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Biologia, o mito da evolução (página 2)


Partes: 1, 2, 3

B – Genética – Estuda a hereditariedade.

C – Filogenia – Estuda a história dos seres vivos.

5 – CIÊNCIAS BIOTÁXICAS

Divide-se em três ciências:

A – Taxionomia – Trata dos nomes científicos dos seres.

B – Biogeografia – Estuda os fatores que determinam a distribuição dos seres vivos no planeta.

C – Sistemática – Estuda os agrupamentos das espécies.

Existem ainda as ciências complementares da Biologia que são:

A – Paleontologia – Estuda os fósseis que testemunham sobre os vestígios da vida há milênios.

B – Ecologia – Estuda o relacionamento entre os seres vivos.

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Crânios de símios extintos, de homens de raças diferentes, e os pedaços de crânios remodelados não provam que evoluímos de primatas.

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"O processo evolutivo é cego" (Leakey) – na foto acima a ossada de Lucy. Os evolucionistas seguem um cego, e segundo Jesus disse: "Ambos cairão em uma cova" (Mateus 15.14).

II – ANATOMIA

  • 1 - ANATOMIA COMPARADA

Os evolucionistas para defenderem a Teoria da Evolução invocam o "princípio de conexão dos órgãos", isto é, a posição relativa de um órgão em relação aos outros órgãos é sempre a mesma; tal ideia é também chamada de ANATOMIA COMPARADA, cujo autor foi Saint-Hilaire.

Com base nesta hipótese é que se afirma serem os macacos os parentes mais próximos dos homens, pois estes possuem muitas semelhanças físicas com os humanos. Entretanto arrazoamos que é ir longe demais, chegando às raias da mitologia em dizer que a aparente semelhança anatômica equivale à prova da evolução, pois este argumento é usado por professores e biólogos que em muitos casos, são meros autômatos, só sabem repetir o que aprendeu na escola ou na universidade, mas são incapazes de raciocinar livremente, pondo à prova a teoria da evolução.

O que pode ser provado com a semelhança dos órgãos homólogos? Que o homem e os outros bichos evoluíram uns dos outros? E o mais incrível, dizer que a evolução de uma espécie para outra foi tudo por acaso? É assim que se explicam estas máquinas perfeitas chamadas seres vivos? Podemos dar crédito a Charles Darwin, que nem se quer sabia da existência do DNA e nem conhecia a alta complexidade que existe em uma única célula?

As asas e os pés das aves, os membros do corpo humano, os pés dos sapos, as nadadeiras das focas e baleias, as patas e as asas dos patos, as patas dos quadrúpedes, o que isto tem a ver com a evolução?

Um barraco de madeira, uma casa de bloco, uma mansão repleta de alumínio e vidro fumê, um edifício, ou a Torre Burj Khalifa em Dubai com seus 828 metros de altura, poderíamos argumentar que um evoluiu do outro? Não foram projetados e construídos de acordo com a vontade dos seus idealizadores? Foram obras do acaso? E olha que estas construções "são cafés" pequeno perto da complexidade de um organismo vivo com seus milhões de células interligadas... Não teria Deus o direito e o poder de criar os seres vivos como bem lhe aprouvesse?

SÁTIRA DA EVOLUÇAO IMOBILIÁRIA

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"Há bilhões de anos atrás era só Madeirit e caibro..."

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"O acúmulo de poeira há 200 milhões de anos formou paredes..."

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"Frequentes inundações moldaram a "casapithecus" há 50 milhões de anos atrás."

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"O surgimento do vidro nos buracos marcou o início da "casahabilis" há um milhão de anos atrás."

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"A "Casaerectus" de 500 mil anos atrás já possuía colunas ornamentadas."

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"Há 200 mil anos, escadarias e novos andares deram um salto na evolução imobiliária."

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"Há 20 mil anos, surgiu o "edificius-magno" já com elevador social e de serviço."

O fato de uma moradia ser semelhante aos outros tipos de construções aqui citadas justifica crer na evolução espontânea dos materiais de construção? A semelhança das moradias em terem em comum os compartimentos, alicerces, entradas, janelas, e tetos, justificaria a crença que um barraco de madeira após milhões de anos tornou-se um luxuoso prédio? Mais absurdo ainda é acreditar que grãos de materiais inorgânicos ao longo de milhões de anos, sem uma força superior a conduzi-la conseguiu produzir a mais perfeita das máquinas do universo: O ser humano. Não serão homens vestidos de brancos, com currículo invejável que me fará acreditar no maior conto fadas que eu já conheci: A Teoria da Evolução.

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Caricatura de Darwin publicada no periódico The Hornet, em 22 de março de 1871. Darwin foi o maior blefador da história, a ele se aplica a frase de George Burns: "A sinceridade é tudo, se você conseguir fraudá-la você está feito."

  • 2 – CAPACIDADE MENTAL

A estrutura anatômica do cérebro ou as medidas do crânio não são tão importantes, pois se o tamanho da cabeça valesse alguma coisa o elefante e a baleia seriam os mais inteligentes. Mas é a inteligência incomparável do homem que o separa de todos os outros seres vivos impossibilitando qualquer comparação entre todos os animais com o homem.

Na revista "Life" publicou-se uma declaração da superioridade do cérebro humano:

Os neurônios do cérebro fazem milhares de ligações entre si. Mas as inumeráveis extras providas pelo córtex humano multiplica praticamente até o infinito a capacidade do cérebro para observar e analisar dados. E é esta absoluta faculdade maciça de lidar com dados que coloca o homem numa classe incomparavelmente superior a qualquer outra coisa vivente. (LIFE, 28 de Junho de 1963).

Ainda comparando a abismal diferença do homem para com os primatas, o Dr. Dobzhansky diz o seguinte:

"Os chimpanzés são muitos superiores aos outros primatas não-humanos, em memória, imaginação e capacidade de aprender. Todavia, há um vasto abismo entre a capacidade intelectual dos chimpanzés e do homem. Reações simbólicas podem ser aprendidas pelos chimpanzés somente com grande dificuldade, e sua frequência não aumenta com a experiência e a idade." (THE BIOLOGICAL BASE OF HUMAN FREEDOM, p 102).

Os diretores da Associação das Testemunhas de Jeová fizeram uma observação interessante sobre esta comparação do homem com os animais:

"Sim, há um abismo intransponível entre homem e animal. Se a evolução fosse verdadeira, não haveria tal abismo. Haveria estágios intermediários de inteligência, mas estes não são encontrados em parte alguma. Os evolucionistas afirmam que esses estágios foram os homens "pré-históricos" que agora são extintos. Mas porque teria persistido animais inferiores tais como os macacos, enquanto todos os homens "pré-históricos", supostamente superiores, desapareceram? Existiram tais homens "pré-históricos" realmente?" (DID MAN GET HERE BY EVOLUTION OR BY CREATION? p 77 na versão portuguesa)

  • 3 – A ANATOMIA DA MAO

Ossos fossilizados da mão de um Australopithecus Robustus datados de 1,8 milhão de anos geraram uma polêmica para a Teoria da Evolução. Segundo o professor da Universidade de Nova York, Randall Susman, os dedos desta criatura têm uma configuração semelhante a do homem moderno e flexibilidade o bastante para manusear pedras e ossos, transformando-os em ferramentas. Tal explicação pôs em dúvida outro ponto da Teoria da Evolução: é que se os "Robustus" podiam produzir ferramentas, então eles deveriam ter sobrevivido como o "homo". Porque um desapareceu, e outro sobreviveu, é mais um mistério. Dizer que o "Robustus" alimentava-se de vegetais e que o "homo" sobreviveu porque além dos vegetais também se alimentava de carne, é um argumento insatisfatório.

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A grande diferença do homem para os animais não é anatômica, mas espiritual e intelectual. O homem tem espírito, os animais não. O homem tem psique (alma) que lhe dá capacidade de ter consciência de si, do universo e da existência de Deus e os animais não têm está consciência.

  • 4 – O CRÃNIO

A semelhança do crânio do homem moderno com os crânios dos homens pré-históricos não provam nada a favor da evolução. Os crânios mais semelhantes dos ditos "pré-históricos" são raças humanas que se extinguiram e as diferenças existentes podem ser explicadas pela variação que pode existir dentro de uma mesma espécie. Exemplos destas variações são encontrados até nos dias de hoje onde existem humanos pequenos como os pigmeus e os anões que alcançam pouco mais de um metro de altura, até o tipo germânico e certos grupos africanos que frequentemente passam dos dois metros de altura. Os crânios dos australopitecos estão mais para espécies de primatas extintos do que parentes evolutivos do homem.

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Vamos acordar para a verdade, os australopitecos eram primatas como os macacos, nunca foram elo evolutivo do homem, eles se extinguiram e seus crânios que restaram, atestam que eles estavam mais para chimpanzés do que para homens.

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"O crânio mais semelhante ao nosso não é elo da evolução do homem. O homem de Neandertal aproxima-se mais para raça humana extinta do que elo da evolução."

5 – ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL

De fato, os "crentes" na evolução lançam mão de quaisquer argumentos a fim de convencerem as pessoas e a si mesmos sobre a crença na evolução, como exemplo, extraímos da revista Veja esta cavernosa explicação sobre as dores de coluna. Leia com atenção e medite na lenda do macaco e o tigre. Chega a ser vergonhoso esta "historinha", mas as pessoas estão mais dispostas a crerem nesta mentira do que na legitimidade da criação.

