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Educação e meio ambiente (página 2)


A educação ambiental é um ramo cujo objectivo é a disseminação de conhecimento sobre o meio ambiente, afim de ajudar à sua preservação e utilização sustentável dos seus recursos. Hoje, a educação ambiental assume uma perspectiva abrangente não restringindo seu olhar a pretensão e uso sustentável de recursos naturais mais incorporando fortemente a proposta de construção de sociedade sustentável. Pois representa um instrumento essencial para superar os actuais impasses da nossa sociedade.

O principal eixo da actuação da educação ambiental é que seja critica e inovadora em dois níveis – formal e não formal.

Buscando uma perspectiva de acções que relacionem o homem, a natureza e o universo tornando como referencia que os recursos naturais se esgotam e que o principal responsável pela sua degradação é o homem.

O desafio da superintendência de meio ambiente através de educação ambiental é fortalecer a importância de garantir padrões ambientais adequados e estimular uma crescente consciência ambiental centrada no exercício da cidadania e na reformulação de valores éticos, morais, individuais e colectivos numa perspectiva orientada para o desenvolvimento sustentável.

Dentre os objectivos temos: buscar através de parceiros, promover um processo de conscientizaçao dos diversos autores sócias das comunidades afim de incentivar a doçao de práticas compatíveis com protecção do meio ambiente.

  • O desafio de ambientalizar a educação

A assim denominada dimensão ambiental da educação formal, apresentada como

"um corpo sólido de objectivos e princípios, com conteúdos e metodologias próprias" asserem incluídos, através do conceito de transversalidade, nos currículos educativos, tem sido frequentemente reduzida ao tratamento de alguns temas e princípios ecológicos nas diversas disciplinas que formam os currículos, ou na geração de ofertas educativas específicas relacionadas com o tema.

A educação ambiental tem sido reduzida, em muitos casos, a um tema a mais dentre os denominados "emergentes da comunidade ou, temas transversais", desconhecendo a trama de relações presentes entre os diversos temas que formam o sócio – ambiente em que vivemos.

Estas abordagens desorientam a prática pedagógica e reduzem a educação ambiental a uma inserção através dos "temas transversais" e dos "projectos interdisciplinares".

Entretanto, a educação ambiental é um produto, em construção, da complexa dinâmica histórica da educação, um campo que evolucionou de aprendizagens por imitação, no mesmo ato, a perspectivas de aprendizagem construtiva, crítica, significativa, e ambiental.

É uma educação produto do diálogo permanente entre concepções sobre o conhecimento, a aprendizagem, o ensino, a sociedade, o ambiente; como tal é a depositária de uma Cosmo visão sócio - histórica determinada.

A educação ambiental compreende à complexidade como uma característica

inerente aos processos educativos; este campo é propício para aprender a aprender a complexidade, já que as ciências da educação, por definição, como objecto de conhecimento, são tributárias de diversas disciplinas que conformam um campo complexo onde interactuam os emergentes sociais, as demandas comunitárias, as demandas políticas, os avanços na epistemologia, a didáctica, a psicologia da aprendizagem, a sociologia, as ciências naturais.

  • - Educação Ambiental transformadora

Nestes tempos em que a informação assume um papel cada vez mais relevante, a educação para a cidadania representa a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar as diversas formas de participação na defesa da qualidade de vida. Nesse sentido cabe destacar que a educação ambiental assume cada vez mais uma função transformadora, onde a co-responsabilização dos indivíduos torna-se um objectivo essencial para promover um novo tipo de desenvolvimento sustentável. O educador tem a função de mediador na construção de referenciais ambientais e deve saber usá-los como instrumentos para o desenvolvimento de uma prática social centrada no conceito da natureza.

É importante ressaltar que apesar das críticas a que tem sido sujeito, o conceito de desenvolvimento sustentável representa um importante avanço , na medida em que agenda global, enquanto plano abrangente de acção para o desenvolvimento sustentável no século XXI, que considera a complexa relação entre o desenvolvimento e o meio ambiente numa variedade de áreas, destacando a pluralidade, a diversidade, a multiplicidade e a heterogeneidade.

