O autor deixa a entender que a publicidade está mais desacreditada pelo público por várias razões. Entre elas estão as peças abusivas, enganosas ou irrelevantes. O foco da propaganda é o consumidor, ou seja, deve convencer o mesmo de que o produto é de suma importância e deve ser consumido. Porém, a propaganda não deve ser enganosa e/ou abusiva - por exemplo, falsos anúncios na Internet sobre como ganhar dinheiro. Um sujeito mais humilde pode não perceber que está sendo enganado, mas outro com maior nível de instrução pode.
A propaganda correta é a que não engana ou ofende o consumidor, mas procura informar-lhe a verdade sobre o produto.
Existe um modelo de estratégia com o nome de “branded content”. Um modelo que surgiu em parte pelo fracasso da propaganda tradicional em atrair a atenção ou gerar audiência. Esse modelo fez o mercado sério observar que hoje se vê uma padronização negativa, onde tudo está tendo uma qualidade insatisfatória, gerando depreciação na audiência das campanhas. Isso fez com que a atividade da propaganda encontrasse outros espaços, o que inclui o merchandising, outras ações dentro de programas e a inclusão de branded content. Entretanto, ainda pode haver propagandas enganosas como o telemarketing.
Nos próximos anos, será preciso questionar o porquê de a publicidade ser considerada um meio de invasão. A propaganda só será aceita normalmente se a mesma prestar serviços éticos à sociedade, senão será vista como invasora. Também precisa ser encarada