O que é ciencia afinal?

1645 palavras 7 páginas
No primeiro capítulo do texto o autor mostra o que é o indutivismo e cita alguns exemplos para esclarecer melhor o assunto. Antes disso ele descreve que conhecimento científico é conhecimento provado, e que a ciência é baseada no que podemos ver ouvir, tocar etc. Além disso, conta também que a ciência é objetiva. De acordo com o autor para o indutivista ingênuo a ciência começa com a observação. As informações a que se chega através das observações formam a base de todas as teorias. Para um indutivista a fonte da verdade não é a lógica, mas a experiência. Para o autor o relato do indutivista ingênuo da ciência é muito errado e perigosamente enganador. No segundo capítulo o autor fala mais um pouco sobre o problema da …exibir mais conteúdo…

Todas as proposições de observação são falíveis. Consequentemente se uma afirmação universal, ou parte de uma teoria, entra em choque com alguma proposição de observação, ela pode estar errada. Qualquer afirmação cientifica empírica pode ser apresentada de forma que qualquer um que tenha aprendido as técnicas relevantes possa testa-la. De acordo com a posição popperiana a ciência não repousa sobre um sólido leito pedregoso. A audaciosa estrutura de suas teorias ergue-se como se estivesse sobre um pântano. Mas é precisamente o fato de as proposições de observações serem falíveis e sua aceitação apenas experimental e aberta a revisão que derruba a posição falsificacionista. Sobre a revolução copernicana podemos dizer que: nas primeiras décadas do século XVI, Copérnico projetou uma nova astronomia, uma astronomia envolvendo uma terra móvel, que desafiava o sistema aristotélico e ptolomaico. De acordo com a visão copernicana a terra não é estacionária no centro do universo, mas orbita o sol junto com os planetas. A principal atração da teoria copernicana reside na maneira concisa pela qual explicava diversas características do movimento planetário, que só poderiam ser explicadas pela teoria ptolomaica rival de um modo prolixo e artificial. No sistema ptolomaico, o movimento retrógrado era explicado pela manobra um tanto ad hoc de acrescentar epiciclos projetados especialmente para o propósito. No sistema copernicano

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