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Biologia, o mito da evolução (página 3)


Partes: 1, 2, 3

A Teoria da Evolução procura apoiar suas crenças sabotando todas as ciências biológicas, mas a paleontologia é a mais solicitada. As ideias evolucionistas do "bipedismo" é mais uma das teorias maquiavélicas que não levará a ciência a progredir em nada. O bipedismo é a característica da espécie humana que permite que estes se locomovam com apenas os dois membros inferiores. Esta singularidade do homem em comparação aos primatas que precisam dos braços para andar e o hábito destes últimos de viverem em árvores distingue o homem dos primatas. As explicações começaram a aparecer...

A – MANUSEIO DE UTENSÍLIOS

Os cientistas imparciais admitem que desconhecem a razão que levaria os primatas a deixarem de andar de quatro. Mais uma teoria foi aceita por muito tempo, esta é a teoria do manuseio de utensílios, que afirmava que, quando os primatas começaram a segurar os objetos precisavam tirar os membros superiores do solo. Entretanto novas contradições surgiram, pois, cronologicamente, a manufatura de ferramentas só apareceu dois milhões de anos depois do homem andar ereto.

B – TRANSPORTE ALIMENTÍCIO

Outra teoria tentava explicar porque o homem deixou de andar de quatro, esta se chamava "teoria do transporte alimentício. Acreditava-se que, enquanto a mãe macaco cuidava dos filhotes, o pai macaco ia ao mato procurar comida, e para trazer o alimento, ele andava em pé; mas os achados fósseis indicavam que tal suposição era mais fictícia do que científica.

C – INSOLAÇAO

Esta teoria originou-se na década de 80, pelo professor de Liverpool, na Inglaterra, Peter Wheeler. Segundo Wheeler, andando de quatro, o corpo ficava mais exposto ao calor do sol e em pé, a área exposta seria menor. Wheeler mesmo disse: "Ficar em pé é a maneira ideal de se manter frio nas caminhadas pela desguarnecida paisagem equatoriana."

Contudo, esta teoria tem as suas objeções. Primeiro: Por que os homens pré-históricos das regiões frias, e menos quentes também queriam ficar de pé? Segundo: Quase todas as espécies possui um sistema fisiológico de refrigeração que mantém a temperatura do sangue em um nível suportável, portanto, é desnecessário manter-se em pé para o sangue circular normalmente. Terceiro: Por que também os outros animais não buscaram ficar também em pé? – Não haverá resposta! Porque Deus já criou o homem ereto!!!

A DATA

No dia que seu filho nasceu, você não esqueceu. Não é verdade? Também os pais guardam na memória a idade em que o seu filho começou a andar. Entretanto, os evolucionistas que criaram o "homo-erectus", não sabem quando seu "filhinho" começou a andar! O jornalista e estudioso da evolução Boycer Rensberger diz: "Quando exatamente o homem passou a andar sobre duas pernas? Esta é uma pergunta sem resposta."

Tais fósseis demonstram que no mundo primitivo há evidências de vida completa e complexa, e não um mundo simples com formas de vida em transição. Os grandes dinossauros da antiguidade indicam formas de vida complexas, o que é mais razoável com a criação do que com a evolução. Havia dinossauros com oito corações, em um sistema especial para bombear sangue para o alto da cabeça!!!!

XI – BIOGEOGRAFIA

A Biogeografia estuda os motivos que levam os animais a se distribuírem desta forma no planeta. Os evolucionistas também usam esta ciência com a finalidade de achar provas da evolução. Dizem que o fator da ADAPTAÇAO seria também um dos mecanismos da evolução. Ora, tentar explicar a evolução com a adaptação, é mesmo sinal de desespero por não poder explicar a evolução. Simpson já dizia:

Saber que a evolução ocorreu é uma coisa, e explicar como e porque ocorreu é algo muito diferente. O COMO e o PORQUÊ são justamente os problemas que preocupam e chamam a atenção dos sábios do mundo inteiro. (O SIGNIFICADO DA EVOLUÇAO, Yale University Press, p 11)

1 – ADAPTAÇAO

Segundo os evolucionistas, quando os animais se deslocam para outras regiões, pouco a pouco, eles vão sofrendo modificações as quais são fatores contribuintes da evolução. Ao lermos tal declaração, percebemos que estes ilustres cientistas confundem adaptação com evolução. Vejamos alguns animais que foram usados como exemplo para afirmar que fatores geográficos influenciaram na evolução das espécies:

O URSO

O urso polar teria evoluído do urso pardo, adaptando-se ao clima frio para poder sobreviver? De jeito nenhum! O que ocorre é adaptação e não evolução. Os ursos polares capturados e criados em cativeiro em regiões quentes, mostram perfeita adaptação. Simplesmente, os pigmentos dos seus pelos ficaram brancos e adaptaram-se ao clima; assim como os europeus são claros, cabelos loiros e olhos azuis, adaptando-se ao clima frio; os africanos são humanos idênticos aos europeus, apenas adaptando-se ao clima com pigmentos escuros na pele, o cabelo encaracolado e olhos negros para absorver menos luz.

A MOSCA

A adaptação que certas moscas demonstraram ao resistir aos efeitos do DDT gerou mais confiança na Teoria da Evolução. Entretanto, o que ficou provado é que havia moscas mais resistentes a um tipo de veneno do que outras, e esta capacidade de resistência é hereditária, e isso nada prova a favor da Teoria da Evolução. Ademais, estas moscas adaptáveis não evoluíram para outra espécie, continuaram sendo moscas até os dias de hoje. Tal fato só prova que alguns indivíduos são mais adaptáveis do que outros. A maior e a menor capacidade de adaptação também ocorrem com os homens. Temos visto muitos nordestinos originados do clima seco do Brasil ao irem para o sudeste, de clima mais frio, não conseguirem se adaptar e ficarem constantemente doentes. Em geral, são recomendados pelos médicos para voltarem à sua terra. Contudo, outros mostram alta capacidade de adaptação em qualquer clima e outras variáveis, como a culinária diferente, jornada de trabalho, aspectos socioeconômicos etc...

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Um carro abandono desmancha-se, visto que a matéria inanimada tende a decair, não a progredir.

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O tempo é fator de desintegração e não de evolução. Água batendo na rocha provoca erosão, o efeito é destrutivo e não evolutivo ou construtivo.

FALENA

Os evolucionistas usam o argumento da mudança de cor de uma espécie de borboleta, nos últimos 100 anos, cuja coloração clara que havia em abundancia diminuiu em comparação com outra da mesma espécie de cor escura, que aumentou o número. Os evolucionistas procuraram explicar que tal mudança ocorreu porque a de cor escura sobreviveu melhor à era industrial, pois a poluição que escureceu os troncos das árvores com fuligem, serviu para camuflar as falenas escuras; já a de coloração clara tornou-se vítima fácil dos pássaros, fazendo com que o número de falenas claras diminuísse a quantidade desta borboleta. O que vemos aqui é um caso de variedade dentro de uma mesma espécie, que em determinada circunstancia favoreceu certo indivíduo em detrimento de outro, não houve evolução de espécie.

PICA-PAU

Uma tentativa de provar a teoria da evolução usando como exemplo o pica-pau:

O pica-pau tem dois dedos em cada pé, dirigidos para trás, que os habilitam a ter um firme ponto de apoio na casca das árvores, tem rijas penas de cauda que lhe servem de apoio seguro, um longo bico robusto com que fura a casca, e uma língua muita comprida com que alcança e tira as larvas no fundo dos buracos [...]. Estas adaptações devem ter surgido durante a evolução do pica-pau. (CHARLES DARWIN)

 

Somos obrigados a discordar desta argumentação, pois que necessidade haveria de evolução para sobrevier? E por que as outras aves de bico curto e língua curta não evoluíram, e, contudo, sobreviveram? E o que fazia o pica-pau para sobreviver antes de obter estas características que tem hoje? Na verdade, o pica-pau possui estas características porque Deus o fez assim. Num mesmo bioma, podem existir milhares de espécies, vivendo em harmonia, não havendo necessidade de evolução, pois já foram criados com suas características próprias.

