Psicologia

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    • Concepções de doença por familiares de pacientes com diagnóstico de esquizofrenia

      A elaboração de um significado para a compreensão e a convivência com a esquizofrenia constitui uma das maneiras de os familiares lidarem com a doença e a evidencia como um fenômeno culturalmente constituído. A partir de uma abordagem antropológica, este estudo entrevistou 14 familiares de 8 pacientes com diagnóstico de esquizofrenia, buscando formular uma compreensão da esquizofrenia através dos conceitos e imagens do universo cultural e social familiar. Os dados produzidos foram analisados segundo metodologia qualitativa. Três categorias de concepção de doença são discutidas, Problema de Nervoso, Problema na Cabeça e Problema Espiritual. Argumenta-se que as concepções analisadas podem ser compreendidas como construções culturais e discute-se a importância desta abordagem para a compreensão da evolução da doença e para a elaboração de programas de intervenção culturalmente apropriados.

      (Adicionado: 3ªf Nov 21 2006 | Visitas: 311 | Colocação: 9.50 | Votos: 2) Avaliar
    • Estudo do inventário de sintomas psiquiátricos do DSM-III aplicado em amostra populacional

      O objetivo foi estudar a confiabilidade do inventário de sintomas psiquiátricos do DSM-III aplicado em amostras representativas da população geral de três cidades brasileiras. Foram utilizados os métodos do entrevistador-observador e de consistência interna para medir a confiabilidade. Os diagnósticos de ansiedade generalizada, na vida (k = 0,46), no ano (k = 1,00), depressão na vida (k = 0,77) e os diagnósticos de abuso e dependência de álcool na vida (k = 1,00) foram confiáveis de forma consistente nos dois métodos empregados. Os diagnósticos de agorafobia (k = 1,00), fobia simples (k = 0,77), transtorno psicótico não esquizofrênico (k = 1,00) e o de fatores psicológicos que afetam o físico (1,00), todos feitos para a vida, apresentaram confiabilidade excelente medidos por meio do Kappa. O principal problema de medir a confiabilidade em estudos populacionais é a baixa prevalência de alguns diagnósticos que resulta em uma pequena variabilidade nas respostas positivas, o que impossibilita o cálculo do Kappa. Por causa disso, apenas 11 dos 39 diagnósticos que compõem o inventário puderam ser examinados. Recomenda-se a utilização do método de teste e re-teste com um tempo curto entre as entrevistas para diminuir esse problema.

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    • Diagnóstico e tratamento da dependencia e uso nocivo de álcool - Parte I

      Introdução aos conceitos básicos e avaliação diagnóstica do uso nocivo e dependência do álcool. Síndrome de Dependência do Álcool. Sinais e Sintomas da SDA. Síndrome de abstinência. Dependência X Problemas. Beber Seguro (baixo risco). Rastreamento. Critérios Diagnósticos - CID – 10. Avaliação clínica e tratamento dos transtornos mentais associados ao uso do álcool. Intoxicação alcoólica aguda. Intervenção não farmacológica. Intervenções farmacológicas. Síndrome de abstinência do álcool (SAA) (Consenso brasileiro sobre SAA, 2000). Tratamento ambulatorial. Internação domiciliar. Tratamento hospitalar. Abordagem farmacológica. Manejo das complicações. Deficiência cognitiva associados ao álcool.

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    • Diagnóstico e tratamento da dependencia e uso nocivo de álcool - Parte II

      Tratamento Farmacológico e Não Farmacológico da Dependência do álcool Introdução. Na sala de emergência. No consultório. Quando os familiares procuram o médico. Intervenções não farmacológicas. Recaída x lapso. Intervenção breve. Estrutura das sessões. Intervenções Farmacológicas. O paciente diz que não bebe e a família afirma o contrário. O paciente continua bebendo e freqüentando às consultas. Recaídas. Abandono.

      (Adicionado: 4ªf Set 27 2006 | Visitas: 287 | Colocação: 6.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Disposição e alternativas ao dirigir alcoolizado entre jovens paulistanos

      No novo código de trânsito brasileiro, a infração de dirigir sob efeito do álcool passou a ser considerada um crime de trânsito. Um modelo do comportamento de saúde dos jovens sugere que muito do seu comportamento "arriscado" não é planejado e que questões que examinam a disposição de dirigir alcoolizado são úteis em pesquisas sobre o assunto. Pela importância da questão do dirigir alcoolizado como assunto na saúde pública nacional, esse estudo utilizou-se do modelo de protótipo/disposição para analisar esse comportamento em jovens prestes a obter carteiras de habilitação em São Paulo.

