Veterinaria

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    • Efeito da interação reprodutor x rebanho na acurácia da avaliação genética de reprodutores da raça H

      Registros de produção de leite referentes a 37.006 lactações provenientes de 18.540 vacas, filhas de 98 reprodutores e distribuídas em 455 rebanhos de vacas da raça Holandesa foram utilizados com o objetivo de verificar qual seria o efeito nas estimativas dos valores genéticos e na acurácia dessas estimativas, incluindo no modelo o termo de interação reprodutor x rebanho, em comparação com as estimativas de um modelo que não incluía o termo de interação reprodutor x rebanho. A produção de leite foi previamente ajustada para 305 dias de lactação e idade adulta da vaca. Os componentes de variância para produção de leite foram estimados pela máxima verossimilhança restrita, O teste da razão de verossimilhança foi utilizado na verificação da efetividade da inclusão da interação no modelo. A média da produção de leite foi de 6.936,13 ± 1.508,36 kg. As estimativas de componentes de variância, obtidas pelo modelo que incluía a interação reprodutor x rebanho, foram ligeiramente menores do que as dos modelos sem interação, exceto a variância residual, cujas estimativas, nos dois modelos, foram bastante próximas. As estimativas de herdabilidade foram de 0,247 ± 0,021 e 0,237 ± 0,021, para os modelos com e sem interação reprodutor x rebanho, respectivamente. A proporção da variância fenotípica da produção de leite, devido à variância da interação reprodutor x rebanho foi de 0,034±0,005%. O logaritmo natural da função de verossimilhança aumentou significativamente, quando se incluiu a interação reprodutor x rebanho no modelo. Os valores genéticos preditos dos reprodutores para a produção de leite ajustada para 305 dias e para idade adulta da vaca foram menores quando o modelo incluiu o termo de interação, embora o valor para a correlação de Spearman tenha sido próximo da unidade.

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    • Efeito da suplementação de selênio e vitamina E sobre a incidência de mastite clínica em vacas da ra

      Oitenta e quatro vacas da raça holandesa foram distribuídas em quatro tratamentos (grupos): o grupo A recebeu 5mg Se/dia, o B recebeu 1000 UI vit. E/dia, o C 5mg Se + 1000 UI vit. E/dia e o D foi usado como controle. A suplementação foi iniciada 30 dias antes da provável data de parição, prolongando-se até o parto. Amostras do volumoso e do concentrado foram colhidas quinzenalmente para análise bromatológica completa e levantamento dos níveis de Se e de vit. E. O sangue foi colhido antes do início da suplementação, ao parto, aos 30 e aos 60 dias após o parto para determinação dos níveis de Se no soro sangüíneo das vacas. O teste de Tamis foi realizado semanalmente para detecção dos casos clínicos de mastite e iniciado logo após o parto, prolongando-se até a 12ª semana da lactação. Um mês após a suplementação, as vacas que receberam selênio apresentaram níveis séricos de Se superiores (P<0,05) aos do grupo-controle. A administração de vitamina E (P<0,05) e de selênio (P<0,08) diminuiu a incidência de mastite clínica nas 12 primeiras semanas de lactação.

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    • Efeitos da monensina no desempenho de bezerras leiteiras em crescimento

      Foi estudado o efeito da suplementação de monensina sobre o desempenho de 32 novilhas Holandesas em crescimento, com peso médio de 84 kg, durante quatro meses . Os animais suplementados com monensina apresentaram maior peso e perímetro torácico aos 90 e 120 dias de experimentação, maior ganho de peso, mostrando um valor de 26,56% maior do que os animais controle. Não foi observada diferença no comprimento corporal e glicose sangüínea, enquanto a altura na cernelha apresentou tendência a valores mais altos nos animais suplementados. Concluiu-se que a suplementação de monensina resultou em maior desenvolvimento dos animais, podendo proporcionar precocidade reprodutiva e produtiva de novilhas leiteiras de reposição.