PARDAL

Os evolucionistas lançam mão da ciência biogeográfica para defender a evolução do pardal:

O pardal inglês introduzido da Europa nos Estados Unidos mudou perceptivamente no seu novo lar; o tamanho mediano dos pássaros aumentou e ficaram diferenciados em raças locais incipientes (GENETIC AND THE ORIGEN OF SPECIES, p 96)

O fato do pardal aumentar de tamanho não prova nada sobre a evolução, mas apenas confirma que os seres vivos possuem potencialidade para adaptar-se ao meio ambiente sem jamais evoluir para uma nova espécie. Muitas vezes, os hábitos alimentares e o clima forçam o organismo a ajustes que são perfeitamente enquadrados no plano do Criador e programado dentro do DNA de cada espécie. Estudos mostram que a estatura dos homens tem aumentado entre o fim do século XX e início do XXI, possivelmente, devido à ingestão de alimentos cujos animais foram alimentados, por gerações, com hormônios de crescimento. Não se trata de evolução. Os evolucionistas querem ver provas a cada mudança, todavia, tais mudanças são, na maioria das vezes, transitórias ou até maléficas, como o câncer.

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O sistema muscular é uma complexa rede de fios, não pode ser produto do acaso, mas de um Designer Inteligente, alguém projetou e cirurgicamente traçou as fibras, em seguida inseriu um programa de recopiar pelo DNA, "cada um segundo a sua espécie".

O CAVALO

É comum lermos declarações dos evolucionistas afirmando que o hábito alimentar favorece na sobrevivência de certas espécies em detrimento de outras, inclusive desenvolvendo o maxilar e alterando a estrutura óssea do crânio (este argumento é usado com respeito aos Australopithecus). Entretanto, o que se deve concluir a respeito do cavalo e da vaca? Não são mamíferos que vivem lado a lado e alimentam-se do mesmo capim? Por que, então, o cavalo possui incisivos superiores; e a vaca não os tem? Por que um evoluiria com incisivos e outro não?

XII - SISTEMÁTICA

1 – OS REINOS

Os antigos livros didáticos classificavam os reinos em: Mineral, Vegetal e Animal. Hoje (2014) são considerados cinco reinos. Evidentemente, o homem está classificado no reino animal. Entretanto, para nós, cristãos fundamentalistas, os seres humanos, são de origem especial, pois criados a imagem e semelhança de Deus devem ser classificados como um reino a parte.

A – REINO MINERAL

Composto por todas as matérias inanimadas como as rochas, pedras preciosas, e areia. Em Gênesis 1.10, é citado como sendo a "porção seca" da terra criada.

B – REINO VEGETAL

Segundo as Escrituras Sagradas, após Deus ter criado o reino mineral, ele estabeleceu o segundo reino, o dos vegetais. Em Gênesis 1.12, este reino é representado por todas as espécies de plantas, flores, ervas e árvores.

C – REINO ANIMAL

Se Deus criasse primeiro os animais, como eles se alimentariam sem os vegetais? Veja como Deus é sábio, Ele é o Pai do Ecossistema e, portanto, criou os vegetais primeiro, e só depois, os animais. Leia Gênesis 1.20-21.

D – REINO HUMANO

Cientistas ímpios classificaram os homens como animais, entretanto, certas singularidades dos humanos exigem que eles sejam reclassificados, distinguindo de todos os animais. Com base em Gênesis capítulo um, vemos o homem sendo criados à parte dos animais no versículo 26. Com a feitura do homem, encerra-se a obra da criação. Assim, desde os tempos antigos, nenhuma nova espécie foi criada nem surgiu outra em decorrência da evolução.

 

2 – A CLASSIFICAÇAO DO HOMEM

Infelizmente os nossos jovens são obrigados a ouvirem seus professores dizerem que somos "animais melhorados". Por isso, o homem está assim classificado;

REINO - animal

FILO – chordata

CLASSE – mammalia

ORDEM – primata

FAMÍLIA – Hominidea

GÊNERO – Homo

ESPÉCIE – Homo sapiens

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Todas as raças descendem do primeiro homem e da primeira mulher. Algumas se desenvolveram mais que outras, baseando-se em conhecimento acumulado. Outras progrediram por um tempo, depois regrediram. Outras finalmente ficaram extintas. (Extraído do livro: Did Man Get Here by Evolution or by Creation?)

3 – FAMÍLIA

Na classificação da ciência sistemática vemos que os agrupamentos humanos estão assim ordenados: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie. O paleontólogo Jay Gould está convencido de que todos os humanos têm uma mesma origem, ele diz:

Essa Eva [...] nos faz compreender que todos os seres humanos são membros de uma mesma família, que tiveram uma origem recente em apenas um lugar. (SUPERINTERESSANTE 09/88, página 50),

Ainda segundo a revista citada:

Para descobrir Eva, a geneticista Rebecca Cann da universidade do Havaí, trabalhando com colegas da Universidade de Berkeley, recorreu às amostras colhidas de DNA em várias partes do mundo, a molécula da hereditariedade.

E qual o resultado desta pesquisa? Na mesma matéria temos a resposta:

Comparando as amostras coletadas dos mais diversos grupos étnicos, os cientistas verificaram serem pequenas e triviais as diferenças entre as raças.

Concluímos que o DNA impede que uma família de ser vivo sofra uma mutação originando uma nova família ou espécie, pois o DNA mantém o organismo dentro de limites pré-estabelecidos. O DNA é, sem dúvida o engenheiro da célula, conforme comentário em periódico científico:

Se o código é deveras universal [...] Dá a entender que permaneceu fixo [...] e não está sujeito à mutação. (SCIENTIFIC AMERICAN, 10/62, p 51)

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Melhora o automóvel em um acidente ou transforma-se em um tipo superior? As mutações são comparadas a acidentes no mecanismo genético, e as "boas" são tão raras que podemos considerá-las todas nocivas.

4 - REINO PROTISTA - ALGAS

Leiamos uma breve descrição sobre estas criaturas:

As algas são organismos que anteriormente eram incluídos no Reino Plantae, porém atualmente pertencem ao Reino Protista, sendo a Ficologia (fico = algas; logia = estudo) o ramo da biologia que estuda esses seres: unicelulares ou multicelulares (filamentosas), eucariontes, fotossintetizantes e viventes em ambientes de água doce (rios, lagos ou superfícies úmidas) ou salgada (mares e oceanos). (http://www.brasilescola.com/biologia/algas.htm, acesso, 07/01/2015)

Segundo os métodos de datação, os fósseis mais antigos de algas estão datados de 500 milhões de anos, no período Paleozoico. Há mais de cem mil diatomáceas (algas) que vivem no mesmo habitat (água), muitas delas, vivem lado a lado. Não haveria necessidade de tantas espécies se o fator decisivo fosse a seleção de espécies. O que explica tal variedade de diatomáceas e milhões de espécies que vivem neste planeta é o Criador do universo que agraciou este planeta com a maravilha da sua beleza e da sua capacidade diversificadora.

O texto abaixo foi extraído do Curso de Licenciatura em Biologia da Universidade Metropolitana de Santos. O autor do texto fala que fósseis encontrados nas rochas, datados de 3,5 bilhões de anos atrás, indicam que as cianobactérias exerciam a mesma função naquela época, igual aos dias de hoje. Onde está a evolução aí??? Transcorreu-se tanto tempo assim, e este ser vivo não mudou sua função? Não seria isso prova da criação estática de Deus e que não há evolução biológica alguma em curso no universo? Supostamente, 3,5 bilhões de anos se passaram, e as cianobactérias continuam realizando fotossíntese do mesmo jeito que faziam a 3,5 bilhões de anos atrás. Peixes continuam nadando, pássaros voando, e cianobactérias realizando fotossíntese. Não há evolução das espécies, esta teoria da evolução é uma desculpa para os agnósticos e ateus justificarem a existência da vida.