As dores nas costas é bem mais antiga do que se possa imaginar. Ela começou na África há pelos menos 10 milhões de anos. Nessa época, premidos pela escassez de comidas nas florestas, bandos de ramapithecus, os primatas originais da linha evolutiva que conduziu ao homem, deixaram de pular de galho em galho, e se aventuraram timidamente pelas savanas. O reconhecimento do novo terreno foi penoso para os membros da tribo. Sem galhos ou cipós para se agarrarem, eles se esgueiravam desajeitadamente entre os arbustos, sobre quatro patas. A primeira crise lancinante de dores lombares, numa fábula grata aos médicos, ocorreu numa dessas incursões. Um ramapithecus ameaçado por um tigre feroz, agarrou uma pedra com as patas dianteiras. Num movimento brusco, elevou-se sobre as patas traseiras e a arremessou contra o predador. A pedra atingiu o alvo, mas a vitória teve um preço alto. O esforço inédito para ficar ereto fez o pobre animal passar por uma violenta dor nas costas. O ancestral do homem fazia o primeiro esforço para ficar de pé – e inventava os problemas de coluna e as dores nas costas. Males que acompanham há milênios a evolução da espécie humana. Desde então, como um pecado original biológico, a maldição do ramapithecus divide a humanidade em dois tipos de pessoas: as que têm problemas de coluna e as que ainda vão ter. (Revista "VEJA", autor: Aroldo Campos, 10/02/1988, página 48).

Ficar criando suposições absurdas, sem nenhuma prova científica, jogando tudo para um tempo distante é feio... Primeiro devemos entender que nossos corpos foram projetados para funcionarem perfeitamente dentro dos limites da física. Segundo, com a "regressão", e não com a evolução, surgiu à degeneração da espécie humana, fomos criados para viver para sempre, mas com a queda da humanidade, passamos a ter uma natureza semelhante a dos animais. Então, nossos corpos se deterioram com o passar do tempo, até que chegamos a morrer. Problemas pontuais podem causar dores na coluna e doenças no corpo de forma geral. Quando a humanidade passou a consumir muito açúcar, passamos a ter grandes problemas de cáries nos dentes. Os colonizadores do Brasil, os portugueses e europeus tinham muitas cáries, enquanto os índios nativos do Brasil não tinham tantos problemas assim, isso tinha relação com o hábito de ingerir muito açúcar. Com o desenvolvimento das pastas de dente contendo flúor, os problemas de cáries diminuíram no mundo inteiro. Da mesma forma, hábitos modernos de trabalhar e ficar boa parte do dia sentado, ou no escritório ou sentado no sofá em assentos que prejudicam a coluna, fez aumentar a incidência de problemas na coluna. Hoje as fábricas procuram colocar à venda, cadeiras ergométricas que se ajustam a coluna, assentos de veículos mais confortáveis para a coluna, além disso, os médicos têm recomendado exercícios como natação e caminhada para reforçar os músculos que envolvem a coluna. Estes problemas na coluna são pontuais e podem ser minimizados com atitudes corretas. Até o famoso médico Dráuzio Varella em um seriado da TV brasileira narrava uma lenda semelhante a esta do macaco e do tigre para mostrar as origens da dor de coluna. Deveríamos atentar ao fato de que a degeneração orgânica é um processo natural como consequência do pecado e da desobediência (Romanos 5.12).

  • 5 – O HOMEM PRÉ-HISTÓRICO

A forma do homem pré-histórico é uma grande fraude científica e o pior, os indefesos alunos das escolas de ensino fundamental e médio são envenenados com a crença na evolução como se fosse fato histórico incontestável, mas não é assim que todos os cientistas pensam.

De fato, Boyce Rensberger escrevendo na revista Science Digest (em português chamada de Ciência Ilustrada) concorda que a imaginação, e não evidências, foi o que deu forma aos homens pré-históricos. Boyce chama esta reconstituição morfológica de ADIVINHAÇAO. Será que você só é acético para as coisas de Deus, ou você também põe à prova a falsamente chamada CIÊNCIA? (I Timóteo 6.20).

A ANTROPOARTE

A ideia mais próxima que podemos formar dos ancestrais vem de pinturas e esculturas criadas por artistas que trabalham com antropólogos. Infelizmente a maioria dessas obras se baseia mais na imaginação do que em provas. Mas existem também artistas com conhecimentos naturais, capazes de recompor um hominídeo a partir de um osso fóssil. Para tanto é preciso entender bastante de anatomia. Muitos desses ossos apresentam pequenas ranhuras e marcas, cada uma delas corresponde à ligação com um músculo particular. Examinando as marcas, o artista pode estimar o tamanho original da musculatura do hominídeo.

Seguindo-se as indicações dos ossos, produzem-se réplicas, em barro, do que seriam os músculos, aplicam-se sobre as réplicas, uma cópia em plástico dos ossos originais; também com barro, preenchem-se os vazios, onde supostamente teria havido gordura; por fim, recobre-se tudo com uma última camada de barro, que representa a pele.

Ainda assim a maior parte dessas reconstruções não passa de exercícios de adivinhação. Os ossos, afinal, não podem revelar sobre as partes carnudas do nariz, dos lábios, e das orelhas. Enfim, os artistas sabem que tem que criar entre o homem e o macaco. Quanto mais antigo for considerado o espécime em reconstrução, mais simiesca será a forma que lhe darão.

O exercício de adivinhação frequentemente conduz a equívocos. A recente descoberta de pegadas de hominídeos preservadas mostrou como alguns artistas erram ao atribuir aos Neandertais dedos dos pés enormes e divergentes, similares aos dos macacos. As vetustas (antigas) pegadas revelaram que, milhões de anos antes dos Neandertais, o pé do hominídeo, já era completamente moderno. (CIÊNCIA ILUSTRADA, outubro de 1982, página 49).

III – HISTOLOGIA

Ao que nos parece a Teoria da Evolução é um atentado contra o Criador, inventada puramente para descartar a verdade da criação e estabelecer por meio da propaganda mentirosa a fraude e o mito. A histologia é um ramo sério da Biologia cuja tarefa é examinar os tecidos dos animais, portanto, sem os tecidos da pele, a histologia não pode testemunhar a favor da evolução. Mas então o que vemos no Museu de História Natural, e nos livros de história? Ivan Lissner nos diz:

Daí a inacreditável estupidez de todas as tentativas de reconstruir o homem de Neandertal, ou mesmo o de Pequim. (MAN, GOD AND MAGIC – Nova York, 1961, página 304)

Mesmo não visto por qualquer cientista um centímetro quadrado de pele do homem pré-histórico, então de onde vêm estas concepções de homens das cavernas com a pele coberta de pelos?

A ampla maioria das concepções artísticas baseia-se mais na imaginação do que na evidencia [...] Os artistas precisam criar algo entre o símio e o ser humano; quanto mais antigo se diz que é o espécime; tanto mais simiesco o tornam. (SCIENCE DIGEST, abril de 1981, pagina 41).

ARTE OU CIÊNCIA?

As figuras de Zinjanthropus a seguir, mostram como é impossível reconstituir cabelos, olhos, nariz, lábios e expressão facial tendo como base pedaços de ossos. Contudo, a mídia propaga o conceito da Teoria da Evolução como sendo a mais pura ciência. Quem não concorda com a Teoria da Evolução é taxado de pessoa iletrada e supersticiosa.

4 figuras diferentes para o mesmo crânio.

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Zinjanthropus conforme desenhado e publicado na revista "National Geographic" no ano de 1960.

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Zinjanthropus, produzido por Maurice Wilson a pedido do Doutor Kennedy P. Oakley.

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Zinjanthropus cujo desenho foi publicado em 05 de abril de 1964 pela revista "Sunday Times".

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O Zinjanthropus desenhado por Neave Parker para o doutor L. S. B. Leakey. Copyright, The Illustrated London News & Sketch, Ltd., 9/1/60.

1 – PELE

A histologia estuda os tecidos dos seres vivos e o que se descobriu até agora, é antagônico à Teoria da Evolução. O que nos deixa irritado, entretanto, é a crença antibíblica da evolução que recebe o aval de cientistas sem preencher os requisitos necessários para ser autenticada como verdadeira.

Como nossos leitores podem ver, os Ramapithecus e Australopithecus e mesmo os "homos" que aparecem em gravuras, ou seja, os "homens pré-históricos" com o couro peludo cobrindo todo o corpo. Entretanto não há como se provar que a pele que cobria os poucos ossos achados era peluda. Por isso Childe Gordon disse:

O homem não tem, e provavelmente nunca teve um couro peludo. (A EVOLUÇAO CULTURAL DO HOMEM, Rio de Janeiro, Zahar, p 32)

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Os homens nunca foram peludos como os macacos, também foram homens como nós que pintaram as cavernas.

IV – CITOLOGIA

1 - CROMOSSOMOS

Os cromossomos são elementos que compõem o núcleo das células, tendo um papel importantíssimo na hereditariedade, pois neles estão contidos os GENES. A parte espiralada dos GENES é denominada CROMONEMA cujo número varia segundo o tecido, a fase da reprodução e segundo a espécie, sendo que o NÚMERO DE CROMOSSOMOS É FIXO EM CADA ESPÉCIE, como exemplo, temos:

ESPÉCIES QUANTIDADE DE CROMOSSOMOS

Homem 46

Macaco 48

Café 44

Mosca drosophila 08

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Darwin desconhecia a complexidade das células e nem sabia o que era DNA.

Como podemos ver a existência e a função dos cromossomos são mais ajustadas com a ideia da criação do que com a ideia da evolução, cada espécie tem sua quantidade de cromossomos e isto estabelece uma diferença celular de uma espécie para outra que atesta a favor do que a Bíblia diz em Gênesis 1.11, 12, 21, 24 e 25 "Produza cada um segundo a sua espécie." Muitos evolucionistas citam que o número de cromossomos do macaco é próximo ao número do homem, mas isso não atesta nada, pois o café também tem número de cromossomos próximo ao do homem.

