Reo espaço: sistemas de objetos, sistemas de ação

958 palavras 4 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS – CCHL/DGH
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA:GEOGRAFIA DA INDÚSTRIA E DOS SERVIÇOS–2012.2CH:60H
PROFESSORA: BARTIRA ARAÚJO DA SILVA VIANA
ALUNO (A): PAULA MONTEIRO CAVALCANTE

RESUMO – TEXTO Nº 01

1) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CONFORME ABNT.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnico e tempo. Razão e emoção. 4. Ed. 1. reimpr. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. (Coleção Milton Santos).

2) PALAVRAS-CHAVES:
Sistemas de objetos; objeto geográfico; sistema de ações; divisão do trabalho.

3) OBJETIVOS:

GERAL
Propor uma definição para a Geografia, através do estudo de sistemas de objetos e sistemas de ação.

ESPECÍFICOS
…exibir mais conteúdo…

No princípio, tudo eram coisas, dádivas da natureza, mas quando utilizadas pelo homem, passam a ser objetos.
A classificação de objetos são numerosas. Para Bense, existem quatro categorias de objetos segundo diversos graus de determinação funcional: objetos naturais, objetos técnicos, objetos de arte e objetos de design.
Um objeto geográfico?
Os objetos que interessam à Geografia não são apenas objetos móveis, mas também imóveis, tal uma cidade, uma barragem, uma estrada de rodagem, um porto, uma floresta, uma plantação, um lago, uma montanha. Tudo isso são objetos geográficos.
Para os geógrafos, os objetos são tudo o que existem na superfície da Terra, toda herança da história natural e todo resultado da ação humana que se objetivou.
Sistemas de Ações
Os geógrafos Philippe e Génévieve Pinchemel (1988,p.40) nos recordam de que “os homens são seres de ações: eles agem sobre si mesmos, sobre os outros, sobre as coisas da Terra. E o que é agir, o que é ação, o que é um ato?
Um ato não é um comportamento qualquer, mas um comportamento qualquer, mas um comportamento orientado “no sentido de atingir fins ou objetivos” ( E. Rogers, 1962, p. 301).
A ação é um processo, mas um processo dotado de propósito, segundo Morgnstern ( 1960, p. 34), e no qual um agente, mudando alguma coisa, muda a si mesmo.
As ações são cada vez mais estranhas aos fins próprios do homem e do lugar. Daí a necessidade de operar uma distinção entre a escala de realização das ações e a escala e

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