Agricultura e Pecuária

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    • Reciclagem de cobre proveniente de analisador automático de carbono e nitrogênio

      As determinações isotópicas de N, C e S, por espectrometria de massas, em amostras orgânicas e inorgânicas têm sido facilitadas com o surgimento de sistemas de preparo de amostras automatizados. O método mais simples de automação na determinação desses isótopos, envolve um analisador automático de CNS interfaceado diretamente à fonte de íons de um espectrômetro de massas (CF-IRMS ¾ "Continuous Flow Isotope Ratio Mass Spectrometry"). A técnica teve início no princípio da década de 80, em trabalhos que contaram com a colaboração da indústria1, produzindo equipamentos controlados por micro computadores, por meio de programas e rotinas especiais, que integrava o processo analítico elementar com a determinação da razão isotópica por espectrometria de massas (ANCA, Europa Scientific, Crewe, UK). Desde então, outros fabricantes têm produzido o instrumento ANCA-MS ("Automatic Nitrogen and Carbon Analyser ¾ Mass Spectrometer"), fazendo uso de um analisador elementar (NA 1500, Carlo Erba, Itália) conectado ao espectrômetro de massas (Finnigam MAT). Os processos, assim automatizados, passaram a substituir com vantagens os métodos tradicionais, principalmente em relação à velocidade analítica e geração de resíduos químicos nas diversas etapas.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 124 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Recuperação do nitrogênio (15N) da uréia e da palhada por soqueira de cana-de-açúcar (Saccharum spp.

      Desenvolveu-se um experimento com vistas em avaliar a utilização do nitrogênio mineralizado da palhada (15N) e do nitrogênio da uréia (15N) aplicada em soqueira de cana-de-açúcar. O experimento foi desenvolvido em campo, num Argissolo Vermelho-Amarelo (Paleudalf), no município de Piracicaba (SP), de outubro de 1997 a agosto de 1998, e constou de quatro tratamentos: (T1) mistura de vinhaça e uréia aplicada em área total sobre o solo coberto com palhada-15N; (T2) mistura de vinhaça e uréia-15N aplicada em área total sobre o solo coberto com palhada; (T3) mistura de vinhaça e uréia-15N aplicada em área total sobre o solo sem a palhada; (T4) uréia-15N enterrada em sulcos nos dois lados das linhas da cana, com prévia aplicação de vinhaça sobre o solo sem cobertura de palhada. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Comparações de componentes de produtividade da cultura, da acumulação de nitrogênio pela parte aérea e da utilização do nitrogênio da uréia-15N e do mineralizado da palhada-15N, foram realizadas entre os tratamentos. O desenvolvimento vegetal deu-se em um ciclo de 315 dias e foi semelhante nas condições com ou sem palhada de cana-de-açúcar. Do nitrogênio total acumulado na parte aérea da soqueira de cana-de-açúcar, 10 a 16 % foi absorvido do fertilizante e, em média, 4 % do N mineralizado da palhada. A eficiência de utilização do nitrogênio da uréia pela soqueira de cana-de-açúcar foi em média de 17 %, não havendo diferenças entre os tratamentos, e o da palhada foi em média de 8 %. O nitrogênio da palhada foi disponibilizado para a planta no final do ciclo da cultura.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 123 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Utilização da reserva orgânica e de nitrogênio do tolete de plantio (colmo-semente) no desenvolvimen