O processo que faz uma célula se transformar em um corpo humano é misterioso:

"Temo que os biólogos terão que confessar que ainda não tem praticamente nenhuma noção sobre como isto é feito. Certamente deve envolver algo mais do que processos meramente químicos." (THE NATURE OF LIFE, 1962, pagina 67)

O processo do desenvolvimento de uma célula em um organismo completo sugere um programa inteligente de alta complexidade, jamais obra do acaso:

O processo inteiro parece-se muito ao desenvolvimento duma estrutura organizada, partindo de um sistema relativamente mais simples. As moléculas de proteína e de gordura na gema parecem ser colocadas em posição para formar um sistema ordeiro e altamente complexo, um tanto análogo ao processo pela qual uma casa é construída de tijolos, madeira e vidro, segundo um plano predeterminado [...] A máquina parece funcionar, em outras palavras, de um modo altamente intencional, e tem-se aplicado a isso o termo de "organizador"[...]. Parece haver um princípio orientador em operação. (SCIENCE TODAY, página 25, 26)

2 - NÚMEROS E DIMENSÕES DAS CÉLULAS

Em 1665 o cientista Roberto Hooke descobriu a célula (esta palavra significa "espaços vazios"), mais tarde descobriu-se que todos os seres vivos, animais ou vegetais são formados por células, certas criaturas possuem somente uma célula como é o caso das amebas, cogumelos e certas bactérias. Há também os seres pluricelulares que são a maioria no mundo. O homem é composto por mais de um quatrilhão de células. Ainda podemos dizer como certas diferenças nas dimensões das células são espantosas, por exemplo: Um óvulo humano é microscópico, possuindo apenas 0,200mm (200 microns), enquanto o ovo da galinha é uma única célula!

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REPRODUÇAO CELULAR: Diferenças exorbitantes como estas nas espécies, nos leva a aceitar a criação ou a evolução como um fato?

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DEUS, O ARQUITETO DA VIDA: O DNA é semelhante a uma fita magnética contendo minuciosas plantas de arquitetura. Sem dúvida, uma mente mais inteligente que a humana inventou o DNA.

3 - BANCO DE DADOS CELULAR

Os evolucionistas não podem provar que uma célula evoluiu, pois esta partícula, apesar de microscópica, possui informações assombrosas, capaz de construir a anatomia de todos os seres vivos. Quem será que fez o mais complexo programa de banco de dados do universo?

A CÉLULA é como uma cidade que guarda em uma biblioteca, uma grande enciclopédia de 46 volumes: Os 23 pares de cromossomos.

O CROMOSSOMO é como um livro com milhares de páginas onde estão todas as informações genéticas do organismo humano.

O GENE é como um capítulo que ensina como sintetizar as proteínas (a cor da pele, por exemplo, é resultado da presença ou não de melanina ).

O TRIPLETO é como uma palavra que especifica um aminoácido ou parada de uma reação química ou o início de outro processo.

O NUCLEOTÍDEO é como uma letra com que se descreve tudo o que é vivo.

4 - FLAGELO BACTERIANO

Motores não surgem sozinhos...

Vários cientistas mostram as razões que o fizeram abandonar a teoria da evolução na maneira de Darwin. Novas descobertas científicas no campo da bioquímica, especialmente considerando os aminoácidos e suas funções no organismo, bem como o estudo do flagelo bacteriano, deveriam instigar e convencer os estudiosos a considerarem o argumento de que a complexidade destes agentes da vida, só pode ser explicada por um criador inteligente, o destino não poderia ter criado estes sistemas extremamente complexos da vida. Darwin não teve acesso a essa informação sob o microscópio. Hoje muitos cientistas adotam o conceito do Design Inteligente, isto quer dizer: Houve um criador inteligente que projetou a vida.

A publicação the Evolution Controversy diz: "O flagelo bacteriano possui um motor de rotor que gira a uma velocidade de 6 mil a 17 mil rpm. Ainda mais surpreendente é que ele pode mudar de direção com apenas um quarto de rotação e daí girar a 17 mil rpm na outra direção." A revista New Scientist chama o flagelo bacteriano de "excelente exemplo de complicado sistema molecular – uma nano máquina complexa que está além da perícia de qualquer engenheiro humano".

De acordo com o bioquímico Michael Behe, o flagelo bacteriano também é um sistema de complexidade irredutível. Isso significa que esse sistema só será capaz de realizar sua função básica se todas as suas partes estiverem presentes e funcionando de forma interativa. Ao removermos qualquer de suas partes, ele deixa de realizar sua função básica [...].

Behe gosta de usar o exemplo da ratoeira. A ratoeira é um mecanismo projetado para capturar ratos. Esse mecanismo é composto por algumas peças que funcionam de forma interativa. O trabalho conjunto dessas peças faz com que a armadilha funcione e realize sua função. Se qualquer dessas peças estiver faltando, a ratoeira não irá funcionar. Portanto, é indispensável que todas as peças estejam presentes para que a ratoeira funcione.

Assim, o flagelo bacteriano é um mecanismo que não pode ter evoluído. Segundo a evolução, o motor flagelar foi se formando aos poucos. Suas partes úteis teriam surgido gradualmente. Como o motor flagelar só funciona se estiver completo, a falta de qualquer uma de suas partes tornaria o sistema inútil ou inoperante. Como uma estrutura inútil poderia ser preservada pela seleção natural? Os evolucionistas tentam responder essa questão alegando que o motor flagelar incompleto poderia ter tido outras utilidades. Para isso recorrem à Co-Opção:

Os críticos do Design Inteligente geralmente recorrem à teoria da Co-Opção numa tentativa de "provar" que o motor flagelar é oriundo de processos naturais e aleatórios. Mas existe uma falha nessa teoria: Segundo a Co-Opção, o flagelo bacteriano foi formado com partes de outras máquinas moleculares mais antigas. Sabemos que o flagelo bacteriano é formado por 40 partes estruturais. Dez dessas partes foram encontradas em outra máquina molecular (uma bactéria que possui uma espécie de seringa ao invés de flagelo). Entretanto, as outras 30 partes são únicas (só existem no flagelo bacteriano). Se o argumento é de que a seleção natural utilizou partes de outras máquinas moleculares que existiam antes do flagelo, de onde ela tirou essas 30 partes exclusivas? (http://guerrovacriacionismo.spaceblog.com.br/1802247/Motores-Nao-Surgem-Sozinhos-Flagelo-Bacteriano/)

V – FISIOLOGIA

1 – APARELHO FONADOR

Um dos pontos mais difíceis dos evolucionistas explicarem é a linguagem que o homem desenvolveu e que os animais estão longe de se assemelharem. Segundo a Teoria da Evolução, os musaranhos (um tipo de rato) mudando seu habitat, passaram a viver nas florestas, em cima das árvores, e acabaram se tornando chimpanzés e gorilas, e continuaram comendo alimentos vegetais. Os que foram para as savanas, começaram a se alimentar com esforço, porquanto os alimentos encontravam-se dispersos, e isto, segundo a Teoria da Evolução, facilitou o desenvolvimento da inteligência, e o fato de andar ereto, teria modificado a fisiologia do aparelho fonador. Entretanto, ainda que considerássemos estas meras suposições como fatos, há problemas insolúveis para o argumento da evolução, como foi publicado na revista Superinteressante em uma de suas matérias sobre a evolução:

Se isso explica como surgiu o aparelho capaz de emitir por volta de cinquenta sons básicos [...]. Não explica por que os seres humanos passaram a usá-lo para se comunicarem uns com os outros. Além disso, não se sabe quando o aparelho fonador começou a ser usado para produzir linguagem. (SUPERINTERESSANTE)

Após várias pesquisas com chimpanzés, especialmente com a macaca Washoe, os cientistas chegaram às seguintes conclusões:

Os chimpanzés são capazes de associar símbolos a objetos, mas não de formular verdadeiras frases e muito menos expressar ideias. Enquanto uma criança pode aprender qualquer idioma que se fala em sua volta, os chimpanzés não são capazes nem mesmo de pronunciar as formas mais rudimentares das línguas humanas. De fato, há diversos casos de crianças que falam várias línguas. Uma dessas, com apenas cinco anos, falava fluentemente oito idiomas. Comentando sobre o aparelho fonador e a capacidade de comunicar-se, um estudioso concluiu: Continua sendo o mais inexplicável aspecto da evolução. (THE BRAIN: THE LAST FRONTIER, p 59, 69)

Levando-se em conta os aspectos fisiológicos e linguísticos sobre a linguagem dos homens, a revista Science News Letter publicou a seguinte notícia:

Declara o Doutor Mason, especialista em línguas americanas: A ideia de que os "selvagens" falam numa série de grunhidos e não podem expressar muitos conceitos "civilizados" é completamente errado [...]. A evolução da língua, descobriu o Dr. Manson, é extremamente o contrário da evolução biológica. As línguas evoluíram no sentido do complexo ao simples. (SCIENCE NEWSLETTER, 3/9/1955)

Esta declaração do Dr. Mason encaixa mais com a criação e degeneração das línguas do que a Teoria da Evolução.

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A macaca Washoe aprendeu 150 significados da linguagem dos surdos-mudos, mas ao contrário dos homens, o macaco não consegue expressar ideias, o homem é diferente, porque foi criado com o sopro de Deus, o espírito, que dá ao homem atributos incomparáveis.

Os órgãos humanos são muitos bem definidos e são de alta complexidade, ou eles foram criados já com estes mecanismos, ou durante milhões de anos, eram órgãos deformados e sem utilidade. Por exemplo, um olho é composto de muitas partes intrincadas, faltando uma delas ou sem estar plenamente formada, a visão é inútil para enxergar. Assim é inimaginável órgãos em evolução lenta (milhares ou milhões de anos) até ficarem prontos.

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OUVIDO é uma máquina mais perfeita do que um gravador, o gravador evoluiu, ou foi criado por uma mente inteligente?

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OLHO é uma máquina mais perfeita do que qualquer máquina fotográfica ou filmadora. Estas máquinas evoluíram sozinhas, ou foram criadas por uma mente inteligente?

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ÚTERO é uma máquina mais perfeita do que qualquer maquina industrial, as máquinas surgiram espontaneamente, ou foram projetadas por uma mente inteligente?

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APARELHO FONADOR é uma máquina mais perfeita do que qualquer sistema de som inventado pelo homem, assim, a lógica me obriga a aceitar que a vida e o homem estão no planeta porque foram criados e não porque evoluíram de forma desordenada e sem propósito.

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OS ÓRGAOS humanos estão devidamente ajustados em uma organização perfeita para que o conjunto funcione como um supermáquina. Os automóveis são infinitamente mais simples. Você acredita que existe algum carro que evoluiu sozinho, do nada, por acaso, sem intervenção inteligente?

