Ética nas TIC no processo de ensino-aprendizagem num modelo angolano

Enviado por Mario Katecava 


  1. Introdução
  2. A crise económica profunda compromete aprendizigem das TIC?
  3. Por onde vão as TIC sem a ética
  4. A ética recomenda principios para utilização das TIC
  5. Conclusão
  6. Bibliografia

Introdução

Falar da implementação da ética nas TIC no processo de ensino-aprendizagem num modelo angolano de ensino, constitui uma exigência e urgência dí-lo como educador social e conhecedor da realidade.

Hoje em Angola falamos todos do resgaste dos valores ético- morais, então vejo que as TIC tivessem de veículo por qual se circula-se toda a mensagem necessária para o incrementar os valores em detrimento de sucubí-los.

Falaremos também da crise económica profunda na aprendizagem das TIC. Porquê é que a informação sobretudo não é sempre para todos? A comunicação é vital na existência humaba, o que fazer para que as TICnão descaminham os nossos educandos? Estas e outros questões teram as suas prováveis respostas, vale pena lê-las.

É notório que,implementação da ética nas TIC no processo de ensino e aprendizagem constitiu uma exigência e urgerência no ser racional que se beneficiar delas no seu quotidiano. Como sabemo o desenvolvimento do século xx das vias de comunicação e principalmente, dos novos meios de comunicação electrónica – tais como o rádio, o cinema e a televisão –vieram alterar profundamente a vida da humanidade.

O advento das tecnologias electrinicas de comunicação veio provocar a superação gradual das fronteiras (físicas e não só), o encrutamento das distâncias e a instantaneidade na transmissão da informação segundo Ruí A. GRÁCIO e José M. GIRAO Apud Sagan 2002 afirma que:«nos séculos XVII e XVIII podia-se viajar até à Cgina em um ou dois anos exactamente o período de tempo necessário à Voyager para ir de Marte a Jupiter».

Mas quando falamos da redução das fronteiras não possui um significado meramente espacial, no campo de processo de ensino-aprendizagem as TIC provocaram quase instantaneidade da informação; podemos apreender com o mesmo profeassor ao tempo em Angola, Rússia e Japão. Com as TIC. Pode perguntar-se qual é vo lugar da especifidade e das irredutíveis diferenças entre culturais e os individuos num mundo assim, cada vez mais igual? As TIC provocaram a predominância de modelos culturais economicamente mais poderosos-no caso os modelos anglo-americanos-, a comunicação interplanetáriabeneficiará o enrequecimento das varias culturas?

Para o Sociologo canadiano Marshall Mcluhan, deu um nome a estenovo mundo caracterizada pela estreiteza espacio-temporal e pela interdependência universal. Para ele, o nosso planeta era, agora, uma aldeia uma aldeia global...Esta aldeia global onde todos somos vizinhos e onde tudo se sabe rapidamente –como nas aldeias tradicionais-mudou radicamente a vida dos seus habitantes, por vezes muito mais do que o próprio Mcluhan algumas vez previra. Emergiram novas polaridades e confrontos entre valores de culturais subitamente próximas com origens e tradições muito diferentes,

Segundo Ruí A. GRÁCIO e José M. GIRAO Apud Dr. Rechard Mckeon, retrata o seguinte episódio no processo de ensini-aprendizagem«Filosofo da universidade de Chicago, levou um semestre inteiro a fazer uma viagem de 1600 quilometros à ida, e outros tantos, à volta, para dar uma série de aulas na New School for social».É bem verdade que, nas sociedade tecnológicos avançadas e, sobretudo, entre aqueles que classificam de gente futuro, tornou-se uma espécie de segunda natureza fazer grandes viagens de ida e volta e mudar com regularidade a resistências familiar, somos de testemunhas de um declinio historico do significado do lugar para a vida humana.

A crise económica profunda compromete aprendizigem das TIC?

Creio não pensar de uma forma ridicular, a par de varias situações da vidabemos, a esfera económica governa tudo e todos e por sua vez, ela rasta tantas outras culturas par... Bem sabemos que o mundo mainda tem segredos, mas já são poucos, porque a informação está em todo o lado sobretudo, para todos –pensamos. Pensamos bem mal. Antes de mais porque a informaçãosobretudo não é sempre para todos.

Creio, ainda ser menos verdade que a informação esteja disponível em todo o lado, sobretudo. Podiamos recorrer à Coreia do Norte como duplo exemplo de resistência politíca à aldeia global de Mcluhan e de realização dos piores pesadelos de Orwell.Todos na nossa aldeia conhecem a cabana mas ninguém lá entra porque os seus inquilinos são de má vizinhança. Não falam,não ouvem não há máquinas fotograficas ou de filmar e os jornalistas estrageiros são raros dinossauros.

Os milhões de norte-coreanos, que ouvem a televisão mandá-los comer erva para enfrentar a fome, desconhecem por completo que os seus irmãosdo sul tem um país rico e sofisticado. Mergulhando naquilo que é aldeia-global , e fazendo referência à Rui A.GRÁCIO; José M. GIRAO Apud Pedro Rosa Mendes, jornalista do público(2002) afirmam o seguinte:«o regime islamico iraniano proibiu por lei a existência de antenas parabolicas no território (...). Na China- mil e duzentos milhões de habitantes –o controlo informativo é tão apertado que apenas uma pequema franja urbana sabe que existe um movimento pró-democratico1989 na praça Tiananmen»


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