ESTÉTICA E IMAGEM PESSOAL: A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DO PROFISSIONAL TECNÓLOGO EM ESTÉTICA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

3377 palavras 14 páginas
RESUMO
O esteticista com formação acadêmica busca seu espaço e reconhecimento no mercado de trabalho, pois ainda existe um grande preconceito quando se diz que o esteticista é capaz de ajudar seu cliente na hora de adequar sua imagem pessoal ao seu estilo de vida, personalidade e características pessoais. Esse artigo faz um paralelo entre “estética e imagem pessoal”, com o propósito de esclarecer a relação entre esses dois conceitos. Sabendo que nas cabines de estética o cliente encontra os primeiros passos para ajustar, manter e aperfeiçoar a sua marca pessoal. O profissional da área da estética e beleza com formação acadêmica esta apto a prestar serviços de bem estar, trata e embeleza a pele facial, sugere maquiagens e produtos
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Imagem, de acordo com os dicionários, é a representação mental que temos de um objeto, uma impressão. Imagem é como um veículo que pode ir a qualquer lugar, desde que saibamos como usá-la, (AGUIAR, 2006). Sarraf (2000) afirma que “[...] Imagem Pessoal caracteriza-se pelo trabalho estético voltado à criatura humana e compreende os procedimentos de embelezamento facial e corporal, a criação e execução de estilos de cabelo, maquilagem, peças do vestuário e acessórios, a veiculação dos fenômenos da moda, bem como sua gestão e comercialização”.
“O estilo, o corte, o penteado e a cor do cabelo, as formas dos cachos, a maquilagem, o formato das sobrancelhas e os pelos faciais interagem com o formato do rosto e das feições, com a cor da pele e as proporções, [...] é a imagem final que define a identidade da pessoa”, (HALLAWELL, 2009). Para Barros “a imagem é importante tanto no desempenho da profissão quanto na maneira de se apresentar na vida privada”.
De acordo com Chies (2008) “A beleza existe em si, separada do mundo sensível. Uma coisa é mais ou menos bela conforme a sua participação na idéia suprema de beleza”. “O erro não está na imagem, mas em como a vemos” (TOMMASO, 2005). “Queiramos ou

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