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OLFATO é um aparelho tão complexo que somente há pouco tempo, os homens conseguiram imitar o Criador e inventaram o sensor de cheiro químico. Mas é um aparelho ridículo perto do que Deus fez. Nosso nariz possui 20 milhões de células sensoriais. Está bom para você? Ou acha pouco? Bom, Deus fez um bichinho (cãozinho) que possui cerca de 100 milhões de células sensórias ligados ao sistema nervoso central. Está bom para você? Você acha que toda esta fiação é obra do acaso?

CORAÇAO é mais perfeito do que qualquer motor. Ele funciona até o último dia de nossa vida, é um músculo extremamente forte, sua força bombeia sangue para todo o organismo. Todos os dias o seu coração deve bater mais de 100.000 vezes para bombear 1.800 litros de sangue por mais de 60.000 milhas dos vasos sanguíneos. Você conhece algum motor tão perfeito como o coração? Motores automotivos e industriais são simples perto do coração. Então, o coração surgiu de reação química lenta e gradual até ficar perfeito e começar a funcionar? Como os animais viviam enquanto o coração estava evoluindo? Será que os motores da Mercedes e Ferrari surgiram do caos, do nada, sem nenhum engenheiro colocar a mão?

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SISTEMA RESPIRATÓRIO humano é mais perfeito do que carburador e injeção eletrônica automotiva. Mas o evolucionista não consegue perceber que quanto mais complexa é uma maquina, mais inteligente foi o seu criador. Assim, por que eu iria atribuir ao acaso o surgimento do sistema respiratório e ao carburador, eu atribuiria como obra de uma mente inteligente? Não devemos ser induzidos por pseudointelectuais que querem violar o nosso cérebro, nos forçando a acreditar em uma teoria que agride a razão e o bom senso. Se você é ateu, o problema é seu! Mas use o raciocínio lógico e não seja robotizado pela propaganda evolucionista que infesta os meios de comunicação e o sistema educacional contemporâneo.

VI – ESTEQUIOMETRIA

Na Biologia existe o ramo da estequiometria que estuda as substâncias químicas nos seres vivos. Os químicos possuem amplos conhecimentos sobre estas substâncias e não é de se estranhar que possam criar remédios que ajudam uma vida debilitada, porém se a vida pudesse EVOLUIR de material químico, hoje teríamos humanos sendo produzidos em laboratórios simplesmente misturando substâncias químicas e não no ventre da mulher como tem sido desde o princípio. Se a Teoria da Evolução fosse cientificamente comprovada, os químicos e biólogos deveriam criar um ser vivo à base de água, sais minerais, carboidratos, lipídios, proteínas, e enzimas. Mas não conseguem e nem conseguirão. Manipulação genética, inseminação artificial ou fertilização "in vitro" não são nem de perto, o que se pode definir como criar a vida em laboratório a partir de material ou substância inanimada como apregoa os evolucionistas, isso nunca aconteceu. Por este motivo o astrônomo Robert Jastrow disse:

Para o dissabor deles, os cientistas não dispõem duma resposta precisa, porque os químicos jamais tiveram êxito em reproduzir as experiências da natureza sobre a criação da vida a partir da matéria inanimada. Os cientistas não sabem como isso aconteceu. (THE ENCHANTED LOOM: MIND IN THE UNIVERSE, Nova York, 1981, p 18)

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O Criador (DEUS) projetou os espermatozoides como condutores da vida animal pelo processo de fecundação e cópula.

1 – DNA

O ácido desoxirribonucleico é a substância responsável pela construção de todas as células dos seres vivos. Alguns escritores chama o DNA de computador microscópico. Vejamos alguns conceitos desta maravilha divina:

O ácido desoxirribonucleico (ADN, em português: ácido desoxirribonucleico; ou DNA, em inglês: deoxyribonucleic acid) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as características hereditárias de cada ser vivo. O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas e ARNs. Os segmentos de ADN que contêm a informação genética são denominados genes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética. (WIKIPÉDIA, acesso em 31/12/2014)

Seu DNA pessoal acha-se salpicado através de seu corpo em cerca de 60 trilhões de pontinhos – o número médio de células vivas no humano adulto [...]. Surpreendentemente, a molécula do DNA tem uma forma basicamente simples. Consiste em duas aspirais entrelaçadas, parecidas a fitas de átomos enfileirados, ligados entre si em intervalos regulares por travessas – semelhante a uma escada em caracol [...]. Há uma lógica na longa forma delgada do DNA; dar-lhe a capacidade semelhante à fita magnética de gravação, de armazenar a enorme quantidade de informação necessitadas durante a vida. As próprias fitas do DNA são de açúcar e fosfato; as travessas da escada em caracol são compostas de nitrogênio, Sua sequência variada nas fitas do DNA dirige os eventos que fazem o corpo crescer – muito similar ao modo que as minúsculas variações nas fitas magnéticas produzam, segundo a sua ordem, os sons da música [...]. O Doutor Beadle diz que se as instruções codificadas do DNA de uma única célula humana fossem traduzidas ao inglês, encheriam uma enciclopédia de 1.000 volumes.

Ao passo que o DNA dentro do núcleo está dando ordens que estimulam o crescimento, a digestão, as batidas do coração, o pensamento e o sentimento. Segue seu próprio plano intrínseco que tem trazido consigo através dos corredores do tempo. Não faz alterações neste plano, a menos que estes lhe sejam impostos por radiações ou acidentes provenientes de fora da célula. (READER DIGEST, outubro e 1962, p 144 e 148)

Conclui-se por tal declaração que o DNA não permite que o organismo desenvolva-se fora do padrão preestabelecido, radiação vinda de fora da célula não poderia fazer qualquer alteração que não fosse prejudicial.

Se o código é deveras universal [...], não está sujeito à mutação. (SCIENTIFIC AMERICAN, outubro de 1963).

O DNA é o agente principal da fabricação dos seres vivos e é no momento em que o espermatozoide atinge o núcleo do óvulo que ocorre às combinações fornecidas pelas células do homem e da mulher. Na Bíblia, no livro de Salmos 139.14 a 16 há uma referência ao mecanismo do DNA:

Eu te louvarei, porque de um modo terrível, e tão maravilhoso fui formado, maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas, quando nem ainda uma delas havia.

Na revista "LIFE" foi publicada uma matéria mostrando a grandeza do DNA, no qual só tem uma explicação para este microengenheiro – DEUS.

O óvulo fertilizado contém no seu pequeníssimo núcleo não só todas as instruções genéticas para o desenvolvimento de um corpo humano, mas também equipamento protetor – Aminoácido, cordão umbilical, placenta e tudo que torna possível a existência do embrião no útero. (LIFE, 30/04/1965).

Notem bem que a matéria inanimada não pode reproduzir nem se quer matéria inanimada, quanto mais matéria animada. O fato da matéria inanimada conter enzimas e proteínas, que por sua vez são substâncias essenciais aos seres vivos, não se justifica cientificamente a "crença na evolução." A Teoria da Evolução não pode explicar como surgiu a vida sem ter que desconsiderar estas leis biológicas. Nós, os criacionistas, concordamos em gênero, número e grau com a ciência VERDADEIRA, pois se a vida provém da vida, como ensinou Pasteur, então estamos certos em dizer que Deus é o Criador dos seres vivos. Quanto à origem de Deus, isto não é problema para nós explicarmos, pois Deus, segundo a Bíblia, é tão poderoso que ele existe por toda a eternidade, e para entendermos a existência de Deus, basta usarmos a explicação MATEMÁTICA dos números negativos que não têm fim. Assim também, Deus, o Senhor da matemática e superior a ela, não tem começo nem fim (os números negativos e positivos são infinitos, como o passado e o futuro de Deus). Concluímos racionalmente, que a única explicação científica e filosófica para a existência da vida é Deus. Por isso a Bíblia chama Jesus de O AUTOR DA VIDA (Atos 3.15).

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À medida que a ciência vai desvendando os mistérios do corpo humano e sua alta complexidade, mais fica evidente que isso não é obra do acaso. Só uma mente, um trilhão de vezes superior a nossa poderia ter criado a energia, a matéria e os seres vivos. DEUS, o Senhor da Vida.

CONTROLE CELULAR

Neoplasia é o crescimento anormal de uma célula que pode gerar um tumor. Diariamente, o DNA faz rastreamento na célula para detectar anomalias, exercendo assim, um controle celular para impedir a degeneração da célula.

Todas as nossas células possuem mecanismos para evitar a transformação neoplásica. Esses mecanismos são conhecidos como sistemas de controle e podem ser divididos em: sistemas mecânicos, químicos e genéticos. Um dos conceitos que, a maioria das pessoas desconhece, é que quando temos uma multiplicação das células neoplásicas, muitas delas são destruídas por esses sistemas de controle e, fica evidente que por alguma razão, para as outras células neoplásicas restantes, estes mesmos sistemas não funcionam, senão não teríamos neoplasias, certo? Um sistema mecânico bastante eficiente é chamado de inibição por contato. Quando as células em um tecido que está se reparando, por exemplo, sabem a hora de parar de se dividir para não irem além do normal? A resposta está no contato! Quando células que estão se dividindo, se encostam, param imediatamente sua divisão. (UNIMES, Licenciatura em Biologia da Universidade Metropolitana de Santos, 2012)

Entendo que estes sistemas de controle que destroem as células neoplásicas são sistemas criados por Deus para que a vida pudesse se desenvolver. Não é ao acaso e de forma acidental que se determinou estas regras no DNA. Deus é quem fez o programa que move as células a executarem este sistema de controle.