      Toletes (colmo-semente) com um nó (uma gana) mais metade do entre-nó inferior e metade do superior foram obtidos do terço médio de colmos de cana-de-açúcar, marcados com 15N, da variedade NA 56-79. A massa seca, o conteúdo de nitrogênio e a abundância isotópica de 15N dos toletes foram estimados tomando-se por base os valores obtidos em amostra de cada colmo. Os toletes foram plantados em vasos com 6kg de terra colhida de uma Terra Roxa Estruturada Latossólica (RHODIC KANHAPLUDALF). O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com 16 tratamentos correspondentes à colheitas em diferentes tempos após o plantio. Nas plantas, subdivididas em amostras de parte aérea, raízes e tolete remanescente, foram determinados a massa seca, N-total e abundância de 15N. Dos resultados obtidos verificou-se que a redução da matéria seca do tolete somente foi compensada pela produção de novos tecidos por volta dos 3 meses do plantio. Nesse período, a emissão das raízes de fixação e a brotação do perfilho primário dependeu da reserva orgânica do tolete. A reserva de nitrogênio do tolete foi fundamental como fonte do nutriente à cana-planta nos 50-60 dias após o plantio. A degradação de 50% da reserva orgânica do tolete ocorreu até os 6 meses e possibilitou a liberação de 50% da reserva de nitrogênio que foi translocada aos novos tecidos da cana-planta. Pode-se estimar que de 6-12 kg.ha-1 do N-tolete são translocados aos novos tecidos (50% do N-tolete), valores estes que podem representar 5-10% das necessidades de N da cultura.

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    • Utilização de Carneiros de Raças de Corte para Obtenção de Cordeiros Precoces para Abate em Plantéis

      Sessenta e nove cordeiros filhos de ovelhas das raças Ideal ou Corriedale cobertas com machos das raças Suffolk, Ile de France, ou da mesma raça materna, foram usados para avaliar o seu desempenho e as características de carcaça. Os animais permaneceram em pastagem até o desmame (60 dias), foram confinados por 90 dias e alimentados com ração à base de silagem de milho e concentrado. Foi usado delineamento completamente casualizado em esquema fatorial. O uso de machos de corte sobre fêmeas lanígeras não causou efeito sobre o peso ao nascer e ao desmame das crias, porém aumentou o peso e a compacidade das carcaças, sem alterar as proporções de traseiro e costilhar. A espessura de gordura subcutânea não foi influenciada pelo genótipo, apresentando-se maior para fêmeas. A área de olho de lombo não apresentou diferença entre genótipos. As medidas de carcaça mostraram diferença entre genótipos, sendo as do cruzamento com Suffolk mais compridas, seguidas pelos mestiços de Ile de France.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 134 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Utilização de nitrogênio pelo trigo cultivado em solo fertilizado com adubo verde (Crotalaria juncea

      O objetivo deste trabalho foi avaliar o aproveitamento do nitrogênio de adubo verde (Crotalaria juncea L.)-15N e da uréia-15N, em fertilização conjugada e separada. O experimento foi conduzido em vasos contendo 5kg de um Latossolo Vermelho distrófico típico (amostra colhida na profundidade de 0-20cm), utilizando trigo (Triticum aestivum L.), cultivar IAC-24. O delineamento inteiramente casualizado foi usado com 5 tratamentos e 4 repetições: T1 - uréia-15N (45mg kg-1 de N-uréia); T2 - Crotalaria juncea-15N (100mg kg-1de N-crotalária); T3 - Crotalaria juncea-14N (100mg kg-1de N-crotalária) e uréia-15N (45mg kg-1 de N-uréia); T4 – uréia-14N (45mg kg-1 de N-uréia) e Crotalaria juncea-15N (100mg kg-1de N-crotalária); T5 - tratamento controle (sem adição de fontes de N). A colheita das plantas de trigo foi realizada aos 50 dias após a emergência (DAE), no estádio de florescimento, separando-se a parte aérea do sistema radicular, sendo também amostrado o solo de cada vaso. Os parâmetro avaliados foram a massa de material seco, altura de plantas, conteúdo de N e abundância de 15N, sendo calculada a recuperação do nitrogênio proveniente das fontes. A recuperação do N-uréia nas plantas de trigo foi maior que o N-crotalária, que permaneceu imobilizado no solo. No sistema solo-planta, a recuperação do N-crotalária foi igual ao N-uréia. A fertilização do solo com uréia conjugada à crotalária ou aplicada separadamente, resultou em maior massa de material seco e conteúdo de N-total nas plantas de trigo. A utilização da Crotalaria juncea como fonte de nitrogênio pode ser uma alternativa para ampliar a conservação do nutriente no sistema solo-planta.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 120 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Variabilidade da produção de frutos de pimentão em estufa plástica

