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Eficiência microbiana, fluxo de compostos nitrogenados no abomaso, amônia e pH ruminais, em bovinos (página 2)

Daniele Rebouças Santana Loures; Rasmo Garcia; Odilon Gomes Pereira; Paulo

 

A taxa de passagem do alimento é regulada pelo consumo, processamento e tipo do alimento (volumoso x concentrado) e pode influenciar o balanço dos produtos da fermentação ruminal. Se os carboidratos não forem digeridos no rúmen, haverá redução no crescimento microbiano e na utilização de amônia, com conseqüente aumento da proteína de escape. A redução na degradabilidade ruminal da proteína também pode reduzir a eficiência de síntese de proteína microbiana (RUSSELL et al., 1992).

Os valores de pH podem indicar o potencial de digestão da fibra. De acordo com HOOVER (1986), moderada depressão no pH, a um valor de aproximadamente 6,0, resulta em pequeno decréscimo na digestão da fibra, mas a população de microorganismos fibrolíticos geralmente não é afetada. Entretanto, decréscimos a valores de 5,5-5,0 resultam em depressão nas taxas de crescimento e redução dos microorganismos fibrolíticos e a digestão da fibra pode ser completamente inibida.

Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a eficiência de síntese microbiana, o fluxo de compostos nitrogenados no abomaso, o balanço de N, a concentração de amônia e o pH ruminais e a taxa de passagem, em bovinos recebendo dietas contendo feno de capim-tifton 85 de 28, 35, 42 e 56 dias de rebrota.

4. Material e métodos

O experimento foi realizado no Laboratório de Animais, do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de agosto a outubro de 1997. Foram utilizados quatro animais zebu, não castrados, com peso médio inicial de 340 kg, fistulados no rúmen e no abomaso, distribuídos num delineamento em quadrado latino 4 x 4. Os animais foram mantidos em baias individuais cobertas, de 2,5 x 2 m, com comedouros e bebedouros circulares de alvenaria, sendo pesados no início e ao final de cada período experimental.

As rações contendo feno de capim-tifton 85 de diferentes idades de rebrota (28, 35, 42 e 56 dias) foram balanceadas segundo o NRC (1996), com proporção de volumoso:concentrado de 60:40, de modo que a energia metabolizável das rações atendesse aos requerimentos dos animais para o ganho diário de 1,0 kg.

Os ingredientes e a composição das rações, as metodologias de coletas de digesta abomasal e o manejo dos animais foram descritos por RIBEIRO (2000).

As coletas de urina, para determinação das excreções de N, foram realizadas após as coletas de digesta de abomaso e fezes, durante um período de 24 horas, nos quatro períodos experimentais, segundo técnica descrita por VALADARES et al. (1997a).

Para avaliação das taxas de passagem, foram infundidos 20 g de óxido crômico, em dose única, no rúmen, via fístula. As coletas de conteúdo ruminal foram realizadas antes e 3; 6; 9; 12; 24; 36; e 48 horas após a infusão do óxido crômico. As amostras foram colocadas sobre uma folha de plástico maleável, em pratos de alumínio, e levadas para secagem a 60-65ºC, por 72 horas, em estufa com ventilação forçada. A seguir, as amostras foram moídas em peneira com 1 mm de porosidade, em moinho Wiley, e acondicionadas em vidros, para posteriores análises de matéria seca definitiva e cromo. Para obtenção das taxas de passagem (k), utilizou-se o modelo Y = a.e-kt, em que "Y" é a concentração do indicador no tempo "t" e "a", a concentração inicial do indicador (CZERKAWSKI, 1986).

As coletas de fluido ruminal, para mensuração do pH e análise das concentrações de N-NH3, foram realizadas antes e 2; 4; e 6 horas após o fornecimento da ração. Foram coletados, via fístula ruminal, aproximadamente 200 mL de líquido ruminal, medindo-se o pH, imediatamente após a coleta, em peagâmetro digital. Em seguida, adicionou-se 1 mL de H2SO4 1:1, a cada amostra, que foi armazenada em freezer a -15 ºC, para posterior análise das concentrações de N-NH3.