Além da importância ecológica, as cianobactérias também apresentam grande importância evolutiva, pois os fósseis mais antigos encontrados datam de cerca de 3,5 bilhões de anos, provenientes da Austrália Ocidental e da África do Sul. Tanto a natureza de alguns desses fósseis como a composição química das rochas nas quais eles foram encontrados, indicam que a fotossíntese já ocorria naquela época. (UNIMES, Santos, 2012)

XIII – PALEONTOLOGIA

O MUNDO PRÉ-HISTÓRICO

Os fatos, as datações e as suposições sobre o mundo pré-histórico representam um grande enigma, ainda que cada grupo alegue que sua teoria é a mais científica. Há quem acredite que a própria Bíblia indica que houve um mundo pré-adâmico e que nele teriam vivido os animais pré-históricos como senhores da terra. Gênesis capítulo um, verso dois fala de uma terra "sem forma e vazia" e na sequência, Deus começou a criar o mundo em seis dias. Também existe uma hipótese teológica que aponta que Deus estaria recriando o mundo em seis dias, Deus criou as árvores, os peixes, os animais terrestres de matérias já existentes como a água e a terra.

Igualmente, os teólogos divergem sobre o fato de Deus ter criado ou "recriado" o mundo em seis dias, ou em seis eras. Mais uma vez, o vocabulário hebraico e as regras de hermenêutica dão margem para que houvesse eras no planeta, antes da criação do homem, na qual Deus foi criando as espécies de árvores e animais. O fato da Bíblia ter sintetizado a criação em seis dias, foi uma forma concisa de abreviar algo tão gigante como a criação de milhões de espécies. Afinal, nos Salmos está escrito que "um dia para Deus é como mil anos e mil anos como um dia." As Escrituras Sagradas relatam a genealogia de Adão até Jesus, o transcurso de aproximadamente quatro mil anos, e mais de dois mil anos de Jesus até os nossos dias. Neste ponto, acredito que só cabe uma interpretação, a literal.

A humanidade não tem mais do que quase seis mil anos. Os registros históricos das civilizações mais antigas, nos levam aos sumérios na região dos rios Tigre e Eufrates, exatamente na mesma região onde Deus teria colocado Adão e Eva, segundo a Bíblia. As Escrituras Sagradas detalham o Éden onde passavam os rios Tigre e Eufrates, onde hoje é o Iraque, antiga Mesopotâmia, berço verdadeiro da civilização. Como já disse, o mundo pré-adâmico é uma incógnita, pois, o primeiro registro da Bíblia é que Deus criou o universo (Os céus e a terra), e logo no versículo 2, fala da terra sem forma e vazia. Aqui poderia até existir um grande parêntese de milhões de anos, ou não. Não tenho uma resposta precisa. Nem na Bíblia e nem na ciência atual, encontro fundamentos concretos sobre o que havia no planeta antes de Adão. Todos os sistemas de datação geológica não são totalmente confiáveis. Estamos em um campo de muitas hipóteses e não devemos defender suposições como se fossem artigos de fé, ou assuntos científicos encerrados.

1 – AS ERAS GEOLÓGICAS

A – ERA PRIMITIVA

Após Deus criar os seres espirituais invisíveis (Colossenses 1.16), Ele criou o universo visível (Gênesis 1.1; Jó 38.4, 7). Não estamos convencidos da autenticidade dos métodos de datação, mas este acontecimento é compatível com a era primitiva de 1 milhão e 200 mil anos atrás conforme a hipótese mais corrente.

B – ERA PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA

Deus poderia ter criado os grandes animais neste período, onde os dinossauros dominaram absolutos nesta antiga criação? Uma corrente teológica vislumbra a possibilidade de um mundo pré-adâmico na qual os dinossauros não fariam parte daquela criação de Gênesis, capítulo um, e assim a Bíblia se harmonizaria com a atual teoria das Eras Geológicas em que esta Era Primária teria ocorrido há 400 milhões de anos. Outra corrente de interpretação acredita que não somente o homem, mas o planeta Terra possui tão somente seis mil anos.

Os animais pré-históricos não são, de fato, pré-históricos, mas foram parte integrante da criação descrita em Gênesis, capitulo um. Inclusive há fortes evidências arqueológicas acerca da existência contemporânea dos homens e dos dinossauros. Muitas pinturas rupestres e desenhos em vasos antigos mostram homens e dinossauros convivendo em um mesmo mundo. Existem descrições na Idade Média de animais que são claramente de animais considerados pré-históricos. No Livro de Jó, a descrição do Leviatã não é compatível com nenhum animal contemporâneo, mas de animal pré-histórico. Nesta questão das Eras geológicas, eu oscilo entre uma e outra teoria, pois em ambas, não há incompatibilidade com a Bíblia, dependendo da linha de interpretação.

C – ERA TERCIÁRIA

Se a interpretação dos seis dias da criação referir-se a seis dias literal, estas teorias das Eras Geológicas não correspondem à verdade e são interpretações errôneas dos sinais encontrados nas rochas e nas camadas de estratos da Terra. Muitos cientistas importantes possuem fortes argumentos que detonam a teoria das Eras Geológicas, um bom documentário sobre o assunto é "Impressões Digitais do Criador", um dos mais respeitados geólogos do mundo questiona a forma de datação e põe em xeque toda esta teoria. Contudo, se a teoria das Eras Geológicas estiver certa, no mesmo período em que transcorria a Era Terciária, onde a vida desapareceu do planeta, causando a grande extinção dos dinossauros, este mesmo período corresponde à queda de Lúcifer e de 1/3 dos anjos que são expulsos do céu e lançados à Terra (Isaías 14.12-15; Ezequiel 28.13-19). Neste período, a Terra se tornou "sem forma e vazia" (Gênesis 1.2). Ao mesmo tempo em que Lúcifer caiu na Terra, também caiu um grande meteoro que extinguiu a vida primitiva na Terra, e ocorreu uma grande queda da temperatura, formando as grandes massas de gelo nos polos da Terra.

D – ERA QUATERNÁRIA

Este livro discute a teoria da evolução da vida e dos homens, mas também a existência dos dinossauros, tentando encaixá-los na história. O problema da existência dos dinossauros é menos conflitante, no que tange ao fato que os abundantes e completos fósseis levam a um consenso de todos: Os dinossauros realmente existiram. A discussão vai para o campo do período em que eles viveram: se eles foram contemporâneos dos homens; se existiram antes da vida humana na Terra; e qual a causa da extinção dos dinossauros? Discute-se também se eles foram extintos antes de Adão, no dilúvio, ou uma extinção gradual estaria em curso? Novamente, repito, se os dias de Gênesis, capítulo um, forem literais, não tem como conciliar a Bíblia com as Eras Geológicas e estariam em xeque os sistemas de datação e as interpretações das evidências das camadas geológicas. Mas, se a teoria das Eras estiver correta, Deus teria criado os animais e o homem no final deste período.

2 - PERÍODO CAMBRIANO

O Período Cambriano é outro ponto de consenso entre todas as correntes filosóficas, teológicas e científicas, ao que parece, todos os adeptos dos variados pensamentos sobre a origem da vida, veem no Período Cambriano, o verdadeiro ponto de partida para a origem de quase todas as espécies de vida no planeta Terra. As primeiras evidências da vida no planeta Terra foram achadas no Período Cambriano, entretanto, a questão é: Como a vida surgiu? Pela criação ou pela evolução? A vida surge no Período Cambriano quase de forma instantânea, isso até Darwin admitiu:

Porque não encontramos depósitos ricos em fósseis pertencendo a esses períodos primitivos anteriores à época cambriana? Eis uma questão a que não posso dar uma resposta satisfatória.(THE ORIGENS OF SPECIES, 327 a 329).