      As estufas plásticas são consideradas como um ambiente homogêneo. No entanto, essa afirmativa não é comprovada, pois existem variações de produção entre plantas, causada por diversos fatores externos. São escassas as informações relacionadas a técnicas experimentais de planejamento de experimento nestes ambientes. Dessa forma, foram instalados experimentos no Departamento de Fitotecnia/UFSM com a cultura do pimentão em estufa plástica nas estações sazonais de cultivo verão/outono e inverno/primavera com o objetivo de determinar a variabilidade da produção, em torno da média, para cada colheita e no total produzido, em diferentes tamanhos de parcela dispostos no sentido da linha. Pelo teste de homogeneidade de variâncias, em cada colheita e para produção total e através da dispersão da produção média, verificou-se que existe alta heterogeneidade na distribuição da produção entre as parcelas experimentais de pimentão em estufa plástica e que parcelas de 14 plantas na linha de cultivo amenizaram as variações de solo existentes. O delineamento de blocos ao acaso no sentido das linhas se mostrou adequado para estes ambientes.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 122 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Variação temporal do tamanho de amostra para experimentos em estufa plástica

      O trabalho teve como objetivo estimar o tamanho de amostra em cada colheita, para experimentos realizados em estufa plástica com a cultura do pepineiro do tipo conserva, cultivar Mandarina, na qual se avaliou a da massa da matéria fresca total dos frutos. O cultivo foi realizado na área do Departamento de Fitotecnia – UFSM e se constituiu de seis linhas com doze parcelas de cinco plantas em cada linha. Aplicou-se o teste de Bartlett para verificar a homogeneidade das variâncias entre as colheitas e entre as linhas dentro de cada colheita. Verificou-se que, em 7 das 13 colheitas, as variâncias entre as linhas se apresentaram homogêneas. Os tamanhos de amostras encontrados entre todas as parcelas foram 44 e 22 parcelas e 10 e 11 parcelas por linha para as semi-amplitudes da média de 10 e 20%, respectivamente, a 5% de probabilidade de erro.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 113 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Aspectos ecotoxicológicos de químicos agrícolas

      A utilização de produtos químicos na agricultura tem sido incrementada especialmente na segunda metade do século passado até os dias atuais, constituindo um tema que merece relevante monitoramento mediante os riscos de contaminação de aguas, solos, atmosfera e humana iminentes quando utilizados de forma indiscriminada. Neste sentido, os agroquímicos utilizados no setor agrícola são classificados quanto: toxicologia em classes que variam de I (extremamente tóxico) a IV (pouco tóxico), avaliação toxicológica propriamente dita; aspectos ambientais; características físico-químicas e toxicidade para organismos não-alvo. Há ainda uma classificação quanto a toxicidade para animais superiores, incluindo potencial genotóxico, embriofetotóxico e carcinogênico na qual os produtos enquadram-se em faixas também variando de I (altamente perigoso) a IV (pouco perigoso). A ecotoxicologia desses produtos do ponto de vista ambiental pode ser determinada através de estudos que determinam o comportamento ambiental do produto quanto a biodegradabilidade, sorção (adsorção/dessorção) e mobilidade. Portanto a correta utilização dos agroquímicos agrícolas, respeitando-se normas de segurança tanto ambiental quanto de proteção dos aplicadores é de fundamental importância na redução dos potenciais riscos ecotoxicológicos desses produtos.

