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Geração z: uma nova forma de sociedade (página 4)


Partes: 1, 2, 3, 4

Vemos atualmente em nossa sociedade seres perdidos sem religiosidade. A esse respeito, o pscinalista norte-americano Rollo May(apud. Boff, 1998, p.101) diz que:

Nossa situação é a seguinte: na atual confusão de episódios racionalistas e técnicos perdemos de vista e nos despreocupamos do ser humano; precisamos agora voltar humildemente ao simples cuidado...; é o mito do cuidado – e creio, muitas vezes, somente ele – que nos permite resistir ao cinismo e à apatia que são as doenças psicológicas do nosso tempo[220]

O pouco cuidado faz com que surjam cada vez mais doenças psicológicas na sociedade, causada pela perda dos laços com a sociedade, com a religião, com o humano.

CONCLUSÃO

Ao estudarmos uma nova geração que está inicialmente inserida na sociedade tecnológica, notamos que novidades são trazidas e mudanças são propostas para as gerações anteriores, como, por exemplo, a inserção também destes no mundo virtual e tecnológico.

A cada época surgem novos atores sociais que tendem a promover alterações sociais, devido às próprias mudanças advindas de um novo mundo. Atualmente, constatamos o surgimento de jovens nascidos em uma era de pós-guerra fria (1990), caracterizada por alterações e inovações tecnológicas. Como exemplo, até mesmo referência dessas novas tecnologias temos o celular e o computador. Notamos também que esses jovens por nascerem nessa época marcada pela globalização, pela forte influência ao consumo e ao comodismo, acabam promovendo uma alteração social. Chamamos de alteração social, pois é um lugar aonde se inicia um novo espaço, o qual é chamado de virtual ou então de cyberespaço, um espaço cibernético, paralelo ao real. Nesse novo espaço, virtualizado e cibernético, em coisas que antes eram resolvidas pessoalmente agora são solucionadas através de um computador como, só para citarmos um exemplo, fazer compras.

Constatou-se através de algumas pesquisas realizadas com jovens 13 e 18 anos, que essa nova geração está altamente movida pelo acesso à tecnologia e também pelo mercado consumista[221]que é principal propagandista para que esses meios sejam consumidos. Através desse fácil acesso ao consumo, pudemos também notar a fácil interação que esses jovens possuem com as novas tecnologias, por nascerem nesse meio. Estando assim, eles mais adaptados, se comparado aos seus pais que nasceram em uma época de diferentes inovações.

Dessa forma, através deste estudo pretendeu-se demonstrar um pouco das características da Geração Z e, assim, também demonstrar as constantes mudanças ocorridas em uma sociedade que podem ser causadas pelo surgimento de uma nova geração. Sabemos assim, que muito ainda deve ser estudado, pois, estamos recém identificando os primeiros passos dessa geração, que caminha rumo à transformações sociais e também à novas construções coletivas.

Vemos assim, que uma nova geração se propõe a trazer novidades devido a uma nova visão de mundo, referente a um diferente estilo de viver que, muitas vezes, não é visto com bons olhos pelas gerações anteriores. Sabemos também que podem ser simplesmente momentos juvenis, que com o decorrer do tempo podem passar, ou serem substituídos. Esse modo espetacular de aparecimento como diz Abramo(1994), pode ser nada mais que um mero modismo passageiro, como também pode ser uma resposta frente às realidades da sociedade. Assim, os jovens usam-se dos novos estilos para realmente enfrentar certas questões que podem ser tanto sociais como também afetivas, ou então, emocionais.

Em uma breve análise pudemos ver que surgiram mudanças, ou melhor, estão surgindo mudanças, que podem ser constatadas através de uma breve pesquisa. Com isso, vemos o avanço tecnológico e a respectiva infiltração que esse acesso se deu dentro da vida das pessoas.

Concluímos assim que foi um tema muito bom de ser trabalhado. Nos referimos que sendo um tema bastante atual e que diz respeito a uma geração nova, promoveu e incitou bastante esforço e dedicação, pois são poucos os autores que trabalham referente a esse tema e isso exigiu bastante pesquisa até mesmo de sites que estavam em outras línguas para que assim o trabalho fosse melhor aprofundado. Buscamos assim, através de uma sucinta análise caracterizarmos um pouco da Geração Z.

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Autor:

Gustavo Medeiros Oliveira

Trabalho de Conclusão de curso apresentado ao Curso de Sociologia da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ, para a obtenção do título de bacharel em Sociologia

Orientadora: Professora Msc. Andrea Becker Narvaes

UNIJUÍ - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

IJUÍ (RS)

2010


[1] Participo desde os 10 anos de idade de grupos ligados á chamada Pastoral da Juventude. Mais informações em: www.pj.org.br/

[2] Zapping: Mudar constantemente de canal.