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    • Intervalos do início e do final do estro à ovulação em vacas das raças Gir e Guzerá

      Após luteólise natural ou induzida por prostaglandina. A duração do estro e os intervalos início do estro-ovulação e fim do estro-ovulação após luteólise induzida ou espontânea, e os intervalos administração de prostaglandina-início do estro e administração de prostaglandina-ovulação foram avaliados em 35 vacas da raça Gir e 12 da raça Guzerá, no inverno e no verão de dois anos consecutivos. A duração do estro não diferiu (P>0,05) entre as raças Gir (12,13±0,47h) e Guzerá (12,30±0,63h) e não foi influenciada (P>0,05) pelo tipo de luteólise e pela estação do ano. Os intervalos do início e final do estro à ovulação não diferiram (P>0,05) entre as raças Gir (29,30± 0,96h e 17,28± 0,93h, respectivamente) e Guzerá (28,33± 1,26h e 16,04± 1,21h, respectivamente) e foram similares (P>0,05) entre os estros induzido e natural, e entre estações. O intervalo aplicação de prostaglandina-início do estro foi menor (P<0,05) na raça Gir (64,68± 2,41h) do que na Guzerá (73,47± 3,45h) e não diferiu (P>0,05) entre as estações. O intervalo administração de prostaglandina-ovulação foi similar (P>0,05) entre as raças Gir e Guzerá (96,62± 4,25h e 104,01± 6,51h, respectivamente). Observou-se ampla variação no intervalo prostaglandina-início do estro e alta correlação entre este e o momento de ovulação, sugerindo que as sincronizações do estro e da ovulação não foram suficientemente precisas para permitir a adoção de IA programada.

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    • Intoxicação experimental pelos frutos de Xanthium cavanillesii em bovinos

      Os frutos moídos de Xanthium cavanillesii Schouw, foram administrados por via oral, em doses única ou repetidas, com intervalo semanal, a onze bovinos. Desses, quatro morreram. Doses únicas a partir de 5 g/kg foram letais para bovinos. Dose de 3 g/kg produziu sinais clínicos e recuperação em um bovino. Repetições de 4 doses de 3 g/kg para um bovino e 2 doses de 5 g/kg para outro bovino não foram tóxicas. Foram constatadas hipoglicemia e elevação dos níveis séricos de aspartato aminotransferase (AST) nos bovinos que apresentaram sinais clínicos da intoxicação. Os primeiros sinais clínicos nos animais que morreram foram observados entre 6 e 12 horas após a administração dos frutos. A evolução do quadro clínico variou entre 5h30min e 8 horas. O quadro clínico foi semelhante nestes animais sendo que os principais sinais clínicos foram anorexia, apatia, salivação profusa e tremores musculares. Ocorreram também hipomotilidade e atonia ruminal, cólicas abdominais, gemidos freqüentes, ranger de dentes, sudorese generalizada e endoftalmia. As alterações de locomoção observadas foram incoordenação motora, instabilidade do trem posterior, decúbito permanente com movimentos de pedalagem, espasmos musculares e opistótono. As alterações respiratórias foram aumento da freqüência respiratória, respiração laboriosa com ruídos e momentos de apnéia. Finalmente ocorria perda do reflexo palpebral, ausência de reflexo pupilar e morte. No bovino que se recuperou, os primeiros sinais clínicos foram observados 18 horas após a administração e evoluíram num período de aproximadamente 72 horas. Neste bovino, através de biópsias hepáticas, observou-se necrose hepática coagulativa centrolobular associada a congestão e hemorragias. Necrose hepática coagulativa massiva foi observado por biópsias hepáticas em um bovino que morreu, a partir de 12 horas após a administração dos frutos, associada com alterações nos níveis séricos de glicose e AST. As principais lesões encontradas na necropsia foram no fígado e consistiam de aumento do padrão lobular na superfície capsular e de corte, distensão da vesícula biliar e edema moderado da parede da vesícula biliar. A principal alteração microscópica era caracterizada por necrose coagulativa centrolobular ou massiva associada a congestão e hemorragia e alterações degenerativas nos hepatócitos circunjacentes.