O surgimento da vida tão repentinamente no período cambriano atesta o momento da criação e não uma etapa da evolução.

No entanto, antes da cambriana inferior, quase não há sinal deles [...], a aparição da fauna cambriana inferior [...], pode ser chamada razoavelmente de evento súbito. (SCIENTIFIC AMERICAN, 1964)

Falando sobre a falta de evidências de vida antes do Período Cambriano, a direção mundial das Testemunhas de Jeová argumenta:

Que acharia do construtor que lhe dissesse que ele lançou um alicerce sólido para o edifício, mas quando vai investigar, não vê coisa alguma, nem concreto, nem aço, nem madeira, nem material fundamental de qualquer espécie, mas apenas um espaço vazio onde deveria haver um forte alicerce? Acharia que tal espaço vazio é um "alicerce sólido" para o edifício, visto que era apenas "evidências negativas"? Não, não podemos escapar dos fatos científicos relativos a este assunto. Os documentos fósseis da Terra apoiam a criação repentina, não a evolução vagarosa, partindo de formas primitivas de vida. (VEIO O HOMEM A EXISTIR PELA EVOLUÇAO OU PELA CRIAÇAO?, Watchtower Society, p 44)

A primeira parte da Teoria da Evolução não existe e isto é muito sério; como podemos aceitar como verídico o resultado de uma operação aritmética, se os primeiros números e cálculos não existem?

Não há virtualmente nada que indique como estas divisões vieram a existir. Assim, pois, toda a primeira parte da história evolucionária está faltando. (New York Times, 25/10/1964)

Autoridades credenciadas têm inclusive sugerido a crença na criação como teoria mais científica do que a Teoria da Evolução, pois foi isso que disse o famoso paleontólogo Alfred Romer em um artigo intitulado "Darwin e os documentos fósseis."

Abaixo deste Período Cambriano, há vastas camadas de sedimentos em que seria de esperar que houvesse os progenitores das formas cambrianas. Mas não os encontramos [...], pode-se razoavelmente dizer que o quadro geral é coerente com a ideia da criação especial no começo das épocas cambrianas. (NATURAL HISTORY, outubro de 1959, p 467)

3 – ELO PERDIDO

A Teoria da Evolução é muito complicada, nem mesmo os evolucionistas concordam entre si, aliás, não faltam dificuldades para explicar os questionamentos sobre a evolução de uma espécie para outra.

A – AEGYPTOPITHECUS

O aegyptopithecus, segundo a paleontologia, era um macaco do Egito que pesava cerca de 4 quilos e, talvez, seja o ancestral de todos os primatas como o macaco, o orangotango, o gibão, o chimpanzé e o gorila. Mas onde está o elo que liga este macaco com o australopithecus que é semelhante a um grande gorila?

Uma bruma de mistério, porém, separa o aegyptopithecus do australopithecus, cerca de 30 milhões de anos mais moço. Candidato a ancestrais intermediários não faltam. O que faltam são provas irrefutáveis. (SUPERINTERESSANTE, setembro de 1988)

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Concepção artística do musaranho de 65 milhões de anos atrás. Segundo a Teoria da Evolução, este "rato" é ancestral do homem moderno. Há provas? Não! Acredite se quiser!

4 – O HOMEM PRÉ-HISTÓRICO

A – RAMAPITHECUS

Segundo a Teoria da Evolução, teria vivido de 15 a 8 milhões de anos atrás, entretanto, há controvérsias sobre esta data entre os próprios evolucionistas. Descoberto na Índia, de onde deriva o seu nome RAMA, divindade do hinduísmo, e PITHECUS, no grego significa macaco. O jornalista e estudioso das origens e da evolução humana Boyce Rensberger diz: "Vestígios também foram encontrados na África e na Eurásia; são fragmentos de maxilar, com alguns dentes, tudo o que sobrou do Ramapithecus." Boyce ainda diz: "Não sabemos se ele andava em dois pés, ou de quatro, nem como era a sua cabeça. É impossível avaliar a evolução de outras partes de seu corpo."

B – AUSTRALOPITHECUS AFARENSIS

Este nome tem o seguinte significado: AUSTRALIS vem do latim e significa "sulista". A palavra PITHECUS é o termo grego para designar "macaco", e a palavra AFARENSIS refere-se a "afar", na Etiópia, onde supostamente os primeiros espécimes foram achados. Estes exemplares teriam existido cerca de 3 milhões e 800 mil anos atrás. Acredita-se que 2,5 milhões de anos atrás, o Afarensis se dividiu em duas linhagens, uma originando o australopithecus e o outro o homem.

C – AUSTRALOPITHECUS AFRICANUS

No período compreendido entre 3,0 e 1,3 milhões de anos, supostamente, viviam na África. O Astralopithecus Africanus media conforme as suas ossadas 1,30m, os seus dentes eram semelhantes aos dos humanos. Supõe-se que eles viviam em grupos de parentes e os órfãos eram adotados pelos parentes. A Teoria da Evolução não consegue chegar à conclusão quanto ao que sucedeu ao Australopithecus Africanos. Segundo o Centro de Recursos Educacionais, na coleção Objetivo, número 2, página 79 mostra o Australopithecus Africanus como ancestral do homem moderno. Entretanto, a revista Science Digest diz: "O Australopithecus Africanus levou a um beco sem saída na evolução [...]". Portanto, você decide se ele é ou não seu parente....

D – AUSTRALOPITHECUS ROBUSTUS

O Australopithecus Robustus teria 1,50m, segundo os ossos que se consideram ser deste hominídeo. Este nome deriva do hipotético aspecto físico musculoso, entretanto ninguém nunca viu um exemplar vivo ou inteiro, como pode ser considerado "Robustus"? Atualmente, poucos acreditam que ele seja antepassado do homem moderno.

E – HOMO HABILIS

Segundo alguns, ele viveu há dois milhões de anos; segundo outros supõem a 1,700 milhões. Quanto à diferença de 300 mil anos, o que importa? Uns dizem que tinha 1,60m; outros dizem que tinha 1,25m. Quanto aos 35 centímetros de diferença, que importância tem?

F – HOMO ERECTUS

O Homo Erectus também chamado de HOMEM DE JAVA, foi descoberto em 1891 por Eugene Dubois. O "homem de Pequim" ou Sinanthropus Pekinensis achado em 1920 também é considerado "Homo Erectus". Alguns dizem que há um milhão de anos, o Homo Erectus possuía um cérebro de 800 centímetros cúbicos, entretanto, outros afirmam que a capacidade craniana era de 700 cc. Uns dizem que no final desta espécie a capacidade craniana era de 1,300 cc., mas outros dizem que era de 1,100 cc. Não se sabe se este usava roupa, mas vivia em cavernas, e como junto aos fósseis foram encontrados objetos talhados em pedra e resto de cinzas, porquanto acreditava-se que ele já dominava o fogo.

G – HOMO SAPIENS

Segundo alguns, surgiu há 500 mil anos; outros supõem 70 mil anos atrás. Enquanto alguns acham possível que este usava a linguagem; outros afirmam, dogmaticamente, que o seu antecessor, o Homo Erectus já o fazia. A produção de instrumentos demonstrava avanços nas técnicas de fabricação.

H – HOMO NEANDERTHALENSIS

Cerca de 30 a 40 milhões de anos atrás, não se sabe ao certo, teria desaparecido o homem de Neandertal, cujos fósseis foram encontrados na Europa, especificamente, na Alemanha. Pólen de flores e chifres depositados nos túmulos indicam que havia ideias religiosas. O homem de Neandertal extinguiu-se.

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Uma Enciclopédia moderna diz que os homens de Neandertal não eram atarracados, encurvados e um pouco simiescos, mas eram completamente humanos, plenamente eretos. Todavia, sob outro cabeçalho, exibe a representação aqui mostrada do Museu de História Natural de Chicago, representando-os como atarracados, encurvados, brutos e um pouco simiescos, inclusive as crianças!

