RESUMO: A MATEMÁTICA SEM RITUAIS - Roberto Giancaterino

6268 palavras 26 páginas
Giancaterino, Roberto. A MATEMÁTICA SEM RITUAIS INTRODUÇÃO
Necessidade de redimensionar o ensino da Matemática, de forma a propiciar ensino/ aprendizagem significativa, criativa, prática, contextualizada, de acordo com a realidade social do educando.
Cada grupo cultural possui diferentes formas de “matematizar”
Importante que o professor dê a seus alunos um pouco da História da Matemática, mostrando que a ciência evolui e nasce de sistemas culturais, no entanto torna-se falho, quando se trabalho culturas distante, que não as da criança.
O autor pretende dismistificar o ensino da Matemática nos bancos escolares, como tabu ou bicho-papão
Importância de se estudar a história da Matemática, pois é altamente motivadora, ligada à
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b) docentes bem preparados intelectual, emocional, comunicacional e eticamente, bem remunerados, motivados, relação efetiva com os alunos que facilite conhecê-los, acompanhá-los e orientá-los. c) alunos motivados preparados intelectual e emocionalmente, com capacidade de gerenciamento pessoal e grupal.
Educador: profissional exímio, competente, preocupado com sua atualização constante, buscando estratégias pedagógicas que norteiem sua metodologia.
Educando: cabe a ele a reconstrução do seu papel empírico, sujeito ativo, criativo, participante, que demonstre sendo crítico diante das situações.
Moran: grande desafio – caminhar para um ensino de qualidade que integre todas as dimensões humanas.
Necessidade do “aprender a aprender”- necessidade de se apropriar do conhecimento disponível, juntamente com a socialização dos sujeitos, define o desempenho do aluno e sua atitude como agente de produção do conhecimento.
O aluno precisa abandonar a condição de objeto da aprendizagem (Demo), precisam participar de pesquisas, propostas, experiências, seminários, laboratórios, gincanas internalizando na teoria e na prática que o centro do aprender é o aprender a aprender.
Escolas passadas: o centro da aprendizagem era o professor, a criança como adulto em miniatura, disciplina em sala mantida a qualquer preço, incluía castigos

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