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    • Intoxicação por Ateleia glazioviana (Leg. Papilionoideae) em bovinos

      É descrita uma enfermidade caracterizada por manifestações relacionadas aos sistemas nervoso e cardiovascular, que afeta bovinos no oeste de Santa Catarina e noroeste do Rio Grande do Sul. Os animais apresentam "morte súbita" ou edemas de declive, veias jugulares ingurgitadas e pulso venoso positivo, precedida ou não de apatia, letargia e cegueira. A doença atinge bovinos com mais de um ano, principalmente no outono e inverno, com morbidade de 10 a 60% e mortalidade chegando a 95%. As lesões macroscópicas consistem de áreas esbranquiçadas e firmes no miocárdio, principalmente nas proximidades dos vasos coronários e no septo interventricular. Em parte dos animais, o fígado apresenta-se aumentado de volume e com aspecto de noz-moscada. Alterações histológicas incluem tumefação e necrose de miofibras cardíacas, fibrose e infiltrado de macrófagos no interstício do músculo cardíaco e marcada congestão centrolobular e leve fibrose no fígado. No encéfalo dos bovinos com quadro clínico de letargia, a substância branca apresenta degeneração esponjosa (status spongiosus). A doença com manifestações de letargia e cegueira foi reproduzida em bovinos com o fornecimento de folhas de Ateleia. glazioviana no cocho, na dose única de 40 e 50 g/kg e em doses fracionadas de 2,5, 5,0, 7,5 e 10 g/kg. Lesões cardíacas crônicas foram reproduzidas com doses fracionadas de 2,5, 5,0 e 7,5 g/kg por longo período e com dose inicial de 1 g/kg, acrescida de 1g/kg/dia até atingir 15 g/kg, num total de 120 g/kg.

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    • Morfogênese e acúmulo de biomassa foliar em pastagem de capim-elefante avaliada em diferentes épocas

      O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da época do ano nas características morfogênicas e estruturais e no acúmulo de biomassa foliar de uma pastagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.). Vacas mestiças Holandês x Zebu foram manejadas segundo o método de pastejo com lotação rotacionada com três dias de ocupação e 30 dias de descanso. Foi usado delineamento em blocos casualizados com seis repetições. As avaliações foram realizadas em fevereiro/março, abril/maio, julho/agosto e outubro de 2001. As maiores taxas de alongamento e aparecimento de folhas ocorreram durante fevereiro/março. Os perfilhos aéreos superaram os basilares em quantidade, mas apresentaram menores taxas de alongamento (5,1 versus 9,8 cm/dia/perfilho), aparecimento (0,13 versus 0,16 folhas/dia/perfilho) e senescência (0,9 versus 1,3 cm/dia/perfilho) foliares. As produções e taxas de acúmulo de biomassa foliar foram maiores durante fevereiro/março e apresentaram estreita relação com as variáveis morfogênicas. Os perfilhos aéreos contribuíram, em média, com 63% da biomassa foliar do capim-elefante.

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    • Phalaris angusta como causa de enfermidade neurológica em bovinos no Estado de Santa Catarina

      São relatados dois surtos de intoxicação natural por Phalaris angusta ("aveia-louca" ou "aveia-de-sangue") em bovinos no Estado de Santa Catarina, nos invernos de 1993 e 1996. Nos dois surtos os animais estavam lotados em piquetes onde P. angusta era a planta dominante. Os sinais clínicos incluíam tremores generalizados, olhar atento, hipermetria, ataxia e convulsões. Alterações macroscópicas eram restritas ao encéfalo e se caracterizavam por coloração cinza-esverdeada no tálamo e mesencéfalo. A doença foi reproduzida experimentalmente em bovinos pela administração de P. angusta.

