Os benefícios do fortalecimento muscular para idosos

Objetivo: Identificar os aspectos positivos do fortalecimento muscular para indivíduos idosos como forma de manter a qualidade de vida diante do declive funcional desses indivíduos.

Introdução: Segundo o Estatuto do Idoso “Art.1.º É instituído o Estatuto do Idoso destinado a regular os direitos assegurados ás pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.”,ou seja, no Brasil a partir dos 60 anos um individuo é considerado idoso. Segundo dados do IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no período de 1998 a 2008 o numero de indivíduos acima de 60 anos subiu de 8,8% para 11,1% o que corresponde a 21 milhões de pessoas .
A redução da massa muscular e da …exibir mais conteúdo…

Isso demonstra que o treinamento de força pode reabilitar um individuo idoso porem não o faz melhorar desempenho (10).
A sarcopenia atinge predominantemente as fibras de tipo II que são responsáveis pela potencia muscular e de metabolismo anaeróbio por isso a prescrição do treino de força para o idoso de vê ter a característica de movimentos mais dinâmicos em series reduzidas e carga de acordo com o individuo para melhorar a ativação dessas fibras (11). Os treinos devem ser feitos com regularidade semanal e mesclados com outros tipos de trabalhos em que envolvam flexibilidade, coordenação motora e resistência aeróbia, tudo de acordo com a capacidade do individuo (3, 4). Alguns autores verificaram variar entre 10% a 44%,dependendo do tempo de treinamento (1,2,3,9,). Um trabalho de força realizado em máquinas de resistência variável feito paralelamente a uma atividade física generalizada mostra-se mais adequado ao trabalho com idosos por permitir uma realização controlada do movimento e uma correta postura como também ajustar a carga mais apropriada para o grupo muscular do individuo obedecendo assim ao principio da sobrecarga.(3,7)
Devemos considerar também a ativação neural voluntária que estimula o desenvolvimento das funções (1,7,9,).
Alem disso foi observado em estudos que o treino de força leva à hipertrofia das fibras tipo I (14-48%) e II (20-62%), um