As amostras de fluido ruminal, digestas de abomaso e urina, após descongeladas e filtradas em papel-filtro, foram submetidas à análise das concentrações de N-NH3, segundo técnica de Fenner (1965), adaptada por VIEIRA (1980).

No último dia de coleta, de cada período experimental, aproximadamente 1,5 L de amostras de digesta ruminal foram coletados de cada animal, para o isolamento das bactérias ruminais, conforme metodologia descrita por CECAVA et al. (1990). Para a quantificação de microorganismos, nas amostras de fluido ruminal e digestas de abomaso, utilizaram-se as bases purinas como indicador microbiano, as quais foram determinadas por técnica descrita por USHIDA et al. (1985).

As análises bromatológicas das amostras foram realizadas conforme técnicas descritas por SILVA (1990).

Os dados foram submetidos às análises de variância e regressão, em função da idade do feno incluído na ração (28, 35, 42 e 56 dias), utilizando-se o programa SAEG versão 7.0.

Os valores de pH e da concentração de N-NH3 ruminais foram arranjados segundo esquema de parcelas subdivididas, em que as parcelas constituíram as idades do feno na ração (28, 35, 42 e 56 dias) e as subparcelas, os tempos de coletas (0, 2, 4 e 6 horas), no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições.

5. Resultados e discussão

A composição das bactérias isoladas do meio ruminal, referente às amostras compostas provenientes dos tratamentos contendo fenos de 28 e 35 dias e fenos de 42 e 56 dias, encontra-se na Tabela 1. Observa-se que os valores entre tratamentos foram próximos, com teores médios de MS, cinzas, compostos nitrogenados totais, N-RNA, e relação N-RNA/NT de 86,85; 7,14; 9,93; 1,45; e 14,5%, respectivamente.

Utilizando rações com 37,5% de concentrado e 62,5% de volumoso, contendo feno de capim-coastcross, DIAS (1999) verificou teores médios de 96,85; 6,09; 9,52; 0,92; e 9,66% para MS, cinzas, compostos nitrogenados totais, N-RNA e relação N-RNA/NT. CLARK et al. (1992) encontraram faixas de 7,8 a 39,2%; 4,83 a 10,58%; e 0,61 a 2,13%, para os teores de cinzas, compostos nitrogenados totais e N-RNA, respectivamente. Dados de experimentos conduzidos em Viçosa, reunidos por VALADARES FILHO (1995), variaram de 81,1 a 95,7%; 5,8 a 38,8%; 5,2 a 8,7%; e 11,6 a 23,5% para teores de MS, cinzas, compostos nitrogenados totais e relação N-RNA/NT, respectivamente, confirmando a variabilidade destes itens.

Dos parâmetros apresentados na Tabela 2, apenas a quantidade de matéria seca abomasal foi influenciada pela idade do feno na ração, estimando-se fluxo máximo de 3522,9 g/dia, para rações contendo feno com 42,4 dias de idade, cuja idade se aproximou daquela (40,6 dias) que proporcionou máximo consumo de MS, conforme verificado por RIBEIRO et al. (2001). Observou-se fluxo médio de MS bacteriana de 813,5 g/dia e estimou-se valor médio de 503,5 g/dia para o fluxo de PB bacteriana. Os valores médios estimados para as quantidades de matéria orgânica e carboidratos degradados no rúmen (MODR e CHODR) foram 2,61 e 2,68 kg/dia, respectivamente. Do fluxo de MS que chegou ao abomaso, aproximadamente 26%, em média, foi proveniente do fluxo de MSbact, que por sua vez apresentou aproximadamente 62% de PBbact.

Trabalhando com níveis de concentrado de 25 a 75%, DIAS (1999) estimou 1,55 e 1,68 kg/dia de MODR e CHODR, respectivamente, e produção de MSmic de 635,27 g/dia, em ração contendo 37,5% de concentrado e 62,5% de feno de capim-coastcross, com 11,8% PB e 81,2% CHOS. Verifica-se que essas variáveis apresentaram valores inferiores aos obtidos no presente trabalho, o que confere com as mais elevadas proporções das frações A, B1 e B2 de proteínas e de CHOS e mais alta taxa de digestão dessas frações, no feno de capim-tifton 85, em comparação com o feno de capim-coastcross (MALAFAIA et al, 1997, 1998; CABRAL et al., 1999a, b).

