Resenha Principios das Relações Internacionais CAP 2 Karen Mingst

1653 palavras 7 páginas
RESENHA: Princípios das Relações Internacionais
CAPÍTULO II o Os teóricos reconhecem que os conceitos essenciais da área – Estado, nação, soberania, poder, equilíbrio de poder – foram desenvolvidos e moldados por circunstâncias históricas. Os políticos pesquisam o passado em busca de padrões e precedentes para guiar as decisões contemporâneas. o As relações internacionais têm suas raízes na experiência europeia.
O mundo pré-westphaliano o A soberania das cidades-Estados Gregas atinge o auge de seu poder em 400 a. C., elas executam funções cooperativas por meio de diplomacia e da clássica politica do poder.
• Enquanto os militares das cidades-Estados lutavam, os Estados cultivavam relações econômicas e comerciais entre si. o O
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• Regra Absolutista segundo John Locke: Estado é uma instituição benéfica criada por homens racionais para proteger seus direitos naturais (vida, liberdade e propriedade), bem como seus interesses pessoais. O Poder Politico está nas mãos do povo e não nas mãos do líder ou do monarca.
• Nacionalismo: As massas identificam-se com seu passado comum, sua língua, seus costumes e práticas. o Um sistema gerenciado pelo equilíbrio de poder traz relativa paz à Europa. As elites unem-se por medo das massas; e os assuntos internos são mais importantes do que a politica externa.
• Alemanha e Itália estavam mais preocupadas com sua unificação territorial.
• A Revolução Industrial forneceu aos Estados europeus a capacidade militar e econômica para a expansão territorial. Procura de novos mercados externos. o O imperialismo de poder na Ásia e na África ajuda a manter o equilíbrio de poder na Europa. o O equilíbrio de poder esfacela-se devido à solidificação de alianças, resultando na I Guerra Mundial.
• Os Estados europeus formaram alianças para contrapor-se a qualquer facção potencialmente mais poderosa, criando um equilíbrio de poder.
• A Grã-Bretanha exercia o papel de equilibradora e a Rússia, o papel de construtora de alianças (Os Estados se aliavam contra as revoluções etc.)
• Com o esfacelamento do equilíbrio em razão de fatores como a invasão da Turquia

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