Capital humano: Um bem ou um recurso?

Enviado por Eugenia Guimarães


  1. Introdução
  2. Capital
  3. Novos conceitos de capital
  4. Capital Humano
  5. Procedimentos nas empresas
  6. Conclusão
  7. Bibliografia
  8. Referências Bibliográficas

1. Introdução

O texto a seguir é um estudo de pesquisa sobre qual a maneira correta de se tratar Capital Humano, e servirá de apoio para quantos necessitem fazer uma consulta rápida sobre como manter seus profissionais em uma época de mudanças constantes, para que os seus negócios não sofram solução de continuidade.

O objetivo geral dessa pesquisa é aprofundar o conhecimento sobre capital humano e de como tratá-lo administrativamente.

Os objetivos específicos são definir capital, contábil, econômica e administrativamente; definir capital humano e expor procedimentos nas empresas.

Tendo em vista a grande dificuldade por parte dos administradores modernos em manter seu quadro de profissionais por um período considerável de tempo, uma vez que em um mercado globalizado, onde vale mais quem detém o maior número de informações e de conhecimento, resolvemos fazer um estudo aprofundado sobre onde situar o valor desembolsado com a folha de pagamento e como tratar administrativamente o contingente humano da empresa.

Os resultados a que se chegou, com esse estudo, deixam um campo aberto para outras pesquisas, como por exemplo, com as seguintes hipóteses:

1. Será que o tratamento inadequado dado ao empregado, provoca a movimentação constante de profissionais e, conseqüentemente, torna descontínuo o desenvolvimento da empresa?

2. Será que a lotação de empregados em áreas de atividades alheias a sua formação, traz a insatisfação do profissional?

3. Será que o treinamento de empregados feito casuisticamente, concorre para a má formação do profissional?

  • 4. Será que o treinamento de empregados apenas para justificar recebimento de verbas influi diretamente na estagnação da empresa?

A autora fez uma pesquisa em livros, revistas, Internet e não encontrou nenhum artigo, monografia ou mesmo livros publicados com esse título, porém não descarta a possibilidade de que isso exista, uma vez que o universo da informação é muito grande e a produção de textos é ainda maior.

Pretende-se abordar o método hipotético-dedutivo, tendo como método de procedimento o histórico e como técnicas a documentação indireta através da pesquisa bibliográfica e observação direta através de experiências pessoais.

As pesquisas bibliográficas serão realizadas em acervo bibliográfico pessoal e foram escolhidos cinco livros sobre o assunto como o exigido pela administração do curso e complementadas com alguns outros livros técnicos específicos da área de Contabilidade, Administração, Economia, Ética.

"Quando os líderes planejam o futuro, assumem uma enorme responsabilidade. Nesta virada de milênio, mais do que em qualquer outra época, as metas estabelecidas pelos líderes, o tempo que escolhem e os recursos com os quais se comprometem podem ter um impacto de "vida ou morte" em seus negócios. No ambiente atual, em que os vencedores levam tudo, os planos da empresa são revelados mais plenamente, julgados mais duramente e testados mais rapidamente do que antes. Uma tecnologia que muda rapidamente garante que a vantagem competitiva dure não mais que "um nanossegundo", nas palavras de Bill Gates . Mais do que nunca, porém, os acionistas e outros interessados exigem que se prestem contas do presente e também do futuro.

Ao mesmo tempo, os líderes de negócios de hoje têm uma nova arma secreta para o planejamento - se decidirem usá-la. Essa arma secreta é o conceito de capital humano. No cômputo final do downsizing excessivo, muitas empresas estão começando a ver a importante conexão entre pessoas e valor. As empresas estão descobrindo que as pessoas não são apenas uma "despesa" na demonstração de resultado, mas um "ativo" que não consta do Balanço - um ativo que não funciona apenas acrescendo valor, mas que garante a própria sobrevivência da organização." (Brian Friedman, James Hatch, David M. Walker, Capital Intelectual : a nova vantagem competitiva das empre- sas 2000, pg. 55).

2. Capital

Este capítulo é o resultado de uma síntese com as obras: 1 FRIEDMAN, Brian., HATCH, James., WALKER, David M. Capital humano : como atrair, gerenciar e manter funcionários eficientes. São Paulo : Futura, 2000; 2 ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional; 3 ENCICLOPÉDIA BARSA; 4 LEONE, George Sebastião Guerra. Custo : um enfoque administrativo. 9.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1987; 5 ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 11. Ed. São Paulo : Atlas, © 1985; 6 DRUCKER, Peter F. Sociedade pós-capitalista. 7. Ed. São Paulo : Pioneira, 1993; 7 CASTANHEIRA, Maurício. (Org.). Ética e tecnologia. Bento Gonçalves: Grafite, 1995; 8 OLIVEIRA NETO, Josué Viana de. O capital intelectual : um paradigma contábil. Contador CRCCE 13.634. josuev[arroba]ufc.br; 9 BENITEZ, Zaira Ramos. Na onda do conhecimento. Comitê Editorial, Kampress. Mestranda em Engenharia de Produção. UFSC/SC. Practitioner em PNL. E-mail : super[arroba]matrix.com.br); 10 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 3. Ed. São Paulo : McGraw-Hill, 1987; 11 STEWART, Thomas A. Capital Intelectual : a nova vantagem competitiva das empresas. 5. Ed. Rio de Janeiro : Campus © 1988 .


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