[3] Geração anterior á Geração Z. Geração que nascida mais ou menos entre as décadas de 70 e 80. Conhecida como a geração que hoje está entrando no mercado de trabalho. Por terem nascido em uma época de estabilidade econômica, passaram a se preocupar com questões mais pessoais como, por exemplo: bem-estar e enriquecimento pessoal.

[4] HOBSBAWM, Eric J. Era dos extremos. O breve século XX: 1914-1991. Trad.

[5] Entrevista de Don Tapscott ao Jornal Folha de São Paulo. Estudioso da web analisa "geração digital" que elegeu Obama. Disponível na Internet em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u494508.shtml. Arquivo acessado em 15 de abril de 2010

[6] TAPSCOTT, Don. Geração Digital - crescente e irreversível ascensão da Geração Net. (tradução de Ruth Gabriela Bahr). São Paulo: Makron Books, 1999.

[7] Nesse caso utilizamos o termo líquido utilizado por Baumann para caracterizar essa geração. BAUMANN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2001.

[8] Utilizamos o termo "líquido" de Baumann para exemplificar de uma outra forma a comparação entre a Geração Z com a sociedade líquida proposta pela reflexão de Baumann.

[9] Entrevista de Don Tapscott ao Jornal Folha de São Paulo. Estudioso da web analisa "geração digital" que elegeu Obama. Disponível na Internet em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u494508.shtml. Arquivo acessado em 15 de abril de 2010

[10] Falar em geração inicial aqui remete para o fato de que ainda são tenras as bases teóricas para a sua melhor compreensão. Trata-se de uma realidade completamente nova que apenas no decorrer dos anos poderá ser melhor pesquisada. Tal fato permitirá analisar as suas mudanças durante o desenvolvimento do seu processo social. Por isso, é correto afirmar, no que diz respeito á sociedade e á outras gerações mais antigas, que essa é uma geração inicial.

[11] Geração Z Características. Disponível na Internet em: http://www.babyboomercaretaker.com/Portuguese/baby-boomer/generation-z/Generation-Z-Characteristics.html. Arquivo acessado em 14 de abril de 2010

[12] Geração Z Características. Disponível na Internet em: http://www.babyboomercaretaker.com/Portuguese/baby-boomer/generation-z/Generation-Z-Characteristics.html. Arquivo acessado em 14 de abril de 2010

[13] Geração Z Características. Disponível na Internet em: http://www.babyboomercaretaker.com/Portuguese/baby-boomer/generation-z/Generation-Z-Characteristics.html. Arquivo acessado em 14 de abril de 2010

[14] MUSTAFA, Aline. Mercado se modifica para receber a futura geração Z. Disponível na Internet em: http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Economia/9274/Mercado+se+modifica+para+receber+a+futura+geracao+Z. Arquivo acessado em 14 de abril de 2010

[15] Cibernético é um termo utilizado por Pierre Levy, para designar esse novo espaço virtual que está fora do espaço real. LéVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo; 34, 1999.

[16] Entrevista de Don Tapscott ao Jornal Folha de São Paulo. Estudioso da web analisa "geração digital" que elegeu Obama. Disponível na Internet em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u494508.shtml. Arquivo acessado em 15 de abril de 2010

[17] Grupo etário dos Geração Z. Disponível na Internet em: http://www.babyboomercaretaker.com/Portuguese/baby-boomer/generation-z/Age-Group-Of-Generation-Z.html. Arquivo acessado em 14 de abril de 2010

[18] Grupo etário dos Geração Z. Disponível na Internet em: http://www.babyboomercaretaker.com/Portuguese/baby-boomer/generation-z/Age-Group-Of-Generation-Z.html. Arquivo acessado em 14 de abril de 2010

[19] MUSTAFA, Aline. Mercado se modifica para receber a futura geração Z. Disponível na Internet em: http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Economia/9274/Mercado+se+modifica+para+receber+a+futura+geracao+Z. Arquivo acessado em 14 de abril de 2010

[20] Entrevista de Don Tapscott ao Jornal Folha de São Paulo. Estudioso da web analisa "geração digital" que elegeu Obama. Disponível na Internet em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u494508.shtml. Arquivo acessado em 15 de abril de 2010

[21] MUSTAFA, Aline. Mercado se modifica para receber a futura geração Z. Disponível na Internet em: http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Economia/9274/Mercado+se+modifica+para+receber+a+futura+geracao+Z. Arquivo acessado em 14 de abril de 2010

[22] Entrevista de Don Tapscott ao Jornal Folha de São Paulo. Estudioso da web analisa "geração digital" que elegeu Obama. Disponível na Internet em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u494508.shtml. Arquivo acessado em 15 de abril de 2010

[23] Entrevista de Don Tapscott ao Jornal Folha de São Paulo. Estudioso da web analisa "geração digital" que elegeu Obama. Disponível na Internet em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u494508.shtml. Arquivo acessado em 15 de abril de 2010

[24] Sendo um período de transição "(...) a juventude se estende dos 15 aos 24 anos, identificando duas categorias: a dos jovens adolescentes (idade entre 15 e 19 anos) e a dos jovens adultos (idade entre 20 e 24 anos) (...)". Nota de rodapé retirada da página 91 do livro FILHO, Enno Dagoberto Liedke. Sociologia Lições do Rio Grande - Referencial Curricular para as escolas estaduais.

