MATRIZ FENOMENOLÓGICA E EXISTENCIALISTA
As ciências da compreensão e da interpretação enfrentam com dificuldade o problema da verdade: como produzir, como identificar e como fundamentar uma interpretação verdadeira? Tanto os estruturalismos como a fenomenologia, enquanto matriz de pensamento psicológico representam respostas alternativas para esta problemática; ambos se auto-proclaman adequados para a construção de disciplinas compreensivas rigorosamente científicas. A fenomenologia se preocupa essencialmente com o rigor epistemológico, promovendo a radicalização do projeto de analise critica dos fundamentos e das condições de possibilidade do conhecimento.

A fenomenologia e a questão epistemológica
O projeto cartesiano se …exibir mais conteúdo…

A fenomenologia filosófica passaria a exercer função receptora, fornecendo-lhe exatamente os instrumentos conceituais necessários a pratica da compreensão que supere o nível do senso comum e que se passa validar rigorosamente.

As estruturas da consciência transcendental Intencionalidade é um conceito proveniente de Brentano, psicólogo austríaco e professor de Hesserl e Freud. Refere-se a consciência enquanto “ato” e não “conteúdo”. A consciência é sempre consciência de, e a analise da consciência intencional é a descrição das formas da consciência te matizar seus objetos, ou dito de outra forma é a descrição das diferentes formas de relação entre o sujeito e o seu mundo. Se a consciência não esta dentro do sujeito, mas e mediadora entre o sujeito e o mundo, não se coloca a solução introspeccionista, mas a captação da intencionalidade a partir de suas manifestações corporais e comportamentais e também das suas obras e criações espirituais.

Os modos da consciência transcendental e as ontologias regionais Surge as fenomenologias do da percepção, imaginação, emoção, memória entre outros. Foram planejadas simultaneamente as fenomenologia das diferentes regiões do ser e áreas da experiência revelando assim o há de especifico nas relações entre sujeito e seu mundo.

A inflexão romântica na fenomenologia de M. Scheler
O filósofo, psicólogo e sociólogo M. Scheler (1874- 1928) discípulo de