VII – BIODINÃMICA

A biodinâmica estuda as modificações químicas nos seres vivos. Hoje, sabe-se o quanto é sofisticado o organismo vivo. O pressuposto da macroevolução biodinâmica e química de uma espécie é algo extremamente difícil de provar, não existe evidência plausível. Em face desta recente descoberta, Loren Eiseley disse:

Esforço intensificado revelou que a própria ameba, supostamente simples, era uma fábrica complexa, uma usina química de auto-operação. O conceito de que não passava de uma simples bolha, cuja composição química, uma vez descoberta, nos permitira instantaneamente colocar em operação o processo viral, revelaram-se na melhor das hipóteses, monstruosas caricaturas da verdade. Com o malogro de todos estes esforços, a ciência ficou na posição embaraçosa de ter de postular teorias de origens da vida que ela não conseguia demonstrar. Após censurar o teólogo, pela sua confiança no mito e no milagre, a ciência se viu na posição que nada tinha de invejável, de ter que criar SUA MITOLOGIA. (A IMENSA JORNADA, p 164)

1 – BIOQUÍMICA COMPARADA

Nenhum cientista sério deve considerar o argumento da bioquímica comparada como o citado abaixo:

Os peixes eliminam amônia, os anfíbios eliminam ureia, e os répteis ácido úrico. Já um embrião de ave elimina amônia inicialmente, ureia em uma época posterior, e finalmente, ácido úrico; é uma repetição do metabolismo nitrogenado filogenético. (CERED, coleção Objetivo, p 72)

Os evolucionistas procuram qualquer pelo em ovo para criar teorias mirabolantes sobre evidencias da tal evolução. Um exemplo é a analogia citada acima. Mas pense em uma fábula sobre a origem evolutiva do automóvel. Imagine que alguém afirmasse que o carro feito de chapa metálica, não foi construído na metalúrgica, nem a chapa feita na siderúrgica, mas desse a seguinte explicação: "Havia vários penicos metálicos, onde quase todos na seleção natural acabou sucumbindo por não sobreviver à oxidação, mas alguns conseguiram adaptar-se e se tornaram em carrinhos de mão. O processo evolutivo seguiu por muito tempo, alguns elos que comprovam esta evolução é o "fogão-erectus", e posteriormente, já medindo 1,70m a "geladeira de cro-magnon" e finalmente o "automóvel-sapiens-sapiens" foi a coroação da evolução."

Se você acha absurda esta explicação, eu também a considero!

2 – CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS

Estudando a biodinâmica, somos levados a considerar todas as diferenças entre os seres vivos e os materiais inanimados. Tais diferenças são tão grandes que qualquer pessoa inteligente se perguntará: Como a vida pode ter vindo da matéria inanimada? E por que não continua havendo evolução do minério à vida orgânica? Vejamos as diferenças entre o minério e a vida:

A – COMPOSIÇAO QUÍMICA

O minério é quase sempre composto de um elemento (ferro, ouro, prata), enquanto qualquer elemento vivo, mesmo a microscópica célula, é constituído de diversos elementos como: carbono, hidrogênio, ferro, oxigênio, nitrogênio, fósforo, enxofre, potássio e magnésio. Além disso, os organismos vivos sintetizam as substâncias orgânicas e, consequentemente, estão constantemente modificando sua composição química; já os minerais, apresentam composições fixas.

B – ORGANIZAÇAO CELULAR

A estrutura celular que compõe os seres vivos os distingue dos minerais. Os seres pluricelulares ainda se comportam como uma unidade, pois o mecanismo de autorregulação estabelece cooperação entre todas as partes. A matéria inanimada não possui estes mecanismos.

C – METABOLISMO

Os minerais não possuem a capacidade metabólica que é o processo de obter alimentos (assimilação), nem o processo químico de liberar estas energias em atividades e eliminar produtos que são expelidos (desassimilação). Estas são as características próprias dos seres vivos que os distinguem dos materiais inanimados.

D – REPRODUÇAO

Os minerais não se reproduzem, ao contrário, os seres vivos, que pelo processo natural, produzem seres semelhantes a si mesmos.

E – CRESCIMENTO

Os seres vivos possuem a capacidade de regenerar as partes destruídas; nos grandes animais este processo chama-se cicatrização. Os materiais inanimados são destruídos pela erosão e não possuem capacidade de recomposição.

F – CICLO VITAL

Tudo o que tem vida apresenta um ciclo de existência, isto é, nasce, cresce, reproduz, envelhece e morre.

G – ESTÍMULO

Toda matéria viva reage às variações externas, por exemplo: Se jogar água no gato ele corre, porém os minerais não reagem a nenhuma variação externa.

H – ADAPTAÇAO

Os seres vivos reagem internamente adaptando-se ao meio, a matéria inanimada não reage quimicamente procurando adaptar-se ao meio.

RESUMO

Muitos livros de biologia trazem esta explicação sobre os seres vivos. Entretanto, a despeito destas diferenças intransponíveis entre os seres vivos e os inanimados, a Teoria da Evolução insiste que a vida surgiu da matéria inanimada, cometendo um atentado contra a biologia.

VIII – ONTOGENIA

Existe um princípio na biogênese que diz: "A vida provém da vida." Todas as pesquisas feitas até agora em todos os ramos da biologia confirmam esta afirmação. A galinha põe um ovo, nasce um pintinho que cresce e torna-se uma galinha. O processo de nascimento, crescimento e reprodução repete-se indefinidamente. Nenhum pardal ou avestruz sai do ovo de galinha, muito menos da matéria inanimada.

1 – EMBRIOLOGIA

A embriologia é ramificação da ontogenia e como o próprio nome diz, estuda o embrião. Evolucionistas usam o argumento da embriologia comparada para provar a Teoria da Evolução.

Animais de espécies diferentes, quando na fase embrionária, são muito semelhantes [...]. A explicação é que nós descendemos de animais em que tais órgãos eram funcionais. (GENÉTICA E EVOLUÇAO, Cered, p 72).

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O desenvolvimento dos embriões mostra que cada um toma a forma segundo a sua espécie. A embriologia comparada é favorável à criação ou à evolução? Quando um arquiteto começa a traçar um projeto, ele começa com linhas simples até que uma sucessão de traços, leva à elaboração de projetos específicos. Assim, Deus criou a vida, o primeiro traço divino é a primeira fase embrionária, depois o programa de computador divino (DNA) vai projetando linhas específicas que vai moldando as formas de vida de acordo com a sua espécie.

Querer provar a Teoria da Evolução pelo fato dos embriões serem parecidos, é um argumento tão fraco que supostamente só pode ser uma brincadeira, mas nas salas de aula, os alunos e professores têm que aceitar a doutrina do currículo escolar com o mesmo grau de crença de qualquer religioso, por isso se diz que: "Mais importante que obter conhecimentos, é ter capacidade de raciocinar e tirar conclusões."

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Nada na natureza ocorre por acaso, veja como o Grande Cientista projetou o ovo.

IX – GENÉTICA

Genética é a parte da biologia que estuda a hereditariedade, cujo mecanismo biológico transmite as características dos pais aos filhos.

1 – A HEREDITARIEDADE

A hereditariedade é controlada pelos vários genes independentes. Foi Daven-Port que classificou os dois pares de genes que determinam a herança. Os genes A e B aumentam a intensidade da pigmentação, os pares de genes contribuintes, representados por letras maiúsculas, e não- contribuintes simbolizados por letras minúsculas

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Os genes trabalham com margem para variação dentro da espécie, não com evolução para outra espécie. A forma como se passa a herança genética revela a organização dos elementos biológicos e isso nos faz supor que alguém criou este sistema. Os genes são programas criados, não é obra do acaso evolutivo.

2 – HIBRIDAÇAO

O hibridismo é uma das maiores provas que Deus estabeleceu limites genéticos entre as espécies impedindo que animais de espécies diferentes cruzem e, quando cruzam não reproduzem. Mas, assim mesmo, entre os que reproduzem, os descendentes nascem mortos, e entre certas espécies, os descendentes vivos híbridos, não são fecundos mais do que três gerações, tornando-se depois, estéreis.

O primeiro a falar da importância dos cruzamentos entre as espécies para o estudo da hereditariedade foi o grego Aristóteles, no século III a.C. No século XVIII d.C., Leuwenhoeck (1632-1723), através de experiências com coelhos brancos e cinzas, descobriu os genes de dominâncias e os regressivos. Finalmente, Mendel formulou suas leis as quais estabeleceram vários pontos desta ciência.

Vejamos quatro leis do hibridismo:

§ 1 – Cruzando dois híbridos entre si, em quase todos os casos não reproduziram. Quando há reprodução, os descendentes são infecundos.

§ 2 – Os híbridos podem reproduzir-se indefinidamente nas plantas fanerógamas, nos vegetais superiores e nos seguintes animais: camelo de uma corcova com camelo de duas corcovas e coelhos com lebres.

§ 3 – Os híbridos são fecundos, mas em 3 ou 4 gerações no máximo, entre espécies como o cão e o chacal.

§ 4 – Os híbridos recusam o cruzamento.

É importante frisar que não sabemos detalhes da divisão das espécies conforme a visão de Deus em Gênesis 1.12, 21, e 25, entretanto, Deus estabeleceu a regra em que cada espécie reproduzisse dentro da sua própria espécie. A família canina com a sua variedade interna (cães, lobos, chacais e raposas) não se misturam com a família dos felinos (gatos, tigre, lince e leão). Portanto, entre estes, nem se cogita o acasalamento e a reprodução de descendência. O professor Dobzhansky confirma o que a palavra de Deus já disse há muito tempo atrás:

Jamais se viu qualquer indivíduo a respeito do qual se pudesse estar em dúvida se pertence à espécie dos gatos (felis domestica) ou à espécie dos leões (felis leo). As duas espécies são distintas por causa da ausência de intermediários. Portanto, pode-se afirmar com segurança que qualquer gato é diferente de qualquer leão [...]. O que se acaba de dizer com respeito às espécies "felis domestica" e "felis leo", aplica-se, também, a inúmeros outros pares de espécies. Encontram-se grupos distintos tanto entre os animais como entre as plantas, entre os de estruturas simples, bem como entre os muitos complexos. A formação de grupos distintos é quase universal, que deve ser considerada como características fundamentais da diversidade orgânica. (GENETIC AND THE ORIGEN OF SPECIES, p 5 e 6)

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Égua e jumento podem produzir mula ou burro, mas estes são estéreis, porque alcançaram o limite de suas espécies.

Os animais do mesmo gênero podem até cruzarem-se mesmo sendo de espécie diferente, entretanto, o HIBRIDISMO é o mecanismo de separação que impede o desenvolvimento de uma nova espécie originada pela mestiçagem.