Assim, a ideia de sustentabilidade implica na prevalência da premissa de que é preciso definir uma limitação definida nas possibilidades de crescimento e um conjunto de iniciativas que levem em conta a existência de interlocutores e participantes sociais relevantes e activos através de práticas educativas e de um processo de diálogo informado, o que reforça um sentimento de co-responsabilização e de constituição de valores éticos.

A sustentabilidade como novo critério básico e integrador precisa estimular permanentemente as responsabilidades éticas, na medida em que a ênfase nos aspectos extra – económicos serve para reconsiderar os aspectos relacionados com a igualdade, a justiça social e a ética dos seres vivos.

Nessa direcção a educação ambiental aponta para propostas pedagógicas centradas na conscientização, mudança de comportamento, desenvolvimento de competências, capacidade de avaliação e participação dos educandos. A relação entre meio ambiente e educação para a cidadania assume um papel cada vez mais desafiador demandando a emergência de novos saberes para apreender processos sociais que se complexificam e riscos ambientais que se intensificam (Jacobi, 2003).

As políticas ambientais e os programas educativos relacionados à conscientização da crise ambiental demandam crescentemente novos enfoques integradores de uma realidade contraditória e geradora de desigualdades que transcendem a mera aplicação dos conhecimentos científicos e tecnológicos disponíveis.

O desafio que se coloca é de formular uma educação ambiental que seja crítica e inovadora, em dois níveis -formal e não – formal. Assim a educação ambiental deve ser acima de tudo um ato político voltado para a transformação social. O seu enfoque deve buscar uma perspectiva de acção holística que relaciona o homem, a natureza e o universo, tomando como referência que os recursos naturais se esgotam e que o principal responsável pela sua degradação, e o homem. Para Sorrentino (1998), os grandes desafios para os educadores ambientais são, de um lado, o resgate e o desenvolvimento de valores e comportamentos (confiança, respeito mútuo, responsabilidade, compromisso, solidariedade e iniciativa) e de outro, estimular uma visão global e crítica das questões ambientais e promover um enfoque interdisciplinar que resgate e construa saberes.

O desenvolvimento deve ter uma perspectiva que periodize um novo perfil com ênfase na sustentabilidade sócio - ambiental.

Este campo educativo tem sido fertilizado transversalmente, e isto tem possibilitado a realização de experiências concretas de educação ambiental de forma criativa e inovadora junto a diversos segmentos da população e em diversos níveis de formação.

A complexidade do processo de transformação de um planeta não apenas crescentemente ameaçado, mas também directamente afectado pelos riscos sócio -ambientais e seus danos é cada vez mais notória. A concepção "sociedade de risco" de Beck (1992), amplia a compreensão de um cenário marcado por uma nova lógica de distribuição dos riscos.

Os grandes acidentes envolvendo usinas nucleares e contaminações tóxicas de grandes proporções, estimularam o debate público e científico sobre a questão dos riscos nas sociedades contemporâneas. Inicia-se, uma mudança de escala na análise dos problemas ambientais, transformando a frequência de problemas ambientais, que pela sua própria natureza tornam-se mais difíceis de serem previstos e assimilados como parte da realidade global.

Ulrich Beck identifica à sociedade de risco com uma segunda modernidade ou modernidade reflexiva, que emerge com a globalização, a individualização, a revolução de género e a difusão dos riscos globais. Os riscos actuais se caracterizam por ter consequências, em geral de alta gravidade, desconhecidas a longo prazo e que não podem ser avaliadas com precisão, como é o caso dos riscos ecológicos, químicos, nucleares e genéticos.

O tema da sustentabilidade confronta-se com o paradigma da "sociedade de risco".