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    • Predição do consumo voluntário do capim-tanzânia (Panicum maximum, J. cv. tanzânia)

      O consumo de matéria seca (CMS) do capim tanzânia de 24 vacas lactantes mestiças (HPB x Gir) e Gir, sob pastejo, foi estimado no mês de janeiro de 1998, a partir da relação entre a digestibilidade da MS da forragem e a produção fecal obtida com auxílio do cromo mordente por meio de um modelo não-linear. Os resultados do consumo estimado foram comparados aos consumos preditos por diferentes equações baseadas nos dados de degradabilidade do capim, no rúmen. A pastagem foi manejada com taxa de lotação de dois animais/ha, em sistema de pastejo rotativo com três dias de ocupação do piquete e 39 dias de descanso. Foram utilizadas para predizer o CMS diferentes equações: CMS = -1,19 + 0,035 (a+ b) + 28,5c (1), CMS = -0,822 + 0,0748 (a+ b) + 40,7c (2), CMS = -8,286 + 0,266a + 0,102b +17,696c (3) e CMS = [%FDN na MS]* [consumo de FDN ] / [(1-a-b)/KP +b/(c+ kp)]/24] (4). As equações, em geral, subestimaram o consumo obtido no modelo não-linear (9,6 kg/vaca/dia). Os consumos médios de capim de 6,2 e 6,0 kg MS/vaca/dia obtidas, respectivamente, nas equações de (2) e (4) foram semelhantes entre si e inferiores ao das equações de (1) (12,7 kg/vaca/dia) e (3) (8,1 kg/vaca/dia). A predição do consumo de forrageiras tropicais, sob pastejo, utilizando-se as equações baseadas nas variáveis da degradação in situ, constitui um importante potencial para estas avaliações. Entretanto, mais estudos dessa natureza devem ser realizados para validar o uso destas equações na prática.

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    • Produção de leite de vacas mestiças Holandês ´ Zebu em pastagem de capim-elefante, com e sem supleme

      O objetivo do experimento foi estudar o efeito da suplementação da pastagem de capim-elefante com concentrado na época das chuvas e início da seca, entre dezembro e junho, sobre a produção e composição do leite e ganho de peso de vacas mestiças Holandês ´ Zebu. Os tratamentos foram pastagem de capim-elefante sem concentrado (SC) e com 2,0kg de concentrado/vaca/dia (CC). A área experimental de pastagem foi dividida em 44 piquetes de 606m2 cada um, 22 por tratamento, com duas repetições de área. Foram usadas 12 vacas, sendo seis por tratamento. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso. A pastagem foi manejada em pastejo rotativo com três dias de ocupação por piquete e 30 dias de descanso. A taxa de lotação foi de 4,5 vacas/ha. A pastagem foi adubada com 200kg/ha/ano de N e de K2O. As produções médias de leite corrigido para 4% de gordura foram de 11,6± 0,3 e 12,5± 0,3kg/vaca/dia e o ganho médio diário por vaca de 211 e 244g, para os tratamentos SC e CC, respectivamente. Houve diferença (P<0,05) entre os tratamentos quanto a produção de leite e a porcentagem de proteína do leite, mas não quanto ao ganho de peso das vacas e porcentagens de gordura e de estrato seco total do leite.