Na Tabela 3 encontram-se os resultados referentes à eficiência de síntese microbiana, expressa em diferentes formas. A eficiência microbiana, expressa em g Nbact/kg MODR, apresentou valor médio estimado de 31,83, próximo ao valor médio de 32 gNbact/kg MODR proposto pelo ARC (1984). As eficiências microbianas, expressas em g Nbact/kg CHODR e g MSbact/kg CHODR, apresentaram valores médios de 30,74 e 337,4, respectivamente, estando o primeiro valor próximo à média de 33,4 gNbact/kg CHODR, registrada por VALADARES FILHO (1995), e o último valor, aquém do citado por RUSSELL et al. (1992), de 400 g MS/kg CHODR. A eficiência microbiana, expressa em g PBbact/100g NDT, apresentou valor médio de 12,5, próximo ao proposto pelo NRC (1996), cujo valor é de 13 g PB/100g NDT, para dietas com mais de 40% de volumoso.

Os valores estimados por DIAS (1999), em dietas contendo 62,5% de feno de capim-coastcross, foram 35,17 g Nmic/kg MODR; 33,01 g Nmic/kg CHODR; 355,66 g MSmic/kg CHODR; e 16,15 g PB/100g NDT, respectivamente, os quais, com exceção do último valor, se encontram próximos aos obtidos no presente trabalho.

Os resultados referentes à ingestão de compostos nitrogenados, fluxos de compostos nitrogenados totais (N-total), amoniacais (N-NH3), não-amoniacais (NNA) e nitrogênio bacteriano (Nbact) no abomaso, nitrogênio excretado nas fezes e na urina, e o balanço de nitrogênio, encontram-se na Tabela 4.

A ingestão de nitrogênio, em g/dia ou g/kg0,75, foi influenciada pela idade do feno na ração, cujos dados se ajustaram ao modelo quadrático, estimando-se consumos máximos de 113,9 g/dia aos 32,8 dias e 1,40 g/kg0,75, aos 31,9 dias.

Os fluxos de N-total, N-NH3 e NNA também foram influenciados pela idade do feno na ração, estimando-se fluxos máximos no abomaso de 119,0; 9,76; e 109,36 g/dia, para rações contendo feno de 39,7; 37,6; e 39,9 dias de idade, respectivamente. Essas idades foram posteriores à estimada para a máxima ingestão de N (32,8 dias) e se aproximaram da idade do feno em que se verificou o máximo consumo de MS da ração (40,6 dias) (RIBEIRO et al., 2001).

Os fluxos abomasais de Nbact não foram influenciados pela idade do feno na ração, estimando-se média de 80,54 g/dia, o que corresponde a aproximadamente 84; 75; 74; e 96% do fluxo de compostos nitrogenados não-amoniacais, em rações contendo feno de capim-tifton 85 de 28, 35, 42 e 56 dias de idade, respectivamente.

O aumento nas ingestões de matéria seca e nitrogênio pode influenciar positivamente os fluxos de N dietético e N microbiano, além do fluxo de N amoniacal, no abomaso (ZINN e OWENS, 1983; SNIFFEN e ROBINSON, 1987; CLARCK et al., 1992; VAN SOEST, 1994). No presente trabalho, verificou-se que os fluxos de N total, N amoniacal e N não-amoniacal foram mais influenciados pelo consumo de matéria seca do que pela ingestão de nitrogênio, visto que as idades do feno na ração, as quais proporcionaram os máximos fluxos de N, se aproximaram da que proporcionou o máximo consumo de MS (40,6 dias). Entretanto, o consumo de matéria seca não influenciou o fluxo de N bacteriano no abomaso.

