Saída de emergências em hospitais

2783 palavras 12 páginas
Saídas de Emergência em Hospitais

Manoel L. de Aro Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Itambé, 45 – Prédio 6 - Higienópolis 01239-902 - São Paulo - Brasil manoelaro@terra.com.br

Resumo
Este documento visa analisar as saídas de emergência em hospitais, relacionando as normas existentes onde se definem as dimensões das áreas, rampas, escadas, elevadores de emergência, iluminação de emergência, sistemas automáticos de detecção de incêndio e os procedimentos de um plano de emergência determinado pela brigada de incêndio e pelos responsáveis pela segurança do trabalho, no caso de algum incidente com outra origem, como por exemplo o vazamento de uma fonte radioativa, onde a rota de fuga será a mesma,
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Além das consequências diretas do incêndio, no primeiro dia útil após o incêndio, l.543 consultas e exames originalmente agendados para ocorrer no prédio dos ambulatórios foram reagendado [2].

2. Incêndio no Hospital Estadual Pedro II do Rio de Janeiro.

Em Outubro de 2010, houve um princípio de incêndio no Hospital Estadual Pedro II, zona oeste do Rio de Janeiro, onde os pacientes onde os pacientes foram transferidos , mas a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, informou que cinco pacientes morreram.[3] O fogo começou no transformador da rede de energia elétrica, no subsolo do prédio, e não atingiu os andares superiores. Sem saber a proporção do incêndio, médicos, pacientes e acompanhantes quebraram as janelas para conseguir escapar. Segundo uma acompanhante, houve uma explosão e ficou tudo escuro, as pessoas se desesperaram e quebraram as janelas para fugir do Hospital. As ruas da região ficaram às escuras e o entra e sai de 20 ambulâncias deu um nó no trânsito. Enfermarias foram improvisadas em oficina mecânica e lanchonetes, os pacientes receberam soro ali mesmo, muitas macas na lanchonete e o chão ficou sujo de sangue (Foto 1). “Vi muitos médicos e enfermeiros chorando”, conta a atendente Rosa Magalhães. Muitas pessoas que estavam no hospital reclamaram que as portas de emergência estavam fechadas. Segundo o médico clínico Ronaldo Macedo, apenas a entrada principal ficou aberta.” Não se pode fechar

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