No processo de hibridação cruzam-se duas espécies diferentes do mesmo gênero (na maioria dos casos), a fim de combinar as boas qualidades de ambas [...]. O novo híbrido é frequentemente mais forte do que qualquer dos progenitores. Às vezes a descendência é estéril e exige constante hibridação. (BIOLOGY FOR TODAY, p 294).

Podemos concluir esta parte do nosso estudo sobre a Teoria da Evolução, dizendo que a ciência já deu o seu aval com respeito a Gênesis 1.11 que diz: "Dê fruto segundo a sua espécie." O hibridismo descarta o surgimento de nova espécie pelo cruzamento como afirmou o zoólogo Richard B. Goldschmidt:

Em parte alguma se transpôs os limites das espécies, e estes limites estão separados dos limites da próxima espécie pela lacuna intransponível, que inclui também a esterilidade. (THE MATERIAL BASIS OF EVOLUTION, p 168)

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Novas espécies híbridas só existem na ficção científica ou na manipulação de imagens por computador. Não houve evolução das espécies, e neste momento não existe nenhuma espécie em transição. Todas as espécies no mundo estão plenamente definidas, não há exemplos na natureza de transição.

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O engenheiro genético pode aperfeiçoar certas características de uma espécie por vários processos, especialmente da hibridação, mas nunca foi criado em laboratório uma nova espécie de animal ou planta que consiga romper a esterilidade daquela nova espécie híbrida. O Criador pôs limites, Deus é o Legislador do código genético. Na foto acima, um exemplo de um milho selvagem e um milho modificado geneticamente em comparação com uma mesma moeda. Isso não é evolução da espécie, é manipulação genética.

3 - MUTAÇÕES

As contradições da Teoria da Evolução estão por todo lado, uma delas afirma que as mutações foram mecanismos importantes para o processo de evolução. Os defensores da teoria reconhecem que a humanidade nunca presenciou uma nova espécie surgir por influência das mutações.

De acordo com a Teoria da Evolução os seres vivos sofrem modificações, isto é, uma espécie pode alterar com o tempo, algumas espécies podem se extinguir e outras aparecer. As mutações constituem o principal fator responsável pelas modificações que ocorrem nas espécies. Pode-se dizer que a mutação é a matéria-prima da evolução. As mutações são alterações repentinas dos caracteres hereditários, contudo os autores de tratados de biologia concordam que nunca assistimos a uma espécie dar origem a outra espécie. (COLEÇAO OBJETIVO, Cered, livro 2, pagina 51)

A – GENES LETAIS

O cientista francês Lucien Cuénot através de experiências com camundongos provou que as mutações quando não são nocivas, são letais, poucas de fato são benéficas. Entre os genes letais denomina-se a talassemia, microcitemia, fenilcetonúria, epiloia, e albinismo. O albinismo em animais e homens não é letal, mas é mortífera nas plantas. A fenilcetonúria, agindo no indivíduo, produz debilidade mental e a morte antes de atingir a maturidade sexual. Por esses motivos, a mutação não pode explicar a Teoria da Evolução, ao contrário, ela serve mais para confirmar a doutrina bíblica da degeneração humana (Gênesis 6.12) e de todas as espécies. As mutações são um fator prejudicial à vida:

Quer as mutações naturais, quer as induzidas por tais meios artificiais como a radiação [...]. A evidência atual sugere que mais de 99% das mutações são indesejáveis. (THE NEW ZEALAND HERALD, 17/01/65)

O professor Wallace testemunha dizendo:

Mudanças causadas por mutações, em qualquer gene, são eventos raros. Este é um modo diferente de dizer que os genes ordinariamente, se reproduzem com exatidão. (RADIATION, GENES AND MAN, 1959, p 35)

W. H. Dowdeswell disse o seguinte sobre as mutações:

Dos mutantes descobertos no laboratório, todos eles ou são recessivos, ou semidominantes, e a maioria causa efeitos fisiológicos prejudiciais. (THE MECHANISM OF EVOLUTION, p 30)

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Mutantes com superpoderes, como nos heróis Marvel (X-Men) e novas espécies, só existem no mundo da mitologia e da ficção. Somos adeptos da ciência pura.

O Doutor H. J. Muller, prêmio Nobel, atestou os resultados nocivos e letais das mutações:

A maioria das mutações é nociva e letal; de fato, as boas são tão raras que podemos considerá-las todas nocivas. (TIMES, 11/11/1946, p 96)

A maioria dos evolucionistas crê que a mutação é a matéria-prima da evolução, porém não é o que diz o conceituado Dr. Dobzhansky:

A maioria das mutações tanto as produzidas em laboratórios com as armazenadas nas populações naturais, produz deteriorações da viabilidade, doenças hereditárias e monstruosidades. Tais mudanças pelo que parece, dificilmente podem servir de pedras evolutivas de construção. (GENETIC AND THE ORIGEN OF SPECIES, p 73)

B – MUTAÇÕES EXPERIMENTAIS

Um tratado de biologia explicava assim as mutações experimentais: "Estas mutações experimentais tem sido adquiridas pela ação de substâncias químicas, de traumatismo, de enxertos, de bactérias, de raios-X e ultravioleta, raios cósmicos e energia atômica." Tais mutações produzidas, ainda que pela mente inteligentíssima do homem, não conseguem ter um resultado satisfatório, segundo concluiu o perito em horticultura, Doutor W. E. Lammer:

Meu próprio trabalho sobre radiação das rosas com nêutrons descreve uma técnica pela qual podemos induzir só botões irradiados de Queen Elizabeth, mais mutações do que puderam ser encontradas até agora durante uma vida de pesquisas entre vários milhões de botões não irradiados. Sem exceção, todas as mutações induzidas foram achadas defeituosas ou mais fracas que as rosas Queen Elizabeth [...]. Dificilmente poderiam competir biologicamente em vista do vigor reduzido e da esterilidade parcial. (THE CREACIONIST).

As mutações originadas da explosão atômica em 1945, no Japão, geraram deformidades, atrofiamentos e mortes. O consumo de drogas e outras substâncias químicas por parte de mulheres grávidas resultam em prejuízos irreparáveis no embrião, que, quando não morre, nasce com diversos problemas de saúde; até mesmo o fumo que é aceito pela sociedade provoca mutações que são sempre prejudiciais. As mutações são sempre acidentes genéticos e como todos os acidentes, eles são prejudiciais. Os resultados de tais mutações experimentais por uso de produtos químicos testemunham os seus malefícios para os seres vivos: galinhas sem penas, crianças sem braços e pernas, peixes com um olho só, insetos com olhos de cores diferentes da sua espécie, aves com asas diminuídas. Quem afirmaria que tais mutações trabalharam para a evolução das espécies?

C – FREQUÊNCIA DAS MUTAÇÕES

A Teoria da Evolução não pode provar a sua autenticidade por meio de experiências que possam ser observadas, portanto, é de se imaginar que os evolucionistas iriam recorrer ao tempo como um fator favorável à evolução. Então, o argumento mais usado para explicar a evolução é que foram necessários milhares e milhões de anos. Isso é impossível hoje, e com mais razão, foi impossível também antigamente. Vejamos o que as autoridades eminentes dizem sobre a frequência das mutações e as probabilidades destas terem resultados em novas espécies:

Mutações ocorrem raramente. A maioria dos genes sofrem mudanças apenas uma vez em 100.000 ou mais gerações [...]. Os pesquisadores calculam que o gene humano pode permanecer estável por 2.500.000 anos [...]. A maioria das mutações é prejudicial. Algumas impossibilitam que as células se desenvolvam e cresçam. (WORD BOOK ENCYCLOPEDIA, p 809 do vol XIII, e p 194 do vol IX)

FILOGENIA

Neste capítulo, estudaremos as teorias da origem da vida entre elas:

- Geração Espontânea;

- Herança dos caracteres adquiridos;

- Seleção natural;

- Mutação.

1 – A HISTÓRIA DOS SERES VIVOS

O objetivo da filogenia é estudar a história dos seres vivos, entretanto, somente o homem deixou registros escritos sobre suas obras e façanhas no passado, e sobre este assunto nós trataremos no livro de História Geral da nossa coleção. Na verdade, animais apenas existem, eles não constroem nada para a geração posterior, e nem mesmo para sua geração. Assim disse Jesus: "Olhai para as aves do céu, não semeiam, nem colhem, nem ajuntam em celeiros, e, contudo, o vosso Pai Celeste as alimenta" (Mateus 6.26). Nenhuma espécie de animal constrói uma civilização, uma cultura, as suas técnicas de caçar não evoluíram (os carnívoros em milhares de ano continuam caçando do mesmo jeito, não desenvolveram apetrechos de caça), as suas habitações não mudaram (os pássaros continuam fazendo os seus ninhos, cada um conforme a sua espécie). Cada ser vivo continua no seu próprio habitat (os peixes na água, a árvore plantada no chão, e "cada macaco no seu galho" e a minhoca debaixo da terra...).

Enquanto o pássaro "joão-de-barro" continua fazendo sua casa no mesmo estilo durante toda a sua existência, sem acrescentar se quer um compartimento a mais como um banheiro, uma cozinha, um quarto de empregada, ou um jardim na frente da sua casa de barro. Evolucionistas mais conservadores exigem medidas mais rápidas do "joão-de-barro", pois se esperava que depois de alguns milênios, ele já tivesse se tocado para fazer umas janelinhas. E o que diremos dos homens???

- O Homem é o senhor absoluto dos quatro pontos cardeais: nas geleiras, ele faz o iglu; nas montanhas, vales e planícies lá esta a sua moradia, são casas de concreto sobre as rochas, ou palafitas de madeira sobre as águas; no deserto, ele estende a sua tenda; nas metrópoles, ele ergue os arranha-céus. Nunca antes houve ser vivo na Terra semelhante ao homem, obra-prima da mão de Deus, criado especialmente para ser o dominador do planeta.