Isto implica na necessidade de se multiplicarem as práticas sociais baseadas no fortalecimento do direito ao acesso à informação e à educação ambiental em uma perspectiva integradora. E também demanda aumentar o poder das iniciativas baseadas na premissa de que um maior acesso à informação e a transparência na administração dos problemas ambientais urbanos pode implicar na reorganização do poder e autoridade.

1.5 - E o que dizer do meio ambiente na escola?

A educação ambiental, como tantas outras áreas de conhecimento pode assumir, "uma parte activa de um processo intelectual, constantemente a serviço da comunicação, do entendimento e da solução dos problemas".

Trata-se de um aprendizado social, baseado no diálogo e interacção em constante processo de recriação e reinterpretação de informações, conceitos e significados, que podem se originar do aprendizado em sala de aula ou da experiência pessoal do aluno. A escola pode se transformar no espaço onde o aluno poderá analisar a natureza dentro de um contexto entrelaçado de práticas sociais, parte componente de uma realidade mais complexa e multifacetada. O mais desafiador é evitar cair na simplificação da EA poderá superar uma relação pouco harmoniosa entre os indivíduos e o meio ambiente através de práticas localizadas e pontuais, muitas vezes distantes da realidade social de cada aluno. Cabe sempre enfatizar a historicidade da concepção de natureza (Carvalho, 2001), o que possibilita a construção de uma visão mais abrangente (geralmente complexa, como é o caso das questões ambientais) e que abra possibilidades para uma ação em busca de alternativas e soluções.

1.6 - E como se relaciona educação ambiental com a cidadania?

Deve ser vista como um processo de permanente aprendizagem que valoriza as diversas formas de conhecimento, e forma cidadãos com consciência local e planetária.

1.7 - E o que tem sido feito em termos de educação ambiental?

A grande maioria das actividades são feitas dentro de uma modalidade formal. Tem sido desenvolvida no país é muito diversa e a presença dos órgãos governamentais como articulador, coordenador e promotor de acções é ainda muito restrita.

Actualmente o desafio de fortalecer uma educação ambiental convergente e

multirreferencial se coloca como prioridade para viabilizar uma prática educativa que

articule de forma incisiva a necessidade de se enfrentar concomitantemente a degradação ambiental e os problemas sociais. Assim, o entendimento sobre os problemas ambientais se da por uma visão do meio ambiente como um campo de conhecimento e significados socialmente construído, que é perpassado pela diversidade cultural e ideológica, como pelos conflitos de interesse. Neste universo de complexidades precisa ser situado o aluno, onde os repertórios pedagógicos devem ser amplos e interdependentes, na medida em que a questão ambiental é um problema híbrido, associado a diversas dimensões humanas. Os professores (as) devem estar cada vez mais preparados para ré – elaborar as informações que recebem, e dentre elas as ambientais, para poder transmitir e descodificar para os alunos a expressão dos significados em torno do meio ambiente e da ecologia nas suas múltiplas

determinações e intersecções. A ênfase deve ser a capacitação para perceber as relações

entre as áreas e como um todo enfatizando uma formação local/global, buscando marcar a necessidade de enfrentar a lógica da exclusão e das desigualdades. Nesse contexto, a

administração dos riscos socioambientais coloca cada vez mais a necessidade de ampliar o envolvimento público através de iniciativas que possibilitem um aumento do nível de consciência ambiental dos moradores garantindo a informação e a consolidação

institucional de canais abertos para a participação numa perspectiva pluralista. A educação ambiental deve não só destacar os problemas ambientais que decorrem da desordem e degradação da qualidade de vida nas cidades e regiões.

Entende-se que esta generalização de práticas ambientais só será possível se estiver inserida no contexto de valores sociais, mesmo que se refira a mudanças de hábitos quotidianos.

Torna-se cada vez mais necessário consolidar novos paradigmas educativos centrados na preocupação por iluminar a realidade desde outros ângulos, e isto supõe a formulação de novos objectos de referência conceituais e principalmente a transformação de atitudes.

