Economia

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    • Reflexões gerais sobre a Transição Demográfica em Angola

      Um estudo de caso, a província de Benguela. Desenvolvimento. Visão teórica sobre a inter relação entre população e desenvolvimento. Antecedentes indispensável: de Malthus a Marx. Alguns enfoques contemporâneos sobre população e desenvolvimento. Acerca da chamada Teoria da Transição Demográfica. Situação demográfica actual em Angola e em particular na província de Benguela. A relação recíproca entre o desenvolvimento económico sociais e o processo demográfico é valorada de modos diferentes por distintas escolas e doutrinas do pensamento económico e sociais, como também lho são as políticas de população e de crescimento económico. As mudanças demográficas faz-se sentir de uma forma ou outra e com intensidades diferentes em cada faceta do desenvolvimento económico e sociais e vice-versa, por isso os estudos demográficos constituem um tema objecto de interesse e preocupação de todos os países e particularmente de Angola desde já faz muito tempo. A demografia em seu desenvolvimento tem tratado de sistematizar o conhecimento e de regularizar o futuro da população ou de alguma variável demográfica. De esta maneira surgem as teorias de população, das quais a mais difundida resulta a Teoria da Transição Demográfica, pela sua grande possibilidade de aplicação, por seu presunto poder explicativo e porque faz explícita a relação População – Desenvolvimento. Em consequência, este artigo tem como finalidade esboçar criticamente os distintos enfoques teóricos sobre a articulação entre desenvolvimento demográfico e o económico de modo tal que permita criar o marco teórico indispensável para assimilar o alcance desta contradição em diversos cenários e especificamente no contexto do território de Angola e especificamente na província de Benguela.

      (Adicionado: 3ªf Jan 16 2007 | Visitas: 314 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Pobreza e Desigualdade: Reformas estruturais ou política de renda?

      Os dois trabalhos apresentados a este painel mostram que, apesar das diferenças, existem vários consensos importantes, no Brasil, a respeito da desigualdade social. Entre estes, eu ressaltaria: 1. O diagnóstico de que a pobreza está associada à precariedade e baixa qualidade dos empregos disponíveis para a população mais pobre e menos educada. 2. A convicção de que a desigualdade não desaparecerá por si mesma com o crescimento econômico, e requer políticas públicas específicas para a sua redução. 3. O entendimento de que os gastos sociais no Brasil são regressivos e pouco eficientes, e deveria ser possível fazer mais, em termos de redução da desigualdade, com os recursos existentes. 4. A convicção de que a redução da desigualdade não deve ser vista como um peso, ou um custo que coloca limites ao desenvolvimento da economia, mas, ao contrário, como um instrumento importante para que a economia atinja um novo patamar.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 320 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Redução da desigualdade, da pobreza, e os programas de transferência

      Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2004 (PNAD) mostram uma pequena melhora na desigualdade de renda no Brasil, e também uma redução geral nos níveis de pobreza, apesar de que a renda, como um todo, e sobretudo a renda do trabalho, não tenham aumentado (Gráfico 4)2. O objetivo deste texto é examinar em algum detalhe o que está por detrás destes resultados, como se deu esta redução, e qual o papel que os programas de transferência de renda (bolsa-família) desempenharam em relação a isto.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 296 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A Filosofia do Subdesenvolvimento de Álvaro Vieira Pinto

      Nacionalismo e desenvolvimento são as palavras de ordem em todos setores mais avançados do povo brasileiro, do operariado, dos trabalhadores do campo, da classe média, da indústria e da agricultura, das forças armadas e classes estudantis. Desenvolvimento Econômico é a tarefa que surge como possibilitando vias efetivas para elevar nosso povo da situação atual de miséria e ignorância, vítima de epidemias, endemias e fomes, joguete impotente das alterações climáticas, para uma situação de riqueza, domínio sobre o meio, saúde física e mental. Em síntese, de transformar o homem brasileiro, de mero instrumento alienado de economias estrangeiras, sofrendo reflexamente seus embates e oscilações, fisicamente incapaz de qualquer reação, em sujeito de seus próprios atos, que decide seu próprio destino, pela força da riqueza e cultura próprias.

