Por uma arquitetura, le corbusier

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Em 1920-21, apareciam em Paris dez ou doze artigos, desde o primeiro número de “l’Espirit Nouveau”, sob assinatura de Le Corbusier, nome que se imprimia pela primeira vez por ocasião dessa pesquisa arquitetural.
Em 1924, em todos os países, “a arquitetura se ocupa da casa, da casa comum e habitual, para homens normais e comuns. Ela despreza os palácios. Eis um sinal dos tempos.”
Máquina de morar, essa é a nova definição das casas dessa nova era, máquina, era em que tudo é industrializado, tudo é feito de um rápido processo. Com um pleno funcionalismo, não é mais uma casa comum para o homem comum. Walter Gropius disse que “viver civilizadamente é viver racionalmente”. Onde tudo, desde os menores objetos até os maiores sejam
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Precisa-se então de uma arquitetura menos ornamental, com uma rápida conclusão da edificação, onde construir fique com uma ação rápida e com menos custo. Os engenheiros fazem isso, construção rápida, barata e não ornamentada. Isso! Realmente isso que a civilização precisa para sua nova construção, onde tudo é funcional, tudo é rápido. Para este modo de casa, que nós arquitetos temos que nos voltar, construção da engenharia com um toque de arquitetura, sabemos e podemos solucionar esta questão, podemos transmitir o que nossos clientes necessitam em relação a sensações e sentimos por uma construção, por uma arquitetura.
“Máquina de morar”, umas das definições de casa que Le Corbusier emprega, estas tem que ser projetadas pelo calculo, pela economia, com o intuito de responder às necessidade habitação humana e também estética do edifício. Ao projetar esta máquina devemos levar em conta, além do programa arquitetônico atendendo as necessidades humanas, o processo social, econômico e urbano em que está inserido. Temos que usar a exatidão dos cálculos, juntamente com a economia, usados pelos engenheiros, porém não se esquecer das bases da arquitetura que é a imaginação e a ousadia pra fins de alcançar a sensação humana através da linguagem dos edifícios, transmitindo o máximo de bem-estar e sensações.
“As cidades felizes têm arquitetura.”
Le Corbusier faz alguns lembretes: “Volume,

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