E quanto aos meios de transportes? Que animal se compara ao ser humano? Os peixes continuam nadando geração após geração, as aves continuam voando geração após geração, os quadrúpedes continuam geração após geração andando. E o homem? O homem anda com duas pernas como os bípedes, subjugando os cavalos, que são quadrúpedes, os homens andam montados em suas costas. Também inventou e modernizou a carroça puxada pela força equina para diminuir o peso sobre o animal e para agregar mais peso de pessoas e mercadorias puxadas pela força dos cavalos e companhia. Recentemente, na história dos seres vivos, o homem inventou os carros impulsionados por motores. O homem não tem a força da formiga que é capaz de carregar objetos 10 vezes mais pesados do que o seu próprio peso, mas ele pode construir trens capazes de transportar 10.000 vezes mais o seu próprio peso. Mesmo sem poder contar com os convenientes ossos pneumáticos, nem com as belas plumagens e penas das aves, o homem consegue voar mais rápido do que qualquer ave. Enquanto as aves ultrapassam, em média, aos 80 km/h; o homem com os seus aviões supersônicos e ônibus espaciais; viaja mais rápido que o som, chegando à velocidade de 20.000 km/h.

E o que mais podemos dizer? Como ultimo exemplo, citaremos o caso das comunicações. Nenhum animal progrediu criando um novo vocabulário. Aliás, a maioria deles, nem palavras conseguem emitir. Uns emitem sons que estão longe de ser uma linguagem complexa como a dos homens, a maioria destes, usa o som somente nos cortejos de acasalamento, como o gato. Talvez, a mais inteligente das criaturas no que diz respeito à comunicação, seja a GALINHA, ela sempre demonstra um excelente estado de espírito ao anunciar que colocou um ovo...

Os evolucionistas gostam de tocar a trombeta quando algum animal é adestrado para o espetáculo circense, querendo insinuar que neles há inteligência. Ensinar uma nova palavra ao papagaio, só prova o quanto ele é autômato e que não tem capacidade de manter, em hipótese alguma, uma comunicação inteligente como o homem.

De fato biólogos estão apresentando um ótimo trabalho nas pesquisas acerca do comportamento dos animais, e não queremos, de forma alguma, desmerecer o trabalho destes profissionais. Entretanto, é neste campo que prolifera as ervas daninhas dos evolucionistas na qual a filogenia torna-se a última tentativa de criar uma história mitológica dos seres vivos através das fantasiosas vidas dos homens pré-históricos.

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"Meras suposições sem fundamentos foram às bases desta história imaginária."

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"A variedade das espécies não se originou da evolução, pois muitas destas aves vivem lado a lado. A natureza não foi seletiva, porque Deus criou um ecossistema integrado com todas as espécies."

2 – GERAÇAO ESPONTÃNEA

Na Idade Média, divulgava-se a possibilidade da geração espontânea cujo teor dizia que era possível surgir seres vivos de qualquer material inanimado tais como o lixo, terra e lama. Havia "especialistas" que afirmavam que sapos e ratos e outros animais podiam surgir de madeira, palha e do ar. Imagine que mesmo na Idade Moderna, no século XVIII, um médico da Bélgica chegou a dar uma receita para se produzir camundongos em 21 dias usando uma camisa suja e espalhando germe de trigo.

A Teoria da Geração Espontânea começou a cair por terra, quando o biólogo e médico italiano Francesco Redi, em 1668 provou por experiência que a geração espontânea não ocorria de fato. A experiência consistiu em pegar dois pedaços de carne, colocando um pedaço em um frasco aberto e o outro ele tapou. Após algum tempo, ele pode observar o surgimento de larvas no frasco aberto, também notou a presença constante de moscas que observavam o crescimento de larvas. Ao final da experiência, verificou-se que as larvas tornaram-se moscas semelhantes as que voavam em volta do frasco aberto. Concluindo que nunca houve surgimento de seres vivos de matérias inanimadas, mas sim devido ao deposito de ovos e larvas dos insetos.

Quando a classe científica já havia descartado a teoria da geração espontânea, John Needhan, em 1745, na Inglaterra, ressuscitou as discussões sobre este assunto com as suas novas experiências, nesta época, o aperfeiçoamento do microscópio possibilitou a descoberta de pequenos organismos vivos, eram protozoários e protófitos, como não conseguiram explicar a origem destes seres minúsculos, apelaram novamente para a teoria da geração espontânea, pois John Needhan havia colocado caldo de carne em vários frascos, uns abertos e outros fechados, ao final de alguns dias, todos os frascos estavam com microrganismos.

Durante mais de um século, esta teoria foi comumente aceita, até que o cientista francês Pasteur desse o golpe de misericórdia na dita teoria. Em 1864, na Academia de Ciências de Paris, Pasteur desmentiu a geração espontânea, ele afirmava que a vida provém da vida, concordando com uma grande verdade ensinada na Bíblia que diz: "Porque em ti está todo o manancial da vida (Salmos 36.9)."

Sim, toda a vida surge de outra vida e todos os seres vivos se originam de Deus, o manancial da vida. Pasteur provou que os micróbios que existiam na água eram sempre provenientes de outro, pelo mecanismo da reprodução. A comprovação foi realizada quando o caldo de carne foi primeiramente esterilizado, lacrado e isolando do ar. Um ano inteiro se passou e quando abriram o frasco, diante de vários cientistas, puderam constatar que ali não existiam microrganismos.

Em homenagem a Pasteur, o processo de esterilização foi denominado PASTEURIZAÇAO. Desta maneira, a ideia da vida ter provido da matéria inanimada foi profundamente abalada, e a teoria da geração espontânea foi descartada.

Na verdade a Teoria da Evolução é um edifício sem alicerces e sem colunas, por isso ela não merece credibilidade das pessoas inteligentes. A revista Superinteressante trouxe uma matéria intitulada "Nasce o Homem.", nela lemos esta declaração que bem encaixa com a situação ridícula da GERAÇAO ESPONTÃNEA:

"Nesta interminável busca das origens, cada novo achado, no entanto, parece aumentar a área de controvérsia entre os especialistas. Basta que um fóssil seja desenterrado ou mais recentemente que uma experiência genética em laboratório dê certo, para mexer com o edifício de hipóteses sobre a evolução da raça humana." (REVISTA SUPERINTERESSANTE, setembro de 1988, p 46)

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Frasco coberto e descoberto com carne em decomposição. Os vermes na carne provêm de ovos depositados por moscas. Quando a vedação impede a entrada de moscas, não aparecem vermes.

 

3 – HERANÇA DOS CARACTERES ADQUIRIDOS

O primeiro que tentou explicar a Teoria da Evolução das espécies foi Jean Lamarck. Sua teoria baseava-se nas mudanças que as espécies sofrem devido ao ambiente. A primeira base de suas argumentações era a LEI DO USO E DO DESUSO. Pois quanto mais usamos uma parte do corpo, mais ele se desenvolve e as partes que não se usam, acabam atrofiando. Baseado nesta lei, Lamarck considerava que as novas características físicas eram transmitidas hereditariamente à geração seguinte. Lamarck explicava assim a sua TEORIA DA HERANÇA DOS CARACTERES ADQUIRIDOS:

A – PESCOÇO DA GIRAFA

Segundo Lamarck, o comprimento do pescoço deste animal originou-se pelo contínuo esforço em esticar-se para alcançar o alimento nos galhos mais altos das árvores.

B – O CACTO

De acordo com Lamarck, os vegetais sofreram o mesmo processo e adquiriram as características hereditariamente. O cacto e outros vegetais de clima desértico começaram a ter o atual aspecto devido à necessidade de armazenar água e foi adquirindo esta característica à medida que a região ficava mais seca.

C – A COBRA

Ainda segundo Lamarck, há muito tempo, as cobras tinham pés curtos, mas devido à mudança no ambiente, ela passou a rastejar em vez de andar.

D - A FALSIDADE DA TEORIA DE LAMARCK

A teoria de Lamarck começou a se desfazer quando praticaram uma experiência como relatada na 18ª lição de Biologia do Instituto Universal Brasileiro:

Fez-se uma experiência com camundongos, em que se cortava a cauda desses animais e cruzando-os depois. Os descendentes nasciam com caudas que logo eram cortadas. Eram cruzados e, novamente os descendentes nasciam com caudas. Assim foi feito até a vigésima geração. Os indivíduos da vigésima primeira geração ainda apresentavam caudas iguais as da primeira geração. (INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO, 18ª lição de Biologia)

Como foram provadas cientificamente em 20 gerações, as novas características infligidas nos camundongos não foram transmitidas hereditariamente, provando assim a impossibilidade da evolução de novas espécies. De Beer comentou sobre o impacto do fracasso da teoria de Lamarck:

Ninguém teria pensado em duvidar disso, até o fim do século dezenove, o número de homens, antes do século dezenove que rejeitava a herança de caracteres adquiridos podia ser contado nos dedos de uma só mão. (CHARLES DARWIN, p 163)

Em 1996, publicou-se a retrospectiva do meio científico, e explicava porque a teoria de Lamarck estava errada:

Os caracteres adquiridos não são herdados visto que fatores do meio ambiente (que não podem afetar os genes nas células sexuais) não podem influenciar a próxima geração. (COMPÊNDIO RETROSPECTIVO DE BIOLOGIA, 1996, p 304 e 305)

Vejamos ainda uma explicação mais detalhada sobre a impossibilidade da teoria da evolução de Lamarck em que o geneticista H.J. Muller, ganhador do Prêmio Nobel, explana:

Apesar da influência do meio ambiente na modificação do corpo como um todo, e até mesmo do protoplasma das suas células, os genes dentro das células germinativas deste corpo retêm a sua estrutura original, sem alterações específicas, causadas pela modificação do corpo, de modo que, quando o indivíduo se reproduz, transmite a sua progênie, os genes não afetados pelos seus próprios caracteres adquiridos. (ENCICLOPÉDIA BRITANICA, volume 22, p 988)

Até os comunistas rejeitaram as ideias de Lamarck, conforme noticiou a revista "Times", comentando o seguinte sobre os motivos:

A hereditariedade é controlada pelos genes nas células reprodutivas e permanece inalterada durante a vida do indivíduo. (TIMES, 12/02/1965)

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Segundo Lamarck, obrigada a comer folhas e brotos no alto das árvores, a girafa é forçada continuamente a se esticar para cima. Esse hábito mantido por longos períodos e por todos os indivíduos da raça resultou no alongamento do pescoço.

