Saúde

 
Esportes (14)
Páginas: [<<] ... 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 [>>]

    • Causas básicas de óbito em recém-nascidos no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP)

      No serviço de neonatologia da maternidade do Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP), de janeiro de 1991 a dezembro de 1992, foi realizado um estudo descritivo das causas básicas de óbito no período neonatal, considerando-se as variáveis relacionadas ao peso dos recém-nascidos, sexo, idade do óbito e adotando-se os critérios da Organização Mundial de Saúde, do Comitê de Mortalidade Perinatal do Canadá e da 9ª Conferência de Revisão da Classificação de Doenças (1975), incorporada pela Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (1977). A mortalidade neonatal intra-hospitalar foi de 44/1.000 nascidos vivos, sendo as causas básicas de óbito: infecções perinatais (31,2%), prematuridade extrema (20,2%), asfixia grave (16,0%), doença pulmonar das membranas hialinas (13,2%), anomalias congênitas (9,4%), isoimunização (1,2%), além de outras causas (3%) e causas indeterminadas (6,6%). O baixo peso ao nascer (89,5%) foi um importante fator associado à mortalidade neonatal. De um modo geral, houve um discreto predomínio do sexo masculino (54,1%), com uma grande maioria dos óbitos (86,4%) ocorrendo precocemente. As anomalias congênitas e a asfixia grave foram importantes causas de óbitos em recém-nascidos com peso ³2.500 g.

      (Adicionado: 2ªf Dez 04 2006 | Visitas: 178 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Tratamento cirúrgico da hipertensão porta na esquistossomose mansoni

      Define-se a hipertensão porta pela presença de um gradiente de pressão venosa hepática superior a 5mmHg. Ela é causada geralmente pelo aumento da resistência do leito vascular porta-hepático em decorrência de obstrução ao fluxo sanguíneo. Nas formas graves da esquistossomose há aumento progressivo da pressão porta e o desenvolvimento de varizes nos órgãos intra-abdominais, no retroperitônio e na parede do abdômen. A principal complicação desse processo é o sangramento digestivo, proveniente, na maioria dos casos, das varizes esofágicas e gástricas. Para o tratamento, diversos procedimentos clínicos (propranolol, somatostatina e octeotrida), endoscópicos (escleroterapia, clipes e ligaduras de varizes), vasculares (TIPS – shunt intra-hepático transjugular portasistêmico) e cirúrgicos (derivações portassistêmicas e desconexões portavarizes) têm sido propostos. Neste artigo, o autor apresenta revisão crítica sobre os vários tratamentos propostos, enfatizando os procedimentos cirúrgicos.

      (Adicionado: 3ªf Nov 07 2006 | Visitas: 170 | Colocação: 8.00 | Votos: 3) Avaliar
    • Influência da vitamina c e da hidrocortisona sobre a tensão anastomótica jejunal em ratos

      O efeito da vitamina C e da hidrocortisona sobre os processos cicatriciais anastomóticos apresenta resultados conflitantes na literatura. Dessa forma, o presente trabalho teve o objetivo de comparar a resistência cicatricial de anastomoses jejunais em ratos, submetidos à administração de vitamina C e de hidrocortisona, em distintos períodos pós-operatórios. Foram estudados 40 ratos Wistar, submetidos a secção e subseqüente anastomose término-terminal de segmento jejunal, a 10 cm da flexura duodenojejunal. Os animais foram divididos em quatro grupos (n=10): Grupo I - controle; Grupo II - administração de vitamina C oral 100 mg/kg; Grupo III - administração de hidrocortisona intraperitoneal 10 mg/kg; Grupo IV - administração de vitamina C mais hidrocortisona nas doses e vias de administração acima. Avaliaram-se as pressões de ruptura anastomótica nos 5 o e 21o dias pós-operatórios. Os ratos que receberam vitamina C isolada ou associada a hidrocortisona tenderam a uma pressão de ruptura maior do que os demais grupos, tanto no 5o quanto no 21o dias pós-operatórios. Os resultados deste trabalho sugerem que a vitamina C contribui para aumentar a resistência das anastomoses jejunais dos ratos durante os primeiros 5 dias pós-operatórios. A resistência das anastomoses jejunais murinas foi pouco influenciada pela administração de corticóide intraperitoneal.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 167 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Reabertura do piloro gastroduodenal após sua cerclagem, em ratos