      (Adicionado: 3ªf Out 17 2006 | Visitas: 121 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Nitrogênio em cobertura no feijoeiro cultivado em plantio direto

      O cultivo do feijoeiro em sistema plantio direto apresenta diferenças na dinâmica de nutrientes, principalmente do N, requerendo mais informações para o seu manejo adequado. O trabalho foi realizado em um Latossolo Vermelho distrófico, em Selvíria (MS), e teve como objetivo avaliar o efeito de doses e épocas de aplicação de N sobre a produtividade do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 5, constituído pela combinação de três épocas de aplicação (15, 30 e 15 + 30 dias após a emergência) e cinco doses (0, 35, 70, 105 e 140 kg ha-1 de N) do fertilizante nitrogenado (uréia) em cobertura, com quatro repetições. A aplicação de N em cobertura, aos 15 e, ou, 30 dias após a emergência, proporcionou acréscimos nos componentes da produção, até à dose de 140 kg ha-1 (maior dose), acarretando aumento da produtividade do feijoeiro irrigado em sistema plantio direto.

      (Adicionado: 3ªf Out 17 2006 | Visitas: 114 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Níveis de fósforo para caprinos: perda endógena fecal e exigência líquida para mantença

      Foram utilizados, no experimento, nove caprinos machos castrados, da raça Alpina, em dois períodos. Os animais permaneceram 28 dias em dieta experimental composta de feno e concentrado, sem suplementação de P, ou com 1g ou 2 g de P, na forma de fosfato bicálcico. No 21o dia os animais receberam injeção de 7,4 MBq de 32P na jugular, e coletaram-se amostras de sangue, fezes e urina, por sete dias, com o objetivo de avaliar o metabolismo do P. O aumento do consumo de P levou a aumento linear significativo do P excretado nas fezes, do P absorvido, do P endógeno fecal, da eficiência de absorção, e dos teores de P nas fezes e no plasma. O aumento do P endógeno fecal (Y) em função do consumo de P (X) pode ser descrito pela equação Y= 10,36 + 0,58X (r=0,94); a perda endógena mínima desees animais foi de 10,36 mg/kg de peso vivo/dia. A eficiência de absorção média foi de 65,76% para os animais suplementados. O teor de P na saliva não apresentou relação linear significativa com o P consumido, e não houve excreção de P pela urina.

      (Adicionado: 3ªf Out 17 2006 | Visitas: 110 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Nível de fertilidade em solos tratados com biossólido oriundo da Estação de Tratamento de Esgoto de

      Experimento de campo, com a finalidade de avaliar o uso agrícola de biossólido na cultura do milho, foi instalado em dois tipos de solos, Latossolo Roxo e Latossolo Vermelho-Escuro, textura média, na área experimental da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, localizada no Município de Jaboticabal. Estado de São Paulo. em dezembro de 1997. O nível de fertilidade dos solos em estudo, por ocasião de sua instalação era: pH (CaCl2)= 5,7; 5,7; P(resina)= 67; 44 mmolc dm-3:; MO= 34; 20 g dm-3;; K= 4,9; 2,2; Ca= 41,2; 26,7; Mg= 18,6; 10,6; H+Al= 22; 16 mmolc dm-3 para os solos LR e LE, respectivamente. O biossólido foi obtido na Estação de Tratamento de Esgotos da SABESP (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), unidade de Barueri, localizada na Região Metropolitana São Paulo, com a seguinte composição: umidade= 68,6%, N-Kjeldahl= 0,64%, P= 0,33%, K= 0,097% (base seca ao ar, ano agrícola 1997/98) e umidade= 63,3%, N-Kjeldahl= 3,73%, P= 1,13%, K= 0,17% (base seca ao ar, ano agrícola 1998/99). As sementes de milho foram os híbridos SA (1997/98) e AG 122 (1998/99). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, constituído por 4 tratamentos (doses de biossólido) em 5 repetições. Os tratamentos utilizados foram. testemunha (sem aplicação de fertilizantes no primeiro ano agrícola e com aplicação de fertilizantes minerais no segundo ano), 2,5 (L1); 5,0 (L2) e 10,0 (L3) Mg ha-1, de biossólido (base seca em estufa). O fósforo requerido pela cultura foi completado com fertilizante mineral, considerando-se que todo o P do biossólido seria disponível para a cultura. O potássio requerido pelas plantas foi aplicado na forma de KCl, completando-se o conteúdo do mesmo existente no biossólido no primeiro ano e desconsiderando-se o teor do no biossólido no segundo ano agrícola. Por ocasião da instalação do experimento, a área em estudo sofreu uma aração, seguindo-se a aplicação de calcário dolomítico na dose de 2,5 Mg ha-1, calculada para elevar a saturação por bases a 70%, apenas no primeiro ano agrícola. Aos 60 dias após a semeadura, foi feita a amostragem de solo para fins de avaliação do nível de fertilidade nos diferentes tratamentos. As amostras de terra foram secas ao ar, passadas por peneira com 2 mm de abertura de malha e analisadas com relação ao nível de fertilidade, adotando-se a metodologia preconizada pelo Instituto Agronômico do Estado de São Paulo (IAC). Ao final do experimento, foi feita uma amostragem para avaliação de produtividade da cultura do milho.