A excreção de compostos nitrogenados fecais e urinários não foram influenciadas pela idade do feno na ração, estimando-se valores médios de 44,1 g/dia e 0,52 g/kg0,75, para os compostos nitrogenados fecais, e 32,6 g/dia e 0,43 g/kg0,75, para os compostos nitrogenados urinários.

O balanço de nitrogênio (BN), expresso em g/dia e g/kg0,75, não foi influenciado pela idade do feno na ração, estimando-se médias de 30,67 g/dia e 0,35 g/kg0,75, respectivamente. Os valores médios positivos indicam que houve retenção de proteína no organismo animal, proporcionando condições para ganho de peso dos animais, contando-se com os requerimentos de energia satisfeitos. Os valores do BN variaram de 38,1 a 20,9 g/dia e de 0,47 a 0,25 g/kg0,75, com a inclusão de fenos de 28 a 56 dias de idade na ração. VALADARES et al. (1997b) e DIAS (1999), trabalhando com mais larga faixa de teores protéicos na ração, observaram que o maior aporte de compostos nitrogenados resultou em maior retenção de N no organismo animal.

Não houve efeito da idade do feno na ração sobre os valores de pH ruminal, portanto, procedeu-se à análise de regressão em função do tempo de coleta, e o modelo = 6,72319 - 0,194031* H + 0,0146094***H2 (R2 = 0,88) foi o que melhor se ajustou aos dados (Figura 1). Verificou-se pH mínimo de 6,08, às 6,64 horas após a alimentação, encontrando-se esse valor, acima da faixa de 5,5-5,0, abaixo da qual a digestão da fibra pode ser inibida (HOOVER, 1986).

Também não houve efeito da idade do feno na ração sobre as concentrações ruminais de N-NH3, portanto, os dados foram submetidos à regressão em função do tempo de coleta, obtendo-se a equação: = 9,03156 + 0,964219*H - 0,349609**H2 (R2 = 0,69). Na Figura 2 verifica-se que a máxima concentração de amônia (9,7 mg/100 mL) ocorreu 1,38 horas após a alimentação dos animais. As concentrações de amônia não foram altas, o que pode ser atribuído a um bom sincronismo na digestão de carboidratos e proteínas. Entretanto, as concentrações ruminais de amônia, seis horas após a alimentação, se apresentaram aquém dos valores sugeridos por HOOVER (1986), de 3,3 e 8,0 mg/100 mL, para maximização do crescimento microbiano e da digestão da fibra, respectivamente.

As taxas de passagem médias, estimadas para os animais consumindo rações contendo feno de 28, 35, 42 e 56 dias de idade, foram 2,78; 3,49; 3,16; e 3,36%/h, respectivamente, as quais não diferiram, encontrando-se média geral de 3,2%/h. Esses valores encontram-se próximos aos obtidos por VIEIRA (1995), de 2,0 a 3,6%/h, que também não encontrou diferença na taxa de passagem, em animais consumindo capim-elefante de diferentes idades de corte.

6. Conclusões

As rações apresentaram padrões de fermentação ruminal semelhantes, visto que a maioria das variáveis avaliadas não foi influenciada pela inclusão de feno de capim-tifton 85 de diferentes idades de rebrota. Contudo, devem-se considerar outros fatores como consumo e digestibilidade dos nutrientes.

Agradecimento

Aos irmãos Marcos e César Prado, proprietários da Fazendas Prado, em Tupaciguara, MG, pelo fornecimento dos fenos utilizados neste trabaho.

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Karina Guimarães Ribeiro2, Rasmo Garcia3, Odilon Gomes Pereira3, Sebastião de Campos Valadares Filho3, Paulo Roberto Cecon4 - rgarcia[arroba]ufv.br

1 Parte da tese de Doutorado do primeiro autor, parcialmente financiada pela FAPEMIG (CAG 2316/96).

2 Professora da FESURV, Rio Verde - GO. Campus Universitário, Cx. Postal 104, Cep 75901-970, Rio Verde, GO.

3 Professor do DZO/UFV, Viçosa - MG. Bolsista do CNPq.

4 Professor do DPI/UFV, Viçosa - MG. Bolsista do CNPq.



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