I – HOMO SAPIENS SAPIENS

Segundo a Teoria da Evolução teria provindo do Homo Sapiens, "não se sabe ao certo onde apareceram pela primeira vez," diz Boyce Rensberger. Uns dizem que surgiu há 115 mil anos atrás, outros dizem que surgiu há 70 mil anos. São espaços de tempos com grandes diferenças, o que mostra que a paleontologia trabalha com margem de erro muito grande.

J – HOMEM DE CRO-MAGNON

Também chamado de homem moderno, este é identificado como os população hominídea que viveu nestes últimos 20 mil anos. Vestia-se e pintavam nas cavernas.

  • 6 – PALEONTOLOGIA BÍBLICA

A tentativa de conciliar a paleontologia com a Bíblia ou vice-versa tem gerado diversas hipóteses. Vejamos algumas delas:

A - AS TEORIAS

Com base na possibilidade de um dia significar um período de tempo, alguns tentam associar os dias da criação com seis eras que possibilitaria uma EVOLUÇAO DIRIGIDA POR DEUS; outros citam referências bíblicas que um dia para Deus é como mil anos (II Pedro 3.8) e, concluem que o dia (Yom, em hebraico) citado em Gênesis, capítulo um, refere-se a um período de mil anos. Uma terceira interpretação prefere classificar Gênesis, do capítulo um ao onze, como pura mitologia. A quarta interpretação é a da literalidade do texto, que de fato, a história da criação aconteceu como está na Bíblia, sem forçar a explicação com exercícios elásticos para mudar o sentido, assim, a interpretação literal entende que, da existência da vida no planeta Terra até o surgimento do homem, tudo teria ocorrido em simplesmente 144 horas, ou seis dias. Ainda que pareça absurdo, tenhamos em mente que estamos falando do Deus Todo-Poderoso, e que fazer um planetinha funcionar em seis dias é moleza!

B - OBJEÇÕES ÀS TEORIAS

Cada teoria que tenta harmonizar as teorias científicas com as interpretações da Bíblia contém suas dificuldades.

A primeira e a segunda teorias aqui citadas possuem fortes objeções porque interpretando os dias bíblicos de Gênesis como dias simbólicos estariam em conflito com:

a – O fato da Bíblia sempre citar "e foi tarde e manhã" (Gênesis 1.5, 8, 13, 19, 23 e 31) sugere que Moisés fazia referência a dias de 24 horas, pois esta é uma expressão idiomática dos judeus.

b – Não haveria finalidade de Deus fazer um dia durar mil anos, ou uma era, já que não cremos na evolução, nem dirigida, muito menos aleatória.

Crer que Gênesis, do capitulo um ao onze, é mito, não é compatível com a nossa crença na inspiração total da Bíblia. Até porque se Adão e Eva não existiram, toda a Bíblia não tem sentido, Jesus é insignificante, pois toda a doutrina do pecado e da redenção é focada na decadência do primeiro casal que vivia em um estado paradisíaco, mas decaiu e tornou-se uma raça inferior com varias limitações.

Quanto à crença que toda a vida surgiu na terra em seis dias, esbarramos na dificuldade de conciliar as datações dos fósseis com a história documental e bíblica, pois enquanto os duvidosos sistemas de datação trabalham com projeções de centenas de milhões de anos, os registros históricos da humanidade (sumérios e egípcios) e a Bíblia apontam que a história dos homens na Terra só tem cerca de seis mil anos.

c – A BÍBLIA E OS FATOS

Cremos que o universo existe há incontáveis anos e que provavelmente houve um mundo pré-adâmico, o qual Deus não revelou aos homens:

As coisas encobertas pertencem a JAVÉ nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós... (DEUTERONOMIO 29.29)

Agora imaginemos que os homens descobriram muitas coisas que estavam encobertas, como as bactérias, as células, o DNA e milhões de segredos do universo e da vida que estavam escondidos.

A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-las. (PROVÉRBIOS 25.2)

Acredito na Bíblia e nela não há mentira, mas também acredito piamente que nela não estão revelados todos os segredos do universo e da vida. Ela é um manual que nos leva à redenção por meio de Jesus Cristo. Tais fatos do mundo pré-adâmico foram ocultos pelo fato de não acrescentarem nada a mais no plano de salvação, pois esta é a finalidade de Deus ter deixado o legado bíblico. Admito a hipótese de um intervalo entre o mundo pré-histórico e o mundo novo. Em Gênesis 1.1 Deus havia criado o universo e nele já estava incluído o planeta Terra:

No princípio criou Deus os céus e a terra. (GÊNESIS 1.1)

Neste planeta, Deus colocou habitantes como plantas, animais, dinossauros, espécies de primatas não-humanos.

Porque assim diz JAVÉ que tem criado os céus, o Deus que formou a terra, e a fez; ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou JAVÉ e não há outro. (ISAÍAS 45.18)

Consideremos que estes animais sejam aqueles representados do período PALEOZÓICO A CENOZÓICO. Com a rebelião de Lúcifer e seus anjos, em um período anterior a Adão, estes seres angelicais foram precipitados na Terra, causando a morte repentina de todas as criaturas. Este tempo é chamado de a TERRA CAÓTICA, pois a terra perdeu sua forma e beleza com a flora da pré-história e ficou vazia, sem a sua fauna diversificada.

E a terra era (estava, ficou) sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. (GÊNESIS 1.2)

Em Gênesis, capitulo um, do verso três em diante, o mundo foi, provavelmente, recriado. Neste ato da recriação da Terra, o mundo inanimado da matéria já existia como provável resquício do mundo pré-adâmico, inclusive a água estava na composição do planeta (Gênesis 1.2). Assim, Deus somente trouxe de volta a vida vegetal e animal ao planeta. Esta interpretação bíblica é conciliável com a teoria de que houve destruições em massa no planeta, antes da existência do homem. A Bíblia aponta uma delas com bastante clareza: O DILÚVIO UNIVERSAL. Neste cataclismo planetário o homem já existia e sobreviveu através de Noé e sua família; isso é evidenciado por centenas de tradições em praticamente todas as culturas antigas do mundo que fazem menção de um grande dilúvio e de poucos humanos que sobreviveram. A outra grande destruição em massa, a qual muitos cientistas identificam, fala de um período anterior aos humanos na terra; e as maiores vitimas foram os dinossauros. Esta destruição em massa, no período pré-adâmica, deve coincidir com o exílio de Lúcifer e seus seguidores no planeta Terra. Jesus fala deste evento cósmico em que Lúcifer caiu como um raio no planeta Terra.

E disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu. (LUCAS 10.18)

Imagino que Deus permitiu aos revoltosos cair no planeta com uma potência de energia tão forte que devastou a vida no planeta; os cientistas acreditam que um evento cósmico extraterrestre poderia ter provocado esta mortandade em massa, a teoria de um cometa ter colidido com a Terra abarca muitos adeptos e coincide com a chegada destes "alienígenas" no planeta. Continuando a história do planeta Terra no campo em que Ciência e Bíblia andam de mãos dadas, quando Deus recriou a vida no planeta, colocando primeiramente os vegetais, depois os animais e, no sexto dia, criou a espécie humana. O Homem foi criado de forma toda especial, diferente dos animais que foram criados a partir da terra, o homem foi moldado do pó da terra, mas em seguida, a narrativa bíblica diz que Deus soprou em suas narinas, dando-lhe mais do que a vida temporal, mas também a vida com existência continuada. Isto é, nunca deixaria de existir. Já vida eterna é outra coisa, é durabilidade infinita ao lado de Deus. Imortalidade, no conceito bíblico é outra coisa, engloba durabilidade infinita (nunca deixa de existir), vida eterna (estar ao lado de Deus, da Luz, do Bem) e incorruptibilidade (jamais pode perder sua condição de glória eterna).