      (Adicionado: 3ªf Out 17 2006 | Visitas: 124 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Parâmetros bromatológicos e fermentativos das silagens de milho e girassol

      Foi desenvolvido no Instituto de Zootecnia, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), São Paulo um experimento com o objetivo de avaliar quimicamente a qualidade das silagens e a degradação ruminal da matéria seca (MS), fibra detergente neutra (FDN) e proteína bruta (PB) das silagens de milho e girassol. Na avaliação químico-bromatológica das silagens, utilizou-se delineamento estatístico inteiramente ao acaso com nove repetições por tratamento (silagem de milho ou girassol) e, para a degradação in situ, utilizou-se delineamento em parcelas subdivididas, com três repetições. A silagem de girassol apresentou maiores concentrações de proteína bruta (11,6 vs 9,4%), extrato etéreo (10,1 vs 3,2%), fibra detergente ácida (42,7 vs 31,9%)e lignina (9,4 vs 3,7%), e menores teores de MS (22,0 vs 34,6%) que a silagem de milho, respectivamente. Apresentou também maiores teores de nitrogênio amoniacal (10,7 vs 5,8 %) e ácido acético (3,0 vs 0,79%) e menores concentrações de ácido lático (3,7 vs 11,3%) que a silagem de milho. As taxas de degradação efetiva da MS, FDN e PB da silagem de girassol foram menores do que as da silagem de milho. A silagem de milho apresentou características mais favoráveis ao processo de ensilagem.

      (Adicionado: 3ªf Out 17 2006 | Visitas: 115 | Colocação: 9.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Hidrólise da uréia em latossolos: efeito da concentração de uréia, temperatura, pH, armazenamento e

      Este trabalho objetivou estudar a velocidade de hidrólise da uréia em dois diferentes solos brasileiros (Latossolo Vermelho Aluminoférrico típico e Latossolo Vermelho distrófico típico) onde foram realizados ensaios sobre o efeito do tempo e condições de armazenamento, concentração do substrato (uréia), temperatura, pH e tempo de incubação sobre a atividade da urease. As melhores condições de armazenamento foram em temperatura ambiente ou 5 ºC, após secagem ao ar, por um período de até 7 dias; para as condições estudadas, o melhor tempo de incubação foi de uma hora a 25–30 ºC, sem a utilização de tampão para acertar o pH, e a concentração de uréia suficiente foi de 3,30 g L-1, para o Latossolo Vermelho Aluminoférrico típico, e de 2,5 g L-1, para o Latossolo Vermelho distrófico típico para obter a velocidade máxima da enzima.

