emergencias ginecologicas

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EMERGÊNCIAS GINECOLÓGICAS E OBSTÉTRICAS

INFECÇÕES

Sepse / Sepse grave
É definida como a presença confirmada ou suspeita de infecção, associada a pelo menos duas das variáveis abaixo (> 2):

• Febre (temperatura central > 38,3 ºC) ou hipotermia (temperatura central < 36 ºC).
• Freqüência cardíaca > 90 bpm/min.
• Taquipnéia.
• Alterações do estado mental.
• Edema importante ou balanço hídrico > 20 ml/kg em 24 horas.
• Hiperglicemia > 150 mg/dl na ausência de diabetes.
• Leucocitose >12.000/mm3 ou leucopenia < 4.000/mm3 ou > 10% formas jovens.
• Proteína C reativa > acima 2 x.
• Saturação venosa de O2 > 70% na gasometria venosa .

Corioamnionite
A corioamnionite ou infecção ovular caracteriza-se como um processo
…exibir mais conteúdo…

Fundamentalmente, esses óbitos decorrem da falta de detalhamento de padrões de risco para HPP, por falta de condição hospitalar adequada, dificuldade de aquisição de hemoderivados, dificuldade de acesso a centro especializados e falta de observação médica e de enfermagem mínimos.
Muitas pacientes de risco podem ser identificadas antes do parto, o que permite conduzir o parto dessas mulheres em unidade hospitalares capacitadas com recursos técnicos e humanos, para rápida correção da HPP.

Atonia uterina

Causa mais frequente de hemorragia pós-parto é a atonia uterina, ou comprometimento do tono muscular uterino. Existem muitos sinusóides ou espaços sanguíneos entre as fibras musculares imediatamente abaixo da placenta. À medida que ocorre a separação da placenta, a musculatura uterina se contrai normalmente e os sinusóides se fecham, com a formação eventual de trombos. Quando as fibras musculares não se contraem e os vasos não sofrem constrição, ocorre a hemorragia. A atonia uterina é frequentemente devida à exaustão do músculo, que pode seguir-se tanto a um trabalho de parto prolongado quanto a um precipitado; pode ser devida à hiperdistensão do útero por gravidez múltipla, feto grande ou hidrâmnio ou pode ser causada por massagem excessiva do fundo uterino na terceira fase do trabalho de parto.

Ruptura uterina
Trata-se da rotura completa ou incompleta da parede uterina, que ocorre sobretudo além da 28ª semana gestacional

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