O homem não é um ser animal, como apregoa a Teoria da Evolução, ele é um ser espiritual com roupagem de carne e osso. Veja que o Éden ficava em algum lugar próximo aos rios Eufrates e Tigre, na Mesopotâmia. O Diabo já preexistia aos humanos. O homem iria reconquistar o planeta para Deus em uma trama cósmica, expelindo o Diabo para o seu destino final, o inferno. Com astúcia, Satanás tentou e seduziu o homem que volitivamente desobedeceu ao mandamento de Deus. Em decorrência disso, o homem perdeu seus poderes espirituais, a morte entrou no reino dos humanos.

Entendo que a morte já era natural para as plantas e animais, pois quando Adão comia um rabanete, uma beterraba, precisava sacrificar a planta. Alguns contestam a extinção em massa dos dinossauros como fato anterior a Adão por acreditar que a morte não poderia existir antes dele. Porém, a morte já existia antes de Adão, quando Lúcifer se rebelou, ele morreu para Deus, pois a palavra morte significa separação. Quando Deus advertiu para Adão e Eva não comerem do fruto da árvore da vida, Deus disse que se eles comessem, certamente morreriam. Então, veja bem, Deus não prometeu vida infinita para as plantas e os animais... Estes poderiam ter morrido a qualquer tempo antes da entrada do pecado na humanidade. A morte só não poderia ceifar a vida de Adão e Eva, caso eles não pecassem, porque havia promessa divina, e a natureza deste primeiro casal era constituída de autorregeneração, suas células se reproduziam perfeitamente, impedindo a velhice, a doença e a morte, seus órgãos se regeneravam como o fígado e como a cauda de lagartos. Este é outro ponto irreconciliável da Teoria da Evolução e a Bíblia.

Enquanto a Teoria da Evolução fala de primatas que melhoraram e se tornaram humanos modernos; a Bíblia fala de uma espécie com durabilidade infinita, vestida de luz e, pelo pecado, degenerou-se em sua natureza, sofreu mutação deletéria e nociva que é transmitida hereditariamente aos seus descendentes, causando-lhe debilidades, doenças, velhice e morte. Se o ser humano fosse de fato produto da evolução, a primeira coisa que a natureza lhe teria proporcionado, seria um revestimento externo para protegê-lo do frio e do calor, mas não é isso que aconteceu. Esta falta de proteção externa do corpo humano é uma das maiores provas de que não somos produto da evolução, mas da degeneração. No capítulo três de Gênesis, lemos sobre o debate entre Deus e os humanos após a perda do revestimento externo:

  • 7 Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais. 8 - E ouviram a voz de JAVÉ Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença de JAVÉ Deus, entre as árvores do jardim. 9 - E chamou JAVÉ Deus a Adão, e disse-lhe: Onde estás? 10 - E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me. 11 - E Deus disse: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses? 21 - E fez JAVÉ Deus a Adão e à sua mulher túnicas de peles, e os vestiu. (Gênesis 3.7-11, 21)

Após a desobediência, eles perceberam que não estavam mais com um revestimento e viram que estavam nus; quando Deus apareceu no Éden, o casal alegou que se escondeu porque estava nu, Deus já sabia..., o casal havia pecado, após pronunciar as maldições que iria acompanhá-lo durante a peregrinação fora do Éden. No entanto, Deus providenciou túnicas de peles e sacrificou um cordeiro para vesti-los, apontando para o sacrifício de sangue oferecido por Jesus quatro milênios depois. Prestem atenção: nenhuma criatura do planeta precisa de uma roupagem externa, as aves têm penas, os peixes têm escamas, os animais terrestres têm pelos ou carapaças, mas o ser humano é o único que precisa manipular material e produzir um revestimento para sua pele. Como o processo evolutivo iria esquecer-se deste detalhe tão importante??? Por que os homens tinham pelos conforme a Teoria da Evolução e depois perderam um fator extremamente importante na "seleção natural", ficando totalmente indefesos e incapazes de sobreviverem sem um revestimento?

Podemos associar os fatos com a Bíblia. No transcurso da história após a criação do homem, muitos animais e plantas foram extintos e outros sofreram adaptações conforme o clima e as mudanças atmosféricas. Alguns animais parecem ter se extinguido durante o diluvio ou após o dilúvio devido às mudanças atmosféricas. Essas mudanças nas camadas da atmosfera fizeram que camadas protetoras se dissolvessem; e os homens que antes do dilúvio viviam quase mil anos, tiveram o processo de envelhecimento acelerado e passaram a viver cerca de 100 anos. O processo foi doloroso para todas as criaturas e muitas não resistiram a estas mudanças. Muitos dinossauros que conviviam com os homens na Terra pós-adâmica, não resistiram e foram extintos. O mamute e o tigre-dente-de-sabre foram alguns destes. Nesta visão bíblica, todos os australopithecus poderiam ter vivido no mundo pré-adâmico, mas eram primatas, puramente animais, não tinham vínculo com os descendentes de Adão, que somos nós, humanos, herdeiros genéticos de Adão e Eva, não de australopithecus de espécie alguma. Provavelmente, muitos fósseis dos "homos" sejam humanos descendentes de Adão e Eva. Não há elos evolutivos, porque simplesmente não houve evolução das espécies.

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Crânio de tigre dente-de-saber

6 – DATAÇAO

A Teoria da Evolução tenta encontrar segurança em certos esquemas de datação que, de alguma maneira possam confirmar suas suposições. Analisemos, agora, os métodos de datação:

A – CARBONO 14

Os seres vivos durante a sua vivência absorvem o carbono 14 através da atmosfera e dos alimentos. Quando os seres vivos morrem deixam de absorver o C-14 que gradativamente vai desaparecendo dos restos mortais como o osso e a madeira. Admite-se que, cerca de 5.600 anos, é o tempo do C-14 já desaparecer na metade dos materiais. Com o dobro deste tempo, só restaria ¼ do C-14 no fóssil.

Conforme acabamos de descrever, este método tem uma curta capacidade de datar em termos milenares, pois não vai além dos 50 mil anos. Usado nas datações de achados arqueológicos notou-se que a maior parte dos objetos ainda constava mais da metade do C-14, exatamente dentro do período de tempo que a Bíblia dá para a existência da humanidade, isto é, cerca de seis mil anos atrás.

Entretanto, certos achados arqueológicos e paleontológicos ultrapassam a casa dos seis mil anos e que causam embate com a cronologia bíblica. Então o que estaria errado?

Admite-se a possibilidade da atmosfera da Terra ser diferente em épocas passadas, isso comprometeria o sistema de C-14:

Uma das principais suposições do método de datar com C-14 é que o nível atmosférico do radiocarbono tenha permanecido estável. (SCIENCE, 10/12/1965)

Por isso, devemos esperar falhas do método do C-14, pois na verdade, segundo a Bíblia, a atmosfera da Terra era diferente no tempo anterior ao dilúvio, haja vista que não chovia sobre a terra, entre outras coisas.

5 E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda JAVÉ Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra. 6 - Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra. (GÊNESIS 2.5-6)

Durante a extinção em massa da vida no tempo da queda de Lúcifer que provocou o período da Terra Caótica, a atmosfera do planeta era absolutamente diferente, tornando a vida inviável. Esta hipótese dos níveis de radiocarbono não ter permanecido estável em toda a história do planeta, é admitida por muitos cientistas:

Certamente estragaria alguns de nossos cuidadosamente desenvolvidos métodos de datar as coisas do passado [...]. Se o nível do C-14 foi diferente no passado devido a uma proteção magnética maior contra os raios cósmicos. (SCIENCE DIGEST, dezembro de 1960)

O fato do mundo, na época anterior ao dilúvio possuir uma grossa camada de água suspensa no alto, torna duvidoso o método do C-14 que venha a datar fósseis e objetos, além de cinco mil anos atrás. De fato isso é indiretamente reconhecido pelo articulista da revista Science de 16/08/1963, na página 634 onde se lê: "Erros nas datas radiocarbônicas de conchas podem ser tão enormes como vários milhares de anos."

