Sociedade da tecnologia e informação - avanços e limites éticos"

6280 palavras 26 páginas
"Sociedade da Tecnologia e Informação - avanços e limites éticos"

Introdução
A Ciência defini-se por proporcionar ao homem um objectivo da realidade, tal conhecimento pode ser evidenciado para tornar mais eficaz a produção da vida material, e tal evidencia constitui a tecnologia. Outra diferença conveniente é a que contrasta a “Tecnologia”, definida também desta forma, com a “Técnica”, que se direcciona a outros recursos, não informados pelo conhecimento científico, de que o Homem se apoia para solucionar questões práticas.
Na realidade, a Tecnologia é tão antiga quanto a Humanidade, estando intimamente ligada com os a aplicação de meios para alcançar sucesso em meras actividades. Desde a existência do Homem, que este veio
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A Ciência e a Filosofia
- A ciência do ponto de vista filosófico
A ciência, na perspectiva filosófica, é algo que tem origem em cada pessoa, enquanto ser humano, assistida pela nossa racionalidade. Todos nós possuímos o conhecido senso comum, em que acreditamos cegamente; que por vezes nos leva a uma realidade enganosa, por nos fornecer uma ilusão, essa realidade enganosa deve-se ao facto de depositarmos confiança e conferirmos alguma utilidade ao senso comum. Isto leva a concluir que por vezes as coisas são aquilo que não são, isto é, o que nos é imposto numa dada experiência pode apresentar-se tão coerente, que de um instinto imediato corresponde o conhecimento que se apreendemos à realidade.
A ciência tem de fazer frente ao enganoso senso comum ( no que remete para o senso comum ser tão útil, prático e elementar, que nos leva a admitir que o que nos é fornecido mediante uma simples experiência associada a uma realidade genérica) lutando contra o seu destaque e naturalidade e é composta equilibradamente pelo ser Humano.
A ciência procura então a verdade e a exactidão de uma suposta proposição colocada mediante a nossa mente, utilizando utensílios como por exemplo a objectividade (caracterizada por nos permitir aceitar as coisas da maneira como são, e não como quiséssemos que fossem); a racionalidade ( que nos concede e faz responder a certas perguntas que incluem os “como”, “quando”, “onde”, “porquê”

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