      (Adicionado: 2ªf Out 09 2006 | Visitas: 281 | Colocação: 4.50 | Votos: 2) Avaliar
    • Desenvolvimento Econômico e Politica Patrimonial

      Depois de aproximadamente um século de estagnação econômica, o volume das exportações brasileiras quase sextuplicou de 1860 até a Primeira Guerra Mundial. Este surto econômico se deveu principalmente à expansão das colheitas de café, que se tornaram, desde a segunda metade do século XIX, responsáveis por quarenta a oitenta por cento das exportações do país. O objetivo deste artigo é discutir as implicações políticas deste surto econômico, do ponto de vista das divisões regionais e das diferenciações estruturais.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 263 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Economia sociedade e politica no Brasil

      Seria difícil pensar em um tema tão abrangente quanto este, o da "Economia, Sociedade e Política no Brasil". Para não me perder completamente, creio que devo entendê-lo como uma proposta de examinar, em termos bastante amplos, como se dão as relações entre estas três esferas da atividade humana em nosso país, e, mais particularmente, na conjuntura especial que estamos vivendo. Ainda assim o tema é amplíssimo, mas, pelo menos, já é possível começar a delineá-lo.

      (Adicionado: 6ªf Out 06 2006 | Visitas: 314 | Colocação: 1.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Pobreza & desenvolvimento local

      Por que a pobreza e a exclusão social não devem ser enfrentadas apenas com crescimento econômico e políticas compensatórias, e sim, prioritariamente, com programas inovadores de investimento em capital humano e em capital social. A perspectiva do DLIS – Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável. Começo com algumas perguntas. Para erradicar a pobreza basta fazer crescer o PIB e aumentar o salário mínimo? Ou basta investir mais alguns bilhões em políticas compensatórias? Em que medida as políticas sociais governamentais concorrem para erradicar (ou para manter) a pobreza?.

      (Adicionado: 2ªf Set 18 2006 | Visitas: 268 | Colocação: 6.00 | Votos: 2) Avaliar
    • Finanças: Entre preguntas e respostas

      Em geral, o brasileiro conhece as opções para financiamento de capital de giro disponíveis?. Quantitativamente verifica-se que este conhecimento é proporcional ao tamanho da organização. Portanto quanto menor a organização, até pela inexistência de um quadro ideal de colaboradores, maior o grau de desconhecimento ou mesmo do habito de utilização de capital de terceiros. Na verdade o pequeno e médio empresário tem limitações naturais para captação de recursos. Primeiro porque não possuem poder de barganha junto às instituições, segundo porque muitas vezes recorrem aos bancos quando já se encontram em uma situação critica e sem as garantias para viabilizar a aprovação do capital pretendido.

      (Adicionado: 3ªf Set 05 2006 | Visitas: 296 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A ALCA e o interesse nacional brasileiro: Doze questões em busca de um debate racional

      Da controvérsia passional a um debate tendencialmente "socrático". A Alca, o interesse nacional e a "dominação imperial": um projeto fatal?. Corresponde a Alca a uma "ofensiva imperialista" contra os nossos interesses?. Estaria a Alca viciosamente marcada pela disparidade entre os participantes?. A Alca trará "desregulação selvagem" e "dependência tecnológica e financeira"?. A Alca será assimétrica pelo tamanho dos mercados e pelos níveis de proteção?. A Alca provocará uma crise sistêmica em virtude das assimetrias produtivas?. A lógica capitalista da Alca representará a ruína das empresas frágeis do Brasil?. A inferioridade tecnológica brasileira colocará em risco a soberania nacional?. A Alca é um projeto de dominação política que consolida a hegemonia imperial?. A Alca produzirá mais pobreza, precarização do emprego, concentração?. Devemos buscar uma integração alternativa?; "uma outra América é possível"?.

      (Adicionado: 4ªf Ago 16 2006 | Visitas: 284 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Senaes e a economia solidária – democracia e participação ampliando as exigências de novas tecnologi

      A aplicação de conhecimentos científicos de vetor socialtransformador na construção de políticas públicas democráticas, participativas e voltadas para a inclusão social é preocupação internacional. A erradicação da pobreza extrema é uma das metas da Organização das Nações Unidas (ONU) para o novo milênio. Desde 1994, um programa voltado para a Gestão das Transformações Sociais (Management of Social Transformations – Most) foi criado pela Unesco – organismo da ONU voltado para a educação, a ciência e a cultura. A meta é promover investigações internacionais comparadas e relacioná-las à formulação de políticas sobre as transformações sociais contemporâneas e sobre temas de importância mundial.

      (Adicionado: 3ªf Ago 08 2006 | Visitas: 287 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Sustentabilidade de empreendimentos solidários: que papel espera-se da tecnologia

      O agravamento do desemprego em massa e da exclusão social é indicado, por vários autores (Singer e Souza, 2000; Singer, 2002; Valle, 2002; Heckert, 2003; Gallo e Eid, 2001; Rufino e Amato Neto, 2001), como as principais causas da criação de empreendimentos solidários no Brasil. Apontados, por vezes, como uma alternativa e reação às formas capitalistas, “uma vez que estas nunca foram tão excludentes e nunca deixaram os excluídos em condição de tão grande vulnerabilidade (as populações descartáveis)”, sendo parte de uma “globalização alternativa” (Santos, 2002, p. 15) ou como "momentos de utopia experimental, isto é, momentos de afirmação, no presente de que o futuro é possível", estando longe de se constituírem como "uma alternativa global ao projeto capitalista liberal".