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Dentição do cavalo

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Dentição da vaca

O cavalo tem incisivos superiores, a vaca não os tem. Tanto o cavalo como a vaca nutrem-se do mesmo alimento e coexistem lado a lado. Não há sentido na hipótese de um ter evoluído com incisivos superiores e outro não. O meio ambiente não influencia nos genótipos dos seres vivos. Lamarck errou.

4 – A SELEÇAO NATURAL

Darwin que viveu no século XIX revolucionou o mundo com a sua teoria sobre a Evolução. Em 1859 ele publicou no seu livro "A ORIGEM DAS ESPÉCIES" a sua explicação sobre o processo da evolução chamada de "Seleção Natural". Eis os principais pontos da teoria:

A – Em um determinado ambiente, os indivíduos dotados de variações favoráveis estarão mais capacitados a sobreviver, do que os que possuem variações desfavoráveis. Assim, as variações favoráveis são transmitidas para os descendentes e, acumulando-se com o tempo, dão origem às grandes diferenças.

B – O processo da seleção natural imposto pelo meio ambiente, e prolongado por várias gerações produz adaptações cada vez mais perfeitas e complexas, determinando dessa forma um processo de evolução progressiva.

A seleção natural deixa também muito a desejar porque não explica o fato de animais de todos os tamanhos e tão variados, coexistirem no mesmo bioma sem o desaparecimento dos mais fracos. O ecossistema explica como um ser vivo depende dos outros. Se a evolução estivesse certa, haveria sérios distúrbios no ecossistema. Conclui-se que o ecossistema depõe a favor da crença na criação e não na evolução.

De fato, as conclusões de Darwin não parecem ser razoáveis. Vejamos:

"Numa de suas viagens feita pela América do Sul, Darwin chegou ao arquipélago das Ilhas Galápagos, verificando que deveria ter havido uma seleção na própria natureza, porque em algumas ilhas apenas tartarugas maiores pareciam ter sobrevivido, e em outras apenas as menores. Esta variação nos indivíduos de uma mesma espécie é que serviu de base para a sua teoria, segundo a qual novas espécies são produzidas através da Seleção Natural (I.U.B, lição 18, página 4)."

O fato de viverem tartarugas grandes em uma ilha e tartarugas pequenas em outra, isso é evidência para a Teoria da Evolução? Não é à toa que J. D. Thomas reprova o cientificismo evolucionista dizendo:

Não é uma lei científica demonstrável, mas apenas uma interpretação de determinado fato e, portanto, não passa de uma crença por parte de quem a sustenta. (FACTS AND FAITH, de 1965, p 142)

Constrangedora mesmo é a inquisição do Dr. Mellersh que diz:

Segundo a teoria Darwiniana, pode sustentar o indagador, qualquer variação tem de ser com valor IMEDIATO para seu possuidor para dar-lhe uma oportunidade melhor de sobreviver do que seus semelhantes. De que vale um olho ainda em formação, ou os membros dianteiros agitando-se debilmente, à espera de asas? (THE STORY OF LIFE, 1958, p 237 e 242)

A seleção natural é tão irracional, tão sem objetivo... Comentando sobre a seleção natural, os editores da 18ª lição do I.U.B. disseram:

(Darwin) não encontrou uma explicação científica à origem da variabilidade dos organismos. (IUB)

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TIPOS DE FOLHAS

Deus criou as folhas das plantas como quis, em países com grande biodiversidade, todas as variedades convivem lado a lado, não há seleção natural determinando o surgimento de novas espécies.

5 – MUTAÇAO

A Teoria da Evolução não conseguiu se sustentar, nem com a teoria da Geração Espontânea, nem com a teoria dos Caracteres Adquiridos, e nem com a Seleção Natural. Com De Vries surgiu a quarta hipótese, a da mutação. Por mudar tanto as explicações sobre o fenômeno da evolução, J. D. Thomas, acertadamente, qualifica a Teoria da Evolução como um estudo filosófico e não científico.

A evolução é uma interpretação que não foi comprovada: Portanto, trata-se apenas de uma crença baseada em conclusões filosóficas, em lugar de fatos científicos. (FACTS AND FAITH, pagina 139)

O biólogo holandês De Vries chegou à conclusão de que a mutação foi o processo da evolução, baseando-se em experiências feitas com a planta OENOTHERA LAMARCKIANA. No cultivo desta planta, ele percebeu que apareceram, subitamente, características diferentes, as quais foram denominadas de MUTAÇÕES.

Na 18ª lição, página 10, do Instituto Universal Brasileiro argumenta-se que:

"Alguns autores negam o papel evolutivo das mutações, afirmando que a maioria das mutações favoráveis já surgiu e foi fixada através do tempo, e devido a isso, as novas mutações que agora aparecem são geralmente deletérias (nocivas a saúde) ao organismo."

Como vemos, os evolucionistas não conseguem chegar a um consenso filosófico, quanto mais comprovar suas alegações com fatos científicos.

As mutações não são fatores evolutivos, mas degenerativos e nocivos. A SÍNDROME DE DOWN é resultado de uma mutação genética, os sintomas principais desta mutação são: QI de 15 a 29, prega transversal contínua na palma das mãos, uma única prega no dedo mínimo, inflamação das pálpebras, prega palpebral presente.

Normalmente, os humanos apresentam em suas células 46 cromossomos, que vêm em 23 pares. Crianças portadoras da síndrome de Down têm 47 cromossomos, pois têm três cópias do cromossomo 21, ao invés de duas. O que esta cópia extra de cromossomo provocará no organismo varia de acordo com a extensão dessa cópia, da genética familiar da criança, além de fatores ambientais e outras probabilidades. (http://www.minhavida.com.br/saude/temas/sindrome-de-down, acessado em 31/12/2014)

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De Beer, comenta o seguinte:

Muitas das mutações tinham resultados fatais e matavam os organismos que a possuíam [...]. E, em vez de transmitirem melhoras na adaptação, as mutações pareciam ser patológicas, e não ofereciam nenhuma explicação sobre como surgiram as adaptações e como ficaram aperfeiçoadas. O resultado foi que, durante os primeiros vinte anos do século vinte, os estudos e teorias da evolução ficaram num estado de confusão. (CHARLES DARWIN, p 182)

As mutações são acidentes genéticos que em quase em todos os casos, são prejudiciais. Até hoje, a Teoria da Evolução não conseguiu o aval da ciência. O Compêndio Retrospectivo de Biologia mostra como são frágeis às teorias evolucionistas:

Visto que a teoria de Lamarck (Caracteres Adquiridos) foi provada falsa, ela é apenas de interesse histórico. A teoria de Darwin (Seleção Natural) não explica satisfatoriamente a origem e a herança das variações... A teoria de De Vries (Grandes Mutações) foi mostrada fraca. (REVIEW TEXT IN BIOLOGY, p 363)

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FOTO DE MUTAÇAO

Eis aqui o que a mutação pode fazer. A mutação é um fator evolutivo ou regressivo?

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CURRICULO ESCOLAR OBRIGA O ENSINO DA EVOLUÇAO, CRIACIONISTAS PROTESTAM.

Sem levar em conta os fatos que testemunham a favor da criação, os professores continuam ensinando UNICAMENTE a evolução. As políticas educacionais e diretrizes do ensino obrigam os professores a seguirem o currículo oficial que descarta a possibilidade da criação como explicação do universo e da vida na Terra.

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As diferentes raças de animais da mesma espécie são explicadas pela capacidade criativa de Deus em sua obra criacionista e cheia de diversidade. Carneiros com ou sem chifres vivem no mesmo ambiente; não precisamos fantasiar uma razão mitológica de uma evolução das espécies.

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GIRAFA E CARNEIRO

Cientistas franceses perguntam: Podem coexistir, lado a lado, dois primos, cada um deles mais apto do que o outro? Será que sobreviveu porque seu pescoço é mais comprido? E o outro porque seu pescoço é mais curto?

6 - AS ETAPAS DA EVOLUÇAO

As autoridades científicas discordam entre si em quase todos os pontos da Teoria da Evolução. Vejamos o que especialistas dizem sobre cada etapa:

A ORIGEM DA VIDA

"No mínimo, ¾ do livro das Idades gravadas na crosta da Terra são páginas em branco." ( O mundo no qual vivemos)

ORGANISMOS CELULARES

"Os registros fósseis continuam sem pista dos estágios preliminares do desenvolvimento dos organismos celulares." (Gigantes Vermelhos e Anões Brancos)

OS VEGETAIS

"Muitos botânicos olham para registros fósseis como fonte de informação. Mas... não há muita ajuda nas descobertas... Não há evidencias de ancestral." (A História Natural das Palmeiras)

OS INSETOS

"Os registros fósseis não dão qualquer informação da origem dos insetos." (Enciclopédia Britânica)

OS VERTEBRADOS

"Os restos fósseis, de qualquer modo, não dão informações da origem dos vertebrados." (Enciclopédia Britânica)

OS PEIXES

"Não conhecemos ELO que ligue este novo animal com alguma prévia forma de vida." (Maravilhas e Mistérios do Mundo Animal)

DOS PEIXES AOS ANFÍBIOS

"Exatamente como ou por que eles evoluíram assim, provavelmente nunca saberemos." (Os peixes)

DOS ANFÍBIOS AOS RÉPTEIS

"Uma das frustrações dos registros fósseis da história dos vertebrados esta nas pequenas amostras da evolução dos répteis." (Os Répteis)

DOS RÉPTEIS ÀS AVES

"A transição de répteis para aves é a mais fraca em documentação." (Processos da Evolução Orgânica)

OS MACACOS

"Os macacos modernos, por um instante, parecem surgir de repente. Eles não têm um passado nos registros fósseis." (Science Digest)

DOS MACACOS AO HOMEM

"Não há fósseis ou outra evidência física claramente ligando o homem com o macaco." (Science Digest)

7 – BIPEDISMO

Partes: 1, 2, 3


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