      (Adicionado: 4ªf Set 27 2006 | Visitas: 306 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Relações entre depressão e dac: estudo de pacientes com síndromes isquêmicas miocárdicas instáveis

      A DAC e a Depressão são duas patologias que têm grande impacto na saúde nos dias atuais, pois ambos apresentam alta prevalência e seus efeitos refletem-se na mortalidade e na qualidade de vida. Nos EUA ocorrem um milhão de mortes, por Doenças Cardiovasculares, anualmente, sendo que destas , a Doença Arterial Coronária (DAC) é a mais frequente, com 51%. Lotufo, constatou altas taxas de mortalidade por DAC no Brasil e comparando algumas das principais capitais brasileiras com outros países, concluiu que nosso país enquadra-se entre as estatísticas dos países desenvolvidos.

      (Adicionado: 4ªf Set 27 2006 | Visitas: 289 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • O que acontece com os pacientes dependentes de álcool a drogas que desaparecem das primeiras consult

      O elevado índice de abandono de tratamento de dependentes químicos motivou a realização deste trabalho. O estudo foi feito num centro de atendimento universitário em São Paulo. Foram entrevistados 69 pacientes ou familiares após pelo menos três meses da interrupção do tratamento. As informações obtidas foram: dados sociodemográficos, criminalidade, procura de outros tratamentos, consumo de álcool, drogas a tabaco, morte a razões para a não-aderência ao tratamento. A amostra era constituída em sua maioria de homens jovens, solteiros, fumantes, de baixo grau de escolaridade. A maioria dos pacientes não procurou tratamento a continuou usando álcool a drogas após a consulta perdida. Dos 69 pacientes, três haviam morrido no período analisado, envolvidos com tráfico de drogas. As principais razões apontadas para a não aderência ao tratamento foram motivos práticos, excesso de otimismo em si mesmo a atitude negativa em relação ao tratamento.

      (Adicionado: 6ªf Set 22 2006 | Visitas: 319 | Colocação: 4.33 | Votos: 3) Avaliar
    • Transtorno bipolar do humor e uso indevido de substâncias psicoativas

      O transtorno bipolar e o uso indevido de substâncias psicoativas são doenças com alto potencial de limitação de autonomia, tornando-se ainda mais sérios quando associados. Este artigo apresenta as evidências científicas disponíveis acerca da epidemiologia, etiologia, evolução clínica, diagnóstico e tratamento farmacoterápico e psicossocial da comorbidade transtorno bipolar do humor e o uso indevido de substâncias psicoativas.

      (Adicionado: 5ªf Set 21 2006 | Visitas: 335 | Colocação: 2.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Tratamento da dependência da nicotina

      De acordo com a Organização Mundial de Saúde, três milhões de fumantes morrem por ano de doenças tabaco-relacionadas, e é a maior causa previnível de morbidade e mortalidade em muitos países. Mas a dependência da nicotina é um comportamento tão virulento que embora 70% dos fumantes desejem parar de fumar, apenas 5 % destes conseguem fazê-lo por si mesmos. Isto ocorre porque o comportamento do fumar não apenas causa doenças, mas é, ele mesmo, uma doença: a dependência a nicotina.

      (Adicionado: 5ªf Set 21 2006 | Visitas: 299 | Colocação: 8.00 | Votos: 2) Avaliar
    • Orientação familiar para dependentes químicos: perfil, expectativas e estratégias

      Este trabalho procura mostrar uma alternativa de Orientação Familiar, segundo o modelo cognitivo, que tem por objetivo incrementar a qualidade nas relações do grupo, orientando sobre condutas mais adequadas para a família, obtendo ganhos tanto para os familiares, bem como para a recuperação dos dependentes. O trabalho é desenvolvido em seis sessões semanais, com temas previamente estabelecidos, possuindo uma duração de 75 minutos, na qual são reunidos um ou mais membros de cada família, totalizando ao máximo oito famílias. Contamos com uma amostra de 146 famílias atendidas no ambulatório da UNIAD (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas) da UNIFESP/Escola Paulista de Medicina – Depto de Psiquiatria, durante o período de 1995 à 1998, sendo o dependente (álcool ou drogas) usuário do programa de tratamento ou não. Será descrita a população participante em termos de dados demográficos, tratamentos realizados para os familiares e dependente, expectativas em relação ao grupo de orientação familiar, formas que a família encontra para auxiliar o dependente e motivos para este ter desenvolvido a dependência.

      (Adicionado: 2ªf Set 18 2006 | Visitas: 285 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) Avaliar
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