[25] DAYRELL, Juarez. A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. p.4-5

[26] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.11

[27] DAYRELL, Juarez. A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. p.15

[28] Sociologia da Juventude, I. Da Europa de Marx á América Latina de Hoje, Zahar Editores. Pgs. 32 a 33

[29] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.13

[30] JOHNSON, Allan G. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Tradução: Ruy Jungmann; consultoria, Renato Lessa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed., 1997. p.116

[31] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.80

[32] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.69

[33] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.92

[34] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.94

[35] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.94

[36] DAYRELL, Juarez. A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. p.1

[37] DAYRELL, Juarez. A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. p.13

[38] BAUMANN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2001. p.169

[39] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.67

[40] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.73

[41] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.78

[42] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.78

[43] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.67

[44] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.71

[45] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.72

[46] BAUMANN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2001. p.149

[47] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.84

[48] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.84

[49] MANNHEIM, Karl. Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. p.83

[50] MORIN, Edgar. O método 5: a humanidade da humanidade. Trad. Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2003. 2ª.ed. p. 300

[51] JOHNSON, Allan G. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Tradução: Ruy Jungmann; consultoria, Renato Lessa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed., 1997. p.59

[52] SOUZA, Emerson Carvalho. O Computador na Sociedade e na Empresa. São Leopoldo: 2002. p.4

[53] Sociedade Virtualizada, termo utilizado por Vitor Barletta Machado (Doutor em Sociologia, professor do UNIFOA de Volta Redonda, Rio de Janeiro) no artigo: Diferentes porém iguais, publicado no dia 13/07/2010. Arquivo acessado dia: 05 de outubro de 2010. Disponível em: http://www.contee.org.br/noticias/artigos/art508.asp

[54] Um exemplo é o de todos os dias eu acessar a Internet para me comunicar com algum conhecido que mora perto da minha casa. O que se acaba perdendo aqui é a ideia do comunicar-se pessoalmente, que é de grande importância para uma sociedade e também, de estabelecimento de relações pessoais. Ou seja, algo mecânico é aquilo no qual eu repito todos os dias, sem desenvolver assim, um processo reflexivo sobre a atitude que eu estou exercendo. é cair, de certa forma, em um vício.

[55] Aqui cabe muito bem a ideia de Aristóteles, pois esse outro, é também responsável pela minha felicidade. A minha própria felicidade está em promover o bem comum, "(...)". o homem feliz vive bem e age bem, visto que definimos a felicidade como uma espécie de boa vida e boa ação."ARISTÓTELES. ética a Nicômaco. Tradução. Pietro Nassetti. Martin Claret. p.10

[56] Nesse caso, trato tanto do outro significativo (do autor Harry Stack) como também do outro generalizado (de George Herbert Mead). Ver mais em JOHNSON, Allan G. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Tradução: Ruy Jungmann; consultoria, Renato Lessa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed., 1997. p.164

[57] (...) sistema social cujo MODO DE PRODUÇÃO concentra-se principalmente em bens acabados fabricados por ajuda de máquinas. JOHNSON, Allan G. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Tradução: Ruy Jungmann; consultoria, Renato Lessa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed., 1997. p.215

[58] (...) conceito que se refere simultaneamente a um estado psicológico encontrado em indivíduos e, mais importante, a um estado social que o gera e o promove. (...) Nos sistemas alienados, indivíduos não trabalham porque experimentam satisfação ou senso de conexão com o processo vital, mas para ganhar o dinheiro de que necessitam para satisfazer suas necessidades. JOHNSON, Allan G. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Tradução: Ruy Jungmann; consultoria, Renato Lessa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed., 1997. p.6-7

[59] BOFF, Leonardo. Nova Era: A Civilização Planetária: Desafios á sociedade e ao cristianismo. São Paulo, Editora Sextante: 2003. p.19

[60] Entrevista de Don Tapscott ao Jornal Folha de São Paulo. Estudioso da web analisa "geração digital" que elegeu Obama. Disponível na Internet em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u494508.shtml. Arquivo acessado em 15 de abril de 2010

[61] Multitarefa: Termo utilizado em computação, característico dos sistemas operativos que permite repartir a utilização do processador entre várias tarefas simultaneamente. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Multitarefa, arquivo acessado em 5 de outubro de 2010.