B – POTÁSSIO-ARGONIO

Enquanto o método do C-14 calcula a radioatividade nos restos dos seres vivos; o potássio-argônio mede a idade das rochas. A meia vida do potássio radiativo dura 1,3 bilhão de anos aproximadamente, e é neste período que a metade do potássio decompõe-se e torna-se o gás argônio. Os especialistas concordam que é difícil este método ser exato, principalmente, quando a questão é de "pouco tempo" como alguns milhões de anos. Desta forma, este método é duvidoso em medições inferiores a um milhão de anos.

Este método de datar é progressivamente inexato em datação de menos de um milhão de anos. Por conseguinte, há um período durante o pleistoceno inferior e o médio em que é difícil e incerto datar restos humanos (NATURAL HISTORY MAGAZINE, fevereiro de 1967, p 58)

Contudo, o problema do método do potássio-argônio não é somente com datas curtas, também as suas previsões de longo tempo mostram não serem dignas de confiança:

Por meio dos métodos radioativos de fixar datas (potássio-argônio) chegou-se a calcular a idade da Terra em aproximadamente 4,5 milhões de anos, agora se forneceu um algarismo novo e mais elevado – 6,5 milhões de anos. (SCIENCE DIGEST, dezembro de 1962, p 35)

Como vocês podem ver, não podemos confiar em uma máquina de calcular que além de errar em números de centavos, também comete o extravagante erro de omitir ou acrescentar dois milhões. Com números tão inexatos, não se podem considerar seriamente os seus cálculos, e é por este motivo que os cientistas da Universidade John Hopkins disseram:

As datas são de valor duvidoso (SCIENCE DIGEST, 02/04/1965, p 73).

CONCLUSAO

Este livro teve como finalidade revelar a falsidade da Teoria da Evolução, que apesar de não ser provada como verídica, toma os ares de "caso encerrado" e de ciência comprovada. Entretanto, não é assim que pensam centenas de milhões de pessoas no mundo, incluindo muitos cientistas que põem em dúvida todos os argumentos que sustentam esta teoria. Vejamos o que declararam importantes personalidades do mundo sobre a Teoria da Evolução:

Doutor J.W. Klotz: "a aceitação da evolução ainda se baseia numa grande porção de fé." (Dr. J.W. Klotz foi chefe do departamento científico de uma faculdade do primeiro mundo, declaração feita a Lutheran Witness Reporter em 14/11/1965)

Doutor T. N. Thahmisian: "Os cientistas que estão ensinando que a evolução é um fato da vida, são grandes vigaristas, e a história que contam, talvez, seja o maior logro que já houve. Não possuímos nem um único jota de fato para explicar a evolução." (O doutor Thahmisian foi fisiólogo da Comissão de Energia Atômica dos USA, declaração feita no Bee de Fresno de 20/08/1959, p 1)

Doutor N Ch. Wickramasinghe: "No estado atual dos conhecimentos sobre a vida e o universo, negar categoricamente toda forma de criação como a explicação da vida é um comportamento de afronta cega e uma altivez imperdoável." (O doutor N. Ch. Wickramasinghe foi professor de matemática aplicada e astronomia da University College of Cardiff, no País de Gales. Declaração publicada no Correio da Unesco, em junho de 1982, p 38)

Doutor Frank Lewis: "As coisas que repetidas vezes os convenceu a aceitar a teoria, era o puro peso da autoridade da parte dos cientistas, através dum método, não sempre muito refinado de preponderância. O jovem aspirante com demasiada frequência, se queria manter-se nas boas graças dos cientistas, mais veteranos, via-se obrigado a aceitar a Teoria da Evolução." (Dr. Lewis foi professor de Biologia. Declaração feita no livro Evolução, criação e ciência, p 10)

Doutor Oswald Spengler: Não existe refutação mais conclusiva do darwinismo do que a fornecida pela paleontologia [...]. Encontramos formas perfeitamente estáveis e inalteradas que se conservaram através das idades, formas que não se desenvolveram segundo o princípio das células mais aptas, mas que surgem repentina e subitamente em sua forma definitiva. ( O Dr. Spengler foi especialista em assuntos ligados a Teoria da Evolução, declaração feita no livro: "The Decline of the West, II, New York, Knopf, p 32)

A ESCOLA DEVE ENSINAR A TEORIA DA EVOLUÇAO OU A TEORIA CRIACIONISTA?

Vou ser bastante democrático em meu parecer, afinal ninguém deve ser obrigado a crer em Deus. Então, é preciso circular alguns "contos de carochinha" para satisfazer os ateus; e a Teoria da Evolução deve ser ensinada, mas apenas como uma hipótese remota.

Sou criacionista e profundamente convicto nesta crença, que apresenta evidências científicas. Entre as centenas de fundamentações científicas que apontam que a vida só pode ter surgido da obra criadora de Deus, tocarei apenas na ferida incurável da Teoria da Evolução:

A BIOGÊNESE - Procedimentos científicos efetuados em laboratórios pelo cientista Pasteur comprovam sem margem de erro que a VIDA PROVÉM DA VIDA, esta é a máxima fundamental da CIÊNCIA BIOGENÉTICA.

A vida não pode surgir de material inanimado, um ser vivo só pode vir à existência através de outro ser vivo. Esta TESE foi sustentada por estudiosos como: Ernest Haeckel, Carl Gustav Jung, Thomas Henry Hurley, Stanley Miller, Oscar Hertwig, Lázzaro Spallanzani, Francesco Redi.

A TEORIA DA GERAÇAO ESPONTÃNEA que, durante muitos anos, era o sustentáculo da TEORIA DA EVOLUÇAO, foi desmistificada em comprovados trabalhos de laboratório.

William Bradley comenta sobre os avanços da Teoria da Evolução dizendo: "O otimismo da década de 1950 se foi. O clima na Conferência Internacional sobre a Origem da Vida, em 1999, foi descrito como grave e cheia de pessimismo, frustração e desespero." (www.creationwiki.org/fr, acesso em 26/09/2010)

Uma análise criteriosa mostra que os cientistas ateus não são capazes de criar uma base racional da origem da vida sem o CRIADOR e, provavelmente, não compreendem as implicações em termos de QUÍMICA que está envolvida na questão da ORIGEM DA VIDA.

CONSEQUÊNCIAS DA TEORIA DA EVOLUÇAO

Dizem que a mulher do bispo de Worcester ao saber que Darwin divulgava que o homem não era descendente de Adão e Eva, e sim dos animais, ela teria dito: "Vamos torcer para que isso não seja verdade, mas, se for, oremos para que não chegue aos ouvidos do povo." Discordamos da esposa do bispo, porque a verdade deve estar acima de tudo; não podemos dizer que o preto é branco, só porque a maioria pensa assim. Entretanto, muitos séculos se passaram; e a Teoria da Evolução não conseguiu o status de verdade incontestável. Ao contrário, muitas outras teorias mais recentes como as teorias de Albert Einstein, entre elas, a teoria da relatividade está em posição confortável em comparação com à Teoria da Evolução, porque com o tempo suas suposições foram se confirmando.

Vejamos as consequências ideológicas e sociais baseadas na Teoria da Evolução:

A – RACISMO

Sem dúvida, a Teoria da Evolução exerceu uma grande influência na ideologia racista; quem tinha preconceitos contra índios, negros, orientais ou qualquer outra raça, agora tinha um "argumento científico" que justificava o seu preconceito. Sem dúvida, foram os brancos europeus que abraçaram com mais entusiasmo as ideias de Darwin, pois tais ideias aliviavam suas consciências dos crimes de expansão territorial e a subjugação de outros povos.

B - A EXPLORAÇAO SOCIAL

A seleção das espécies ensinada por Darwin pregava a sobrevivência dos mais aptos, e por isso a Teoria da Evolução serviu de base para que a escravidão fosse considerada legal. O darwinismo biológico gerou o darwinismo social, empregado para justificar os privilégios sociais e econômicos das classes poderosas. Os princípios biológicos de Darwin foram aplicados por Spencer (1820-1903) na sociologia, dando um significado mais sério à sobrevivência dos mais aptos.