      A lesão duodenal é um evento pouco freqüente, que incide em 3% a 12% dos pacientes com trauma de abdome. A sutura dessa ferida e a drenagem adequada da região é o tratamento mais utilizado nas lesões menores. Entretanto, as feridas de maior dimensão continuam sendo um desafio para a escolha do melhor tratamento. O fechamento do piloro e o desvio do trânsito digestório por meio de anastomose gastrojejunal é a conduta mais freqüente nessas situações. Os objetivos deste estudo foram verificar se há diferença entre o tempo de reabertura pilórica após sua oclusão com diferentes fios e se a vagotomia influencia nas alterações tissulares locais.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 181 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Relação entre enxaqueca, Diabetes Mellitus e exercício físico

      A enxaqueca pode ocorrer em pessoas susceptíveis a vários fatores, incluindo o jejum e o exercício físico. De acordo com a literatura, esses fenômenos poderiam relacionar-se com os níveis de glicemia. Objetivo: Pesquisar a relação entre o diabetes mellitus, a enxaqueca e o exercício físico. Casuística e Método: Foram entrevistados 100 diabéticos (50 do tipo 1 e 50 do tipo 2) e 100 pessoas normais (grupo-controle) sem associação com enxaqueca e exercício físico. Resultados: A enxaqueca ocorreu em 28% no grupo-controle. Ela esteve presente em 32% dos diabéticos tipo 1, sendo que um doente relatou melhora da cefaléia após o início do diabetes; outros 20% passaram a ter enxaqueca após o estabelecimento do diabetes; dois pacientes referiram piora após o início do diabetes. A enxaqueca esteve presente também em 18% dos diabéticos tipo 2. Quanto à relação entre enxaqueca e exercício físico, observou-se que dos 38 pacientes diabéticos que praticavam esportes rotineiramente, apenas 20,5% apresentaram enxaqueca, enquanto que, dos 60 diabéticos que não faziam exercício físico, 30% relataram esse quadro. No grupo-controle, os achados foram proporcionalmente os mesmos: das 71 pessoas normais com vida sedentária, 31% apresentaram enxaqueca. Entre os 29 indivíduos que praticavam esporte regularmente a taxa de enxaqueca foi de 20,7%. Conclusão: A prática de exercício físico associou-se a menor freqüência de enxaqueca.

      (Adicionado: 2ªf Out 30 2006 | Visitas: 182 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Doenças de Origem Alimentar Causadas por Parasitas

      Cryptosporidium parvum. Características do microrganismo. Epidemiologia. Vigilância epidemiológica. Toxoplasma gondii. Características do microrganismo. Características da doença. Epidemiologia. Toxoplasmose congênita. Toxoplasmose ocular. Epidemiologia. Testes de detecção de anticorpos. Testes de detecção de antígeno viral. Métodos de diretos.

      (Adicionado: 3ªf Out 17 2006 | Visitas: 179 | Colocação: 10.00 | Votos: 1) Avaliar
    • Importância da preservação de tecido esplênico para a fagocitose bacteriana

      O baço, como maior órgão linfóide do corpo humano, apresenta funções imunológicas relevantes, tais como depuração de bactérias da corrente sangüínea e produção precoce de anticorpos contra várias partículas antigênicas. Fígado, pulmão e baço apresentam mais de 95% da atividade fagocitária em humanos.