[62] ROGRIGUES, Mariana. Como será a chegada da Geração Z no mercado? Disponível em: http://www.sucessonews.com.br/como-sera-a-chegada-da-geracao-z-no-mercado/ Acessado dia 28 de Setembro ás 18:09

[63] BAUMANN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2001. p.189

[64] BAUMANN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2001. p.171

[65] BAUMANN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2001. p.169

[66] LéVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo. Editora 34. p.49

[67] Como exemplo dessa vida virtual temos os chamados MMORPGs. Os MMORPGs (Massive Multiplayer Online Role Playing Games) são jogos da internet que funcionam como realidades virtuais criadas coletivamente por centenas de milhares de pessoas - os jogadores - geralmente espalhadas por todo o planeta. Cada jogo tem seu "mundo": paisagens através das quais as personagens criadas pelos jogadores podem - entre muitas outras atividades - passear, guerrear e namorar, e onde também constroem todo tipo de edificações (inclusive novos territórios). Essas realidades "paralelas" registradas bit a bit em computadores conectados em rede podem se revelar extremamente complexas, sobretudo, em termos das relações sociais estabelecidas entre as personagens. Tão complexas e envolventes que muitos adolescentes já vivem mais tempo nos mundos dos MMORPGS do que no mundo "real" situado fora do computador. MAGNANI, José Guilherme Cantor. "Introdução - circuitos de jovens". In: MAGNANI, José Guilherme Cantor.; SOUZA, Bruna Mantese (orgs.). Jovens na metrópole: etnografias de circuitos de lazer, encontro e sociabilidade. São Paulo. Editora Terceiro Nome. 2007. Prefácio. p.9

[68] Fake: mentir, fraudar. é uma identidade falsa no mundo virtual. CONRAD, David. Mini dicionário escolar de inglês: inglês-português, português-inglês. São Paulo: DCL, 1999.

[69] BOFF, Leonardo. Nova Era: A Civilização Planetária: Desafios a sociedade e ao cristianismo. São Paulo, Editora Sextante. p.34

[70] BOFF, Leonardo. Nova Era: A Civilização Planetária: Desafios á sociedade e ao cristianismo. São Paulo, Editora Sextante. p.19

[71] TEIXEIRA, Evilázio. A educação do homem segundo Platão. São Paulo: Paulus, 1999.

[72] DURKHEIM, émile. O Suicídio. São Paulo, Editora Martin Claret, 2008.

[73] DURKHEIM, émile. O Suicídio. São Paulo, Editora Martin Claret, 2008. p.279

[74] Jogo Online em três dimensões, no qual você pode criar um próprio perfil de personagem e assumir uma nova vida dentro do jogo. Esse personagem é chamado de avatar. Como o próprio nome diz é uma segunda vida no mundo virtual. Algumas diferenças da vida real é que nesse jogo você pode voar e se tele-transportar.

[75] Podemos dizer que o estado de anomia caracteriza aqueles sujeitos que perderam a sua identidade de seres sociais. Tornando-se assim um sujeito anômico, sem regras, valores.

[76] Avatar: personagem que representa você no mundo virtual.

[77] DURKHEIM, émile. O Suicídio. São Paulo, Editora Martin Claret, 2008. p.279

[78] HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. São Paulo, Editora Paz e Terra, 2004. p.70

[79] FISCHER, Rosa Maria Bueno. Adolescência em discurso: mídia e produção de subjetividade. Porto Alegre. 1996. p.19

[80] Certo dia vendo uma reportagem na Internet, vi um fã de uma banda indignado dizendo que em resposta á sua indignação ele ia xingar muito, só que o que eu achei mais interessante é que seria pelo Twitter! Vemos assim, até mesmo novas formas de xingamentos, que são substituídos do espaço material para o espaço virtual.

[81] O Twitter é uma rede social (microblogging), o qual permite aos usuários enviar e receber atualizações de outros contatos. As informações são passadas por pequenas frases chamadas de "tweets". A palavra tweet em português teria o significado de tagarelar.

[82] A massa é co-participação de muitos homens numa ação determinante, que pode se expressar tanto através de uma ação comum idêntica quanto de um comum "papel de coristas". HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. São Paulo, Editora Paz e Terra, 2004. p.69

[83] FRANTZ, Walter. Reflexões sobre a história do cooperativismo. 2009

[84] FISCHER, Rosa Maria Bueno. Adolescência em discurso: mídia e produção de subjetividade. Porto Alegre. 1996. p.19

[85] FISCHER, Rosa Maria Bueno. Adolescência em discurso: mídia e produção de subjetividade. Porto Alegre. 1996. p.12

[86] BOFF, Leonardo. Nova Era: A Civilização Planetária: Desafios á sociedade e ao cristianismo. São Paulo, Editora Sextante. p.92