      (Adicionado: 3ªf Ago 08 2006 | Visitas: 282 | Colocação: 5.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Cooperar pelos Lucros ou Competir pelo Mercado? O Conflito do Oligopólio tratado em um Jogo de Empre

      Discutiu-se aqui o dilema sempre atual enfrentado por firmas formadoras de preços: cooperar tacitamente por lucros médios aceitáveis (conluio) ou competir pela participação de mercado. Simulou-se durante quatro anos de operação doméstica um oligopólio com sete fabricantes de microcomputadores (bem de consumo) e placas de memória (bem industrial), comparando-se os desempenhos na cooperação e na competição. Como sugere a Teoria dos Jogos, a competição prejudicou gestores (menores lucros) e governo (menos tributos), fez baixar o preço das ações (23%) e antecipou distribuição de dividendos (60%) ameaçando o valor dos acionistas.

      (Adicionado: 2ªf Ago 07 2006 | Visitas: 336 | Colocação: 2.00 | Votos: 4) Avaliar
    • A comunicação das informações contábeis aos tomadores de decisão: a gestão do conhecimento dos indic

      As decisões organizacionais devem ser tomadas com rapidez e qualidade. Para isso acontecer, a empresa necessita de um sistema de comunicação de suas informações. Este artigo tem por objetivo apresentar a análise dos indicadores financeiros da Companhia Vale do Rio Doce, demonstrando um estudo de uma estatal que foi privatizada em 1997 utilizando como base as demonstrações contábeis divulgadas pela empresa. Através desta análise foi possível chegar à conclusão que a empresa estudada obteve resultados favoráveis aos acionistas depois de sua privatização, conseguindo aumentar, com base no crescimento sustentável, sua competitividade e produtividade, utilizando-se de técnicas atualizadas na gestão estratégica, comprovadas através dos indicadores financeiros demonstrados, dando sustentação às decisões tomadas pelos usuários dessas informações.

      (Adicionado: 4ªf Ago 02 2006 | Visitas: 279 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • A sustentabilidade da exploração da artemia

      (Artemia sp): O caso do município de Grossos-RN. A teoria do desenvolvimento – uma breve passagem. Estudos sobre o desenvolvimento nas ciências e conômicas. A idéia de um desenvolvimento sustentável. Globalização e desenvolvimento local. Lições e limitações de experiências sobre o desenvolvimento. Aquicultura e pesca: considerações para um desenvolvimento sustentável. Aspectos gerais da pesca e da aqüicultura. Cenário global da aquicultura e pesca. Impactos da aqüicultura. Aquicultura sustentável. Conduta para uma pesca responsável e sustentável. A exploração da artemia salina: a realidade vivenciada. Diagnóstico situacional do município de Grossos. A Artemia (Artemia sp). O processo exploratório da Artemia. A sustentabilidade da exploração da Artemia em Grossos.

      (Adicionado: 5ªf Jun 01 2006 | Visitas: 304 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Idéias de Canário e O Alienista

      Debatendo uma das faces da alienação em cooperativas de trabalhadores a partir de Machado de Assis. Este artigo pretende abordar uma das faces da alienação negligenciada pela Economia Solidária. A partir de dois contos de Machado de Assis (O Alienista e Idéias de Canário), debateremos sobre a perda do controle do produto do trabalho, mesmo em unidades produtivas onde os trabalhadores são os donos dos meios de produção. Em contraposição à proposta socialista de mercado, defenderemos, tomando por base os escritos de Marx e Mészáros, a necessidade de controle unificado da produção pelos produtores associados. Por último, advogamos a necessidade de uso concomitante de duas estratégias metodológicas para escapar da armadilha do fim da alienação. A Lente Microscópica (que olha somente para dentro das fábricas), se isolada da Lente Telescópica, não consegue captar a perda do controle do produto do trabalho numa sociedade regida pela produção de mercadorias. Já a Lente Telescópica (que olha todas as unidades produtivas e suas relações) não consegue verificar as mudanças promovidas pelos trabalhadores dentro dos muros das fábricas.

      (Adicionado: 3ªf Maio 16 2006 | Visitas: 292 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
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