Tese acusatória do livro o caso dos exploradores da caverna

980 palavras 4 páginas
Lon L. Fuller (Professor de “Jurisprudence” de Harvard Law School)
O CASO DOS EXPLORADORES DA CAVERNA
O CASO DOS EXPLORADORES DA CAVERNA

O CASO DOS EXPLORADORES DA CAVERNA
O CASO DOS EXPLORADORES DA CAVERNA

Trabalho sobre o livro de Lon L. Fuller da disciplina de Sociologia Geral e Jurídica, expondo a opinião crítica de defesa ou acusação dos quatro sobreviventes da caverna.

INTRODUÇÃO
No ano de 4299 cinco exploradores foram explorar uma caverna, mas houve um desmoronamento e tampou a única saída da caverna. Dentro de algum tempo a família percebendo a demora, pediu ajuda ao resgate. O resgate foi difícil, pois novos desmoronamentos ocorriam, num deles dez pessoas da equipe de resgate morreram.
Depois de 20 dias,
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Dentre os vinte dias dentro da caverna houve uma discussão entre os quatro membros de exploradores com o quinto integrante que seria Roger Whetmore, no qual seria tamanha coincidência que logo este homem tenha sido escolhido para ser sacrificado para que salvassem os outros. Sendo que ele deu a ideia e antes que se jogassem os dados para sorteio, ele tenha desistido, decidindo esperar mais uma semana antes de adotar uma conduta tão canibalesca como aquela, sendo então acusado de quebra de acordo e um dos outros pegou o dado e jogou-o, sendo escolhido justo Roger.
Justificativa da defesa: alegando Estado de necessidade.
Art. 23 CP- Não há crime quando o agente pratica o fato: I- Em estado de necessidade II- Em legítima defesa III- Em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito
Contradizendo já este fato coloco em evidência o Artigo seguinte:
Art. 24 CP- Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou de sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.
É preciso analisar que nem todos os fatos foram explorados, em momento algum houve um estado de perigo atual, não ocorrendo estado de necessidade, ou seja, perigo eventual não legítima a aplicação da excludente da ilicitude, estando então plenamente consciente da ilegalidade dos fatos. Tendo em vista que não há testemunhas,

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