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    • Relações entre as capacidades preditas de transmissão de touros Gir e a produção de leite de suas fi

      Os registros de produção de leite de 5258 lactações ao primeiro parto, provenientes de vacas puras Gir e mestiças Gir:Holandês, foram utilizados para se avaliar a relação entre a capacidade predita de transmissão (PTA) de um touro e a produção de leite de suas progênies. O modelo animal foi utilizado para se estimarem as PTAs dos touros, considerando-se apenas as filhas puras Gir, apenas as filhas mestiças e todas as filhas ao mesmo tempo. Posteriormente, estimaram-se as regressões e correlações das PTA dos touros, obtidas sob as diferentes alternativas, com as produções de leite de suas filhas puras e/ou mestiças. O coeficiente de regressão estimado das PTAs de 48 touros Gir avaliados com filhas puras sobre a produção de suas filhas mestiças foi de 0,75, enquanto o da regressão das PTAs de 50 touros Gir avaliados com base na produção de filhas mestiças, sobre a produção de suas filhas puras, foi de 1,11. Os coeficientes de correlação entre as PTAs dos touros e a produção de leite de suas filhas, para as diferentes alternativas, variaram de 0,05 a 0,17. As correlações de ordem entre os valores das PTA variaram de 0,34 a 0,94, em que a menor foi observada entre as PTAs com informações das filhas mestiças e as PTAs obtidas com informações das filhas puras, e a maior, entre as PTAs obtidas pela média ponderada das PTAs obtidas com as filhas puras e mestiças com as PTAs obtidas com dados de filhas puras.

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    • Resposta do tifton 68 a doses de nitrogênio e a intervalos de cortes

      Este trabalho foi conduzido no período de outubro de 1995 a outubro de 1997, na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite, situada em Coronel Pacheco, MG. Foram avaliados cinco doses de N (0, 100, 200, 400 e 600 kg/ha/ano) e três intervalos de cortes do tifton 68 (duas, quatro e seis semanas, nas chuvas, e quatro, seis e oito semanas, na seca) sobre a produção de matéria seca e teores de proteína bruta. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas divididas, com três repetições. Nas parcelas foram alocados os intervalos de cortes e nas subparcelas as doses de N. A produção anual de matéria seca do tifton 68 cresceu com o aumento da dose de N até 400 kg/ha/ano e até o intervalo de cortes de seis semanas, nas chuvas, e oito semanas, na seca. A maior produção de matéria seca foi de 20,8 t/ha/ano, com 14,3 t/ha obtida na época das chuvas. A menor produção foi de 3,9 t/ha/ano, sendo 2,8 t/ha alcançada nas chuvas. O teor de proteína bruta aumentou com maiores doses de N, tanto nas chuvas quanto na seca, e com a redução do intervalo de cortes. O maior teor de proteína bruta obtido foi de 20,3%, e o menor foi de 5,2%.

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    • Resposta do tifton 85 a doses de nitrogênio e intervalos de cortes

      Este experimento foi conduzido na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite, situada em Coronel Pacheco, MG, de outubro de 1995 a outubro de 1997, para avaliar o efeito de cinco doses de nitrogênio (zero, 100, 200, 400 e 600 kg/ha/ano) e três intervalos de cortes (2, 4 e 6 semanas, nas chuvas, e 4, 6 e 8 semanas, na seca) na produção de matéria seca e teor de proteína bruta do capim tifton 85. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, em parcelas divididas e três repetições. Nas parcelas foram alocados os intervalos de cortes, e nas subparcelas, as doses de nitrogênio. A produção anual de matéria seca do tifton 85 cresceu com a dose de nitrogênio até a aplicação de 600 kg/ha/ano, e até o intervalo de cortes de quatro semanas, nas chuvas, e seis semanas, na seca. A maior produção de matéria seca foi de 23,1 t/ha/ano, com 17,8 t/ha obtidas na época das chuvas. A menor produção foi de 2,6 t/ha/ano, sendo 1,9 t/ha alcançada nas chuvas. O teor de proteína bruta aumentou com a elevação da dose de nitrogênio até 600 kg/ha/ano, tanto nas chuvas quanto na seca, e com a redução do intervalo de cortes, na seca. Nas chuvas, não houve efeito do intervalo de cortes sobre o teor de proteína bruta. O teor máximo de proteína bruta obtido foi de 21,7%. A persistência do tifton 85 foi comprometida pela ausência da adubação nitrogenada e pelo menor intervalo de cortes.