      (Adicionado: 3ªf Out 17 2006 | Visitas: 179 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Mudanças nos padrões epidemiológicos das úlceras pépticas nos últimos 20 anos

      A úlcera péptica (gástrica e duodenal) se destaca por sua freqüência na população e pelos altos custos econômicos que suscita. Suas recidivas são elevadas e a doença é onerosa tanto diretamente (limitações impostas ao doente, consultas médicas, hospitalizações, medicações) quanto associada à redução da produtividade (absentismo nos locais de trabalho). A mortalidade anual por causa da doença ulcerosa é baixa, sendo ela conseqüente a complicações das úlceras em pacientes debilitados por outras moléstias ou do tratamento cirúrgico. Por outro lado, a morbidade dessa afecção é considerável, com dor, sangramento, quadros obstrutivos e peritonite quando perfura. Entre os múltiplos fatores envolvidos na etiopatogenia da úlcera se destaca a predisposição, provavelmente de origem genética, além de associações à gastrite antral ativa crônica secundária à infecção por Helicobacter pylori e medicamentos antiinflamatórios. Relação com o sexo, grupo sangüíneo O, idade e distúrbios emocionais também já foram estabelecidos.

      (Adicionado: 3ªf Out 17 2006 | Visitas: 220 | Colocação: 7.00 | Votos: 1) Avaliar
    • "Hiperesplenismo" em hipertensão porta por esquistossomose mansônica

      Durante anos, as alterações hematológicas que ocorrem na esquistossomose mansônica hepatoesplênica vêm sendo definidas como hiperesplenismo. Inicialmente, acreditava-se que apenas a remoção do baço normalizava os valores hematológicos, entretanto, em cirurgias para o tratamento da hipertensão porta nas quais o baço era preservado, observou-se normalização dos valores hematimétricos. Cabe correlacionar o quadro clínico e laboratorial para definir a real existência de hiperesplenismo.

      (Adicionado: 4ªf Out 11 2006 | Visitas: 166 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Incidência comparativa da apendicite aguda em população miscigenada, de acordo com a cor da pele

      Avaliar aspectos epidemiológicos da apendicite aguda relacionados à cor da pele, sexo e idade. A apendicite aguda é a mais freqüente condição cirúrgica abdominalEssa doença tem sido atribuída à obstrução mecânica, à dieta inadequada de fibras e à susceptibilidade familiar. Outros fatores relacionados à estrutura populacional, melhora das condições socioeconômicas e patógenos bacterianos, virais ou parasitários, também estão envolvidos na etiopatogenia dessa afecção. Entretanto, sua etiologia e epidemiologia ainda permanecem pouco compreendidas. A relação entre apendicite aguda e cor da pele é um dos aspectos pouco estudados. Trabalhos realizados em países com predominância de população branca mostraram incidências de apendicite, que alcançaram 17% na Dinamarca e 12% na Inglaterra. Todavia, em populações negras de países da África essa doença é muito rara, com incidências que variam entre 0,3% e 1%. Pessoas de origem indígena e de etnia miscigenada desenvolvem apendicite numa taxa de 2% a 3%. Nos Estados Unidos, a incidência de apendicite aguda é de 1,6%, com predominância para a cor branca.

      (Adicionado: 4ªf Out 11 2006 | Visitas: 166 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
    • Incidência sazonal de perfuração e sangramento grave por úlcera péptica

      A periodicidade das complicações relacionadas às úlceras pépticas tem sido sugerida desde o início do século XIX. Entretanto, ainda há controvérsia sobre esse tema na literatura. Métodos: Foram estudados 735 pacientes, que receberam tratamento para perfurações e sangramentos graves secundários a úlceras pépticas durante um período de dez anos. As complicações das úlceras foram comparadas de acordo com sua incidência durante os quatro trimestres do ano, a localização da úlcera, bem como idade, sexo e cor da pele dos pacientes. Resultados: Essas complicações foram mais freqüentes em homens jovens do que em mulheres. A idade média dos pacientes com perfurações foi menor do que aquela dos pacientes com hemorragia. As perfurações ocorreram predominantemente nos pacientes feodérmicos. Perfurações ocorreram em maior número no terceiro trimestre e foram mais freqüentes do que hemorragias, as quais ocorreram em maior número no segundo trimestre do ano. Conclusão: A hemorragia e a perfuração decorrentes da úlcera péptica se relacionam com estações do ano específicas. A perfuração ocorreu mais freqüentemente do que a hemorragia grave, sendo ambas mais comuns em homens.

      (Adicionado: 4ªf Out 11 2006 | Visitas: 155 | Colocação: 0.00 | Votos: 0) Avaliar
15 Anteriores Próximos 15