      (Adicionado: 4ªf Out 11 2006 | Visitas: 110 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Imobilização de nitrogênio da uréia e do sulfato de amônio aplicado em pré-semeadura ou cobertura na

      Sulfato de amônio (SA) e uréia (U) marcados com 15N foram aplicados na cultura do milho, em sucessão à aveia preta (Avena strigosa Schieb.), no sistema plantio direto, 43 dias antes e 31 dias depois da semeadura, na dose de 80 kg ha-1 de N, incorporados a 5–7 cm de profundidade, em sulcos espaçados de 0,8 m, nas entrelinhas do milho. O objetivo foi quantificar o N dos fertilizantes imobilizado no solo (15N-orgânico), no sulco de adubação, e o N-recuperado na planta nos estádios de 5–6 folhas, 11–12 folhas, florescimento e maturação fisiológica. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com parcelas subdivididas e três repetições. As parcelas foram constituídas das fontes U e SA, e as subparcelas, das épocas de aplicação de N. O experimento foi realizado em Latossolo Vermelho ácrico típico fase cerrado subcadocifólio, na Fazenda Floresta do Lobo-Pinusplan, em Uberlândia (MG). Na aplicação em pré-semeadura, a máxima imobilização foi observada aos 19 dias da aplicação do SA (13,3 kg ha-1 ou 16,6 % do N-aplicado) e aos 40 dias da aplicação da U (13,7 kg ha-1 ou 17,1 % do N-aplicado). A maior quantidade de N fertilizante assimilado pela planta ocorreu entre os estádios de 5–6 e 11–12 folhas (44,1 e 23,4 % do N-SA e N-U, respectivamente). Na aplicação em cobertura, a imobilização do N-SA foi inferior a 3,5 % do N-aplicado, enquanto a imobilização do N-U foi de 9,9 kg ha-1 e 7,9 kg ha-1, respectivamente, nos estádios de 11–12 folhas e florescimento. Até o estádio de maturação fisiológica da cultura, 61,8 % do N-SA e 42,0 % do N-U foram recuperados pelo milho. Em média, nos estádios de 11–12 folhas e de florescimento, para cada kg de N-SA imobilizado, as plantas de milho recuperaram 8,0 e 16,7 kg ha-1 de N fertilizante em pré-semeadura e cobertura, respectivamente. Nos tratamentos com U, a média foi de 3,1 kg ha-1, independentemente da época de aplicação. As produtividades de grãos obtidas com SA e U, independentemente da época de aplicação, foram de 7.824 kg ha-1 e 6.977 kg ha-1, respectivamente. Na adubação em pré-semeadura do milho, o SA apresentou maior rapidez na ciclagem do N imobilizado-mineralizado ("turnover"), em relação a U, e, conseqüentemente, causou maior assimilação do N pela cultura. Em cobertura, no sulco de adubação, somente houve imobilização do N-U, retardando a sua assimilação pela planta.

      (Adicionado: 4ªf Out 11 2006 | Visitas: 103 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Influência da época de semeadura no comportamento de cultivares de arroz irrigado por aspersão em Se

      Este trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos da época da semeadura no comportamento de diferentes cultivares de arroz (Oryza sativa L.) de sequeiro (IAC 201, Carajás, Guarani, IAC 202, CNA 7800, CNA 7801, Caiapó, Rio Paranaíba e Araguaia) irrigados por aspersão, quanto à produção e qualidade dos grãos. As sementes foram semeadas no início da segunda quinzena dos meses de setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os experimentos foram instalados no Município de Selvíria, MS, durante os anos agrícolas 1995/96 e 1996/97. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. O controle da irrigação foi realizado por meio de tensiômetros, e a suplementação hídrica foi realizada quando o potencial matricial atingiu -0,033 MPa, durante a fase reprodutiva e -0,058 MPa, nas demais fases. De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que as cultivares CNA 7801, Carajás, IAC 201, CNA 7800 e IAC 202 apresentaram comportamento superior; a semeadura realizada em novembro propiciou produtividade mais elevada; semeaduras antecipadas (setembro-outubro) ou retardada (fevereiro) resultaram em menores índices de acamamento; as cultivares IAC 202, CNA 7800 e CNA 7801 apresentaram ausência ou baixo índice de acamamento, nas diferentes épocas de semeadura e, a semeadura retardada (fevereiro) proporcionou a obtenção de maior rendimento de inteiros.

      (Adicionado: 4ªf Out 11 2006 | Visitas: 105 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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