quem nunca se deparou com uma imensa fila em um bar, e ver depois que lá dentro estava completamente vazio? Aí mora o marketing invisível. Quando vemos alguma movimentação ou vemos que existe uma fila imensa para adentrar em determinado local, logo pensamos: aí tem coisa boa! Quem nunca viu uma novela em que o mocinho dá de presente para sua mocinha uma determinada marca de chocolate e nós no dia seguinte nos deparamos comprando tal chocolate? Isso é marketing invisível: nem percebemos