C – DOMINAÇAO MILITAR

Um dos efeitos mais nocivos da Teoria da Evolução refletiu-se na mente de um doente mental que antes de ficar os dez últimos anos da sua vida em um sanatório, conseguiu "enlouquecer" outros com as suas ideias: este homem foi o filósofo NIETZSCHE (1844-1900). Autor de vários livros tais como: ECCOHOMMO, ASSIM FALOU ZARATRUSCA, O ANTICRISTO, etc. Nietzsche pregava que a história era como a escalada de uma montanha: Embaixo éramos um macaco; no meio da escalada, éramos o homem; e no topo seríamos o super-homem.

A Teoria da Evolução aplicada por ele na filosofia, inspirou Adolf Hitler a acreditar em uma raça superior, Hitler, convencido da doutrina evolucionista, e tendo como livros de cabeceira os escritos de Nietzsche, procurou pela força militar demonstrar que os alemães eram a SUPERESPÉCIE e o resto da história todos nós já sabemos. A ideologia dos livros de Nietzsche influenciou a carreira tirânica de Hitler. Nietzsche, por sua vez, foi influenciado por Darwin, é por isso que Darwin é considerado o avô da Segunda Guerra Mundial. A Teoria da Evolução foi inventada para satisfazer a inquietude do homem sobre a sua origem, mas ao invés disso criou um monstro doutrinário; e os seus efeitos serão manifestados nos atos insanos daqueles que se consideram pertencentes a uma superespécie humana.

D – ABSURDO

Aceitar a Teoria da Evolução baseando-se nas mutações genéticas é absurdo, no mínimo; mesmo assim os evolucionistas continuam lançando mão deste argumento como fator favorável desta irracional teoria. Só para se ter uma ideia da impossibilidade das mutações, veja a declaração do Julian Huxley:

A proporção de um por mil aplicadas às mutações favoráveis não parece grande, mas é provavelmente generosa, pois tantas mutações são mortais, ao impedir que o organismo continue vivendo, e a grande maioria restante das demais mutações, quase sempre é prejudicial. Um total de um milhão de "saltos" por mutação (para obter uma mudança) parecerá muito, mas é provavelmente um cálculo baixo... afinal de contas, isso representa apenas uma etapa ou "salto" a cada dois mil anos. Tomemos porem estas cifras como estimativas razoáveis. Com esta proporção – e sem recorrer à seleção necessitaríamos produzir um milhão de "genes" para conseguir uma que contenha duas mutações favoráveis e continuar assim até mil á milionésima potência para obter um "gene" que tenha um milhão de mutações favoráveis." (EVOLUTION IN ACTION, New York, Harper and Bros, 1953, p 41 e 42)

Naturalmente, tal coisa é impossível, mas trata-se de um meio prático de visualizar os obstáculos fantásticos que se opõem à obtenção de um número de mutações favoráveis em um único gene pelo simples acaso. Para representar mil elevado a milionésima potência, necessitaríamos escrever o número um, seguido de três milhões de zeros, sendo necessários três volumes de cerca de quinhentas páginas cada apenas para imprimi-los! Esta cifra é tão grande que é difícil imaginá-la, mas mostra as dificuldades que a seleção natural tem de superar.

E – ATEÍSMO

O fenômeno de descrença em Deus não tem fundamento científico, mas a Teoria da Evolução que é propagada pelos meios de comunicação e nos currículos escolares, é a responsável pelo abalo da fé de milhões de pessoas, especialmente na Europa onde esta doutrina surgiu e se desenvolveu.

Darwin não provou nada sobre a evolução, mas com a ajuda do Diabo, sua doutrina foi mais amplamente divulgada. A Teoria da Evolução é a forma mais sutil de eliminar Deus do coração das pessoas, convencendo-as que o universo, a vida e o homem não precisaram de Deus para existir e se manter. Julian Huxley ressaltou:

Darwin já salientou que não se necessitava de qualquer arquiteto sobrenatural, uma vez que a Seleção Natural poderia explicar-se a qualquer forma de vida conhecida; não havia lugar para um agente sobrenatural em sua evolução. (AT RANDOM, p 46)

Termino este livro recomendando a todos que se apeguem à verdade. Quem ama a verdade, lê a Bíblia com o coração e estuda as ciências com a razão. Mantenho-me sempre aberto para aprender, descobrir e aceitar as verdades, mas não devo renegar os princípios bíblicos e substituí-los por conceitos que não passam de vã filosofia. Não tenho compromisso com nenhuma igreja ou entidade religiosa, a não ser com minha consciência. Não creio na Teoria da Evolução porque algum tutor espiritual obrigue-me a refutá-la, contudo, rejeito-a porque ela não me convence pela razão.

QUESTIONÁRIO, REFLEXAO E MEMORIZAÇAO

As perguntas abaixo devem ser respondidas à parte, por cada leitor ou estudante, para ajudá-lo a refletir o conteúdo do livro e para memorizar os principais temas abordados no estudo da Teoria da Evolução.

1 – Cite alguns vocabulários recorrentes pelos evolucionistas.

2 – O que você compreendeu sobre anatomia comparada.

3 – Descreva a capacidade mental humana que o difere de forma abismal das outras criaturas.

4 – Como a Antropoarte trabalha para a Teoria da Evolução?

5 – Demonstre pela citologia como cada criatura se reproduz dentro da sua própria espécie.

  • 6 – Através da fisiologia, argumente porque os órgãos vitais atestam a favor da criação e não da evolução.

  • 7 – Deus criou um programa para a vida em cada espécie, o DNA, faça ponderação que relacione a função do DNA e a tese criacionista.

  • 8 - Enumere características dos seres vivos que impossibilitam da matéria inanimada ter gerado a vida como devaneia a Teoria da Evolução.

  • 9 - Por que o hibridismo é um arrazoamento favorável ao conceito criacionista?

  • 10 – Quais as verdadeiras consequências das mutações genéticas? Elas são favoráveis à evolução das espécies?

  • 11 – Como a biodiversidade atesta a favor da hipótese criacionista?

  • 12 – Como os evolucionistas fantasiam a hipótese evolutiva com base no bipedismo?

  • 13 – Discurse sobre o efeito do tempo na matéria viva e inanimada e porque deduzimos que o tempo não favorece a evolução das espécies.

  • 14 – Defenda a tese que adaptação é diferente de evolução das espécies, e o que vemos na natureza são somente exemplos de adaptação.

  • 15 – Como as cianobactérias testemunham a favor da criação?

  • 16 – Por que o Período Cambriano é o momento da criação divina no planeta Terra?

  • 17 – Enumere e faça curtas definições dos tais "elos perdidos".

  • 18 – Comente sobre dois possíveis cataclismos planetários.

  • 19 – Faça uma reflexão sobre a regressão da natureza humana que contradiz com a Teoria da Evolução, inclusive explicando porque os humanos são os únicos seres que precisam de roupa.

  • 20 – Explique porque os métodos de datações são duvidosos quando abrangem milhares de anos.

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Autor:

Valdemir Mota de Menezes

scribeofheaven[arroba]gmail.com

Licenciado em Ciências Biológicas e História pela Universidade Metropolitana de Santos, possui curso superior em Gestão de Empresas pela UNIMONTE de Santos, e é Bacharel em Teologia pela Faculdade das Assembleias de Deus de Santos, nasceu em Itabaiana/SE, em 1969.

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Os materiais literários do autor não têm fins lucrativos, nem lhe gera quaisquer tipo de receita. Os custos do livro são unicamente para cobrir despesas com produção, transporte, impostos e revendedores. Sua satisfação consiste em contribuir para o bem da educação uma melhor qualidade de vida para todos os homens e seres vivos, e para glorificar o único Deus Todo-Poderoso.

Partes: 1, 2, 3


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