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    • Restrição alimentar e atividade ovariana luteal cíclica pós-parto em vacas Girolanda

      Objetivou-se neste trabalho verificar se a restrição alimentar no pós-parto em vacas Girolanda, multíparas, de bom escore de condição corporal (ECC = 3,5 a 4,5) ao parto será suficiente para impedir o reinício da atividade ovariana luteal cíclica (AOLC) pós-parto. Os animais foram distribuídos em três tratamentos: Grupo I (n = 15), mantença; Grupo II (n = 10) e Grupo III (n = 13), sendo que os grupos II e III receberam restrição alimentar até 90 e 180 dias pós-parto, respectivamente. As pesagens e avaliações do ECC foram efetuadas logo após o parto, e depois semanalmente. A AOLC foi avaliada por palpação retal, observação de cio e concentração de progesterona no leite. Os intervalos do parto ao primeiro cio foram de 53,1, 63,2 e 51,2 dias (P>0,05), respectivamente para os Grupos I, II e III, que apresentaram perdas de peso de 7,3 kg, 57,0 kg e 63,7 kg nesse período; e de 14,2 kg, 63,8 kg e 78,4 kg do parto até 90 dias pós-parto, repectivamente. Em vacas Girolanda de bom escore de condição corporal ao parto, a perda de 15,2% do peso nos três primeiros meses de lactação, e de 16,3% do peso até 180 dias pós-parto, não é suficiente para atrasar o reinício ou interromper a AOLC nos respectivos períodos.

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    • Sensibilidade e especificidade do "California Mastitis Test" como recurso diagnóstico da mastite sub

      O "California Mastitis Test" (CMT) estima o conteúdo de células somáticas no leite e é interpretado subjetivamente, estabelecendo-se escores que, na maioria dos casos, variam de 1 a 5. O escore 1 indica uma reação completamente negativa e os de 2-5 indicam graus crescentes de resposta inflamatória do úbere, sendo normalmente considerados como indicativos de mastite subclínica. Dependendo da interpretação dos escores, o CMT pode produzir resultados falso-positivos ou falso-negativos. Esse trabalho teve o objetivo de avaliar a sensibilidade e a especificidade do CMT em relação à contagem de células somáticas (CCS). Foram utilizadas 3.012 amostras de leite provenientes de 760 vacas Holandesas ou mestiças Holandês-Zebu, pertencentes a 15 rebanhos. Todas as amostras foram submetidas ao CMT e processadas para CCS em equipamento Fossomatic 90. Os valores médios de CCS (x 1.000 células/ml) obtidos para os escores de CMT foram 1 (79,9), 2 (333,5), 3 (670,3), 4 (1.354,0) e 5 (4.455,6). Três opções de interpretação (doente/não-doente) para o CMT foram testadas, em relação aos valores de CCS, iniciando com 100.000 células/ml: (a) 1 versus 2, 3, 4, e 5; (b) 1 e 2 versus 3, 4 e 5; (c) 1, 2, 3 versus 4 e 5. As sensibilidades do CMT em identificar corretamente quartos mamários acima de 200.000 células/ml foram 79%, 61% e 34%, para as opções a, b e c, respectivamente. Para identificar corretamente contagens acima de 500.000 células/ml, as sensibilidades do CMT, para as opções a, b e c, foram, respectivamente: 93%, 82% e 54%. A sensibilidade do CMT em identificar quartos mamários com mastite subclínica foi adequada (acima de 80%) quando a interpretação do teste foi mais rigorosa (opções a e b). A interpretação da reação 3 como negativa (opção c) só alcançou sensibilidade de 80% para contagens entre 1.200.000 e 1.400.000 células/ml. As especificidades do CMT, para CCS de 200.000 e 500.000 foram, respectivamente, 90% e 80% (opção a), 97% e 90% (opção b) e 99% e 97% (opção c).

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