Resenha critica ao urbanismo baseada no livro da autora Françoise Choay.

1575 palavras 7 páginas
O urbanismo em questão

Resenha critica ao urbanismo baseada no livro da autora Françoise Choay.

São Paulo
2013
CHOAY, Françoise. “O URBANISMO: UTOPIAS E REALIDADES, UMA ANTOLOGIA” São Paulo, Perspectiva, 2011.
Françoise Choay(n. 1925) é historiadora das teorias e formas urbanas e arquitectónicas e professora de Urbanismo, Arte e Arquitectura na Université de Paris VIII. Cursou filosofia antes de se tornar crítica de arte. Nos anos 50 colaborou nas revistas L'Observateur, L'OEil e Art de France. Nos anos 60 dirigiu a secção parisiense da Art international. Da década de 70 até hoje, publicou diversos estudos sobre arquitectura e urbanismo. Dirigiu a colecção Espacements na Éditions du Seuil.
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As cidade culturalistas não tinha traços de geometrismo, era baseada na irregularidade da forma, na assimetria.
“ Os modelos progressistas e culturalistas não se apresentam, bem entendido, em todos os autores e em todos os textos, sob uma forma tão rigorosa e contrastante. Por mais que Proudhon se faca de defensor do funcionalismo e raciocine em termos de individuo médio, seu individualismo o impede de determinar com rigor o plano da cidade ideal, Fourier, o promotor das cidade -padrões, quer paradoxalmente assegurar o prazer e a variedade aos habitantes destas; ele critica a ordem monótona, imperfeita, das cidades civilizadas que se conhece de cor a se ter visto duas ou três ruas. O próprio Ruskin assuta-se com sua tendência passadista e chega a questionar o sistema gótico.”
(CHOAY, 2011, pag 14)
Para Engels e Marx, a cidade tem o privilegio de ser o lugar da historia. Eles não propõe essa com uma ordem nova. Essa linha dos dois pensadores foi entendida como um ponto de desequilíbrio demográfico e das desigualdades econômicas e cultural que distancia o homem do campo e o da cidade, mas também que não passou de valor simbólico.
“O urbanismo diferente do pré –urbanismo em dois pontos importantes. Em lugar de ser obra generalista (historiadores, economistas ou políticos) ele e, sob sua suas duas formas, teórica e pratica, o apanágio de

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