A escola é uma micro – sociedade complexa onde convergem e dialogam quotidianamente as formas culturais mais variadas; sectores sócio - económicos, políticos, religiosos e raciais; é além disso onde as pessoas envolvidas na tarefa educativa, (alunos, docentes, pais, não docentes, funcionários) derrubam seus conflitos sociais, materiais e humanos, gerando as mais variadas condutas; determinando, em parte, a educação última que é construída nas aulas. Estas e outras dimensões ambientais atravessam a prática escolar gerando os mais variados conflitos e necessidades pedagógicas, individuais e sociais.

Vive-se numa sociedade da aprendizagem, na qual, como expõe Pozo (1996), todos somos de alguma maneira "aprendizes e mestres"; uma sociedade que demanda de aprendizagens contínuas e complexas; uma sociedade em que foram multiplicados os contextos de aprendizagem. Já não se trata só de aprender, mas de aprender coisas diferentes. Por isso, em virtude da diversidade de necessidades de aprendizagem, torna-se difícil continuar com a ideia simplificadora de que uma única teoria ou modelo de aprendizagem possa dar conta de todas essas situações.

A educação avança no caminho de oferecer alternativas para a formação de sujeitos que construam um futuro melhor. A ambientalização dos currículos deve ser vista como um importante elemento organizador da prática, não como uma forçosa inserção sentida como uma violação curricular. A educação naturalmente transita até a sua ambientalização, reestruturando-se a si mesma em função da dinâmica da sua própria complexidade e da complexidade ambiental, de todas as suas manifestações: sociais, económicas, políticas e culturais.

Não é casual que a necessidade de aprender a aprender (ou de ensinar a aprender seja outro dos traços que definem nossa cultura da aprendizagem. Dado que temos que aprender coisas distintas com fins diferentes e em condições variáveis, é necessário que saibamos adoptar estratégicas distintas para cada uma delas. Se as situações de aprendizagem fossem monótonas, sempre iguais a si mesmas, bastariam certas rotinas para alcançar o êxito (Pozo, 1996).

Deve haver uma preocupação com o avanço de "receitas" de educação ambiental, provenientes das mais variadas origens, que geram a unificação de padrões pedagógicos, quando a realidade nos exige todo o contrário, a atenção à diversidade de necessidade e de sujeitos de aprendizagem. A ambientalização dos currículos requer do aporte de todas as disciplinas envolvidas neste complexo campo, contribuindo a que os docentes reflexionem sobre a sua própria prática, sobre as regularidades e contradições presentes, as teorias que são expressadas, os pressupostos, as crenças e os interesses a que servem.

Desta maneira o ambiente pode ser convertido no ponto natural de convergência disciplinar, contribuindo à reorganização da prática actual, para que desde ali continuemos este processo de aprender a aprender a complexidade da realidade, um processo dinâmico ao qual só pode ser colaborado através da complexidade do próprio campo educativo; um campo despojado de certezas, em constante conflito e reflexão interna, um campo onde a metacognição didáctica permite a contínua transformação das práticas docentes.

O ambiente converte-se assim, por um lado, em objecto de estudo em diversas disciplinas, enquanto que por outro lado apresenta-se como o contexto onde são resignificados os seus conteúdos motivando aos alunos para a aprendizagem de diversos conhecimentos, intervindo, no próprio processo de aprendizagem e simultaneamente no repertório de elementos que por regularidade vão formando nossas representações do mundo, formando nosso sentido comum, aquele que governa nossas condutas quotidianas, essas que por acção ou omissão degradam o ambiente e a qualidade de vida das pessoas.

A educação ambiental que resulta como produto, em movimento, da complexidade do campo educativo em seu diálogo com a complexidade da teoria crítica do ambiente, baseia o seu enfoque numa pedagogia da complexidade, entendida, em princípio, como a prática da espiral auto-reflexiva, no marco da complexidade do campo, por parte dos atores educativos envolvidos.

