Resenha crítica do filme elizabeth i

1418 palavras 6 páginas
Introdução
Em 1554 a Inglaterra se encontrava dividida entre católicos e protestantes. Mary Tudor, que era uma católica fervorosa, estava no poder, mas tem um tumor que a deixava com os dias contados. Como não havia tido filhos, sua meia-irmã, Elizabeth, é uma protestante e a primeira na linha de sucessão. Elizabeth é levada até a rainha, que tenta fazê-la prometer que o país seguirá o catolicismo. Mas, apesar de poder morrer, Elizabeth diz que será fiel sua consciência. Já no leito de morte de Mary Tudor, o Duque de Norfolk tenta fazer em vão com que a rainha assine a pena de morte de Elizabeth que, com a morte de Mary, é coroada rainha. Entretanto, Elizabeth herda um país falido, sem exército e com inimigos por todos os lados, até
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Mary Tudor falece e entregam à Elizabeth o anel real.
Mary de Guise, rainha da Escócia, aumentou sua tropa para mais de quatro mil homens, e sabendo desta desvantagem em que a Inglaterra se encontra, os franceses planejam atacá-los. Elizabeth reúne suas tropas e rapidamente as manda para marcharem pela Escócia. Enviou até crianças para o combate e a tropa inglesa foi totalmente massacrada. Mary de Guise permite que um garoto sobreviva e leve à Elizabeth uma bandeira francesa cheia de sangue inglês.
Os bispos pedem o afastamento de Elizabeth e são apoiados por muitos. Mary de Guise propõe cerrar a ‘guerra’ contanto que a rainha aceite o pedido de casamento de seu sobrinho, o duque D’Anjou. Elizabeth pensa no assunto e pede que marquem um encontro.
Mary também pede para que todos os bispos votem a favor da Lei de Unificação, que é a implantação de uma única Igreja na Inglaterra. Após ser aceita a proposta por cinco votos, Walsingham liberta Stepen Gardiner, bispo da Igreja Católica Romana, e os outros que prendera anteriormente para ajudar Elizabeth a convencer a corte quanto a sua ideia.
Logo após assumir o trono, realizou-se uma festa, em que vários pretendentes se apresentaram a ela, porém, tratou-os com indiferença. Elizabeth não estava interessada em casar, e como mostra o filme, tinha como prioridade seu país e seu povo. Pode-se deduzir que Elizabeth estava apaixonada pelo seu amigo de infância,

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