Resumo do filme homo sapiens: 1900

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Resenha do Filme "Homo Sapiens 1900"
O filme “Homo Sapiens 1900” é ao mesmo tempo chocante e esclarecedor. Uma obra prima do já consagrado diretor sueco Peter Cohen, por seu “Arquitetura da Destruição”, o longa aborda o polêmico tema da eugenia desde sua concepção até a expressão máxima durante o regime nazista alemão. Com uma descrição e explicação fantástica do assunto, o espectador envolve-se no tema e perplexo fica ao ver até que ponto pode chegar o homem que objetiva a perfeição do ser, a criação de uma verdadeira máquina irretocável, a partir de um misto de estupidez e insanidade.
Muito diferente do que se imagina o pioneirismo no estudo da eugenia não foram nos regimes fascistas em suas mais famosas versões, o italiano e o alemão. Iniciado no início do século XX na pacata e tranqüila Suécia, a prática da eugenia ganhou vários adeptos no mundo, entre eles, Estados Unidos, Rússia e a emblemática Alemanha.
Como Peter Cohen deixa bem claro, a eugenia em si, não é um fato negativo, a partir do momento em que se procura o melhoramento da raça humana. No entanto quando essa prática torna-se obsessiva tendo por objetivo a criação de uma raça humana perfeita, um verdadeiro super-homem indefectível, ela torna-se altamente danosa a humanidade em geral, pois, é posto em prática uma manipulação biológica, que origina para uma limpeza racial.
Repugnante no filme é a forma como a eugenia é vista como uma forma de higienização racial essencial a sociedade moderna, visto que com o

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