A educação ambiental envolve uma função social primordial, aportar à construção de uma sociedade sustentável e à medida humana, o qual implica uma problematização da educação que transmitimos, da visão de mundo que difundimos e da localização do nosso lugar nele, da racionalidade que coabita ao conhecimento que se dá, os valores que guiam à estrutura organizativa da instituição, e as ideologias das metodologias e técnicas que são utilizadas para aportar ao objectivo educativo.

A educação ambiental, desde a perspectiva cognitiva, vem tentando avançar na construção de um saber mais integrador e global, que surja à compreensão da realidade, a partir de metodologias interdisciplinares, somando os conteúdos das disciplinas tradicionais, tentando retotalizar o saber.

Entretanto, como destacam Leff e García, a retotalização do saber que reclama a problemática ambiental, não é a soma nem a integração dos conhecimentos disciplinares tradicional, que foram externalizados ao ambiente. O saber ambiental requer uma problematização dos paradigmas do conhecimento, das práticas de pesquisa e das ideologias da teoria e a prática; isto é, requer ser pensado desde o paradigma da complexidade.

A educação ambiental é muito mais que a conjunção de enfoques interdisciplinares, método sistémicos ou a elaboração de áreas integradas; reclama a produção de um saber ambiental que problematize as diversas disciplinas, gerando novos conhecimentos, novas maneiras de ver a realidade.

Conclusão

Para uma mudança efectiva no comportamento das pessoas com relação ao meio ambiente, precisa – se começar com a educação para formação de cidadãos. Em meio de uma emergência sócio - ambiental, que promete agravar-se, caso sejam mantidas as tendências actuais de degradação; um problema enraizado na cultura, nos estilos de pensamento e nos valores, podendo garantir a sobrevivência do planeta e das espécies.

Uma educação que, mais além das denominações que adquira Educação Ambiental, Educação para o Desenvolvimento Sustentável, Educação para o Futuro Sustentável, Educação para Sociedades Responsáveis - percam os adjectivos, e como um todo se encaminhe na busca de sentido e significação para a existência humana. A educação ambiental, como tantas outras áreas de conhecimento pode assumir, uma parte activa de um processo intelectual, constantemente a serviço da comunicação, do entendimento e da solução dos problemas.

Aquele que prática a educação ambiental no âmbito de ensino é conhecido como educador ambiental e não necessariamente tratar se de um professor. Qualquer indivíduo da sociedade pode se tornar um educador ambiental desde que tenha seu trabalho voltado aos temas ligados educação ambiental.

Bibliografia

  • CARVALHO, Isabel. A Invenção Ecológica. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2001

  • CARVALHO, I. "Os sentidos do "ambiental": a contribuição da hermenêutica à pedagogia da complexidade". Cortez Editora, São Paulo, 2003.

  • JACOBI, P. et alii (orgs.) Educação, Meio Ambiente e Cidadania- Reflexões e 14 Experiências. São Paulo: SMA, 1998.

  • JACOBI, P. Políticas Sociais e Ampliação da Cidadania. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2000.

  • SORRENTINO, M. "De Tbilisi a Tessaloniki, a educação ambiental no Brasil". In: JACOBI, P. et alii (orgs.). Educação, Meio Ambiente e Cidadania- Reflexões e VYGOTSKI, L. El desarrollo de los procesos superiores. Barcelona: Crítica-Grijalbo, 1988.

Anexo

Vejamos algumas imagens de como o homem tem degradado o meio ambiente:

Desequilíbrio Ecológico

Monografias.com

Problemas ambientais Monografias.com

Poluição dos Rios

Monografias.com

 

Autor:

Tito Kanjulo Francisco Casimiro

titocasimirolub[arroba]gmail.com

Orientador Professor Doutor:

Alfredo Pena

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇAO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

REPARTIÇAO DE PEDAGOGIA

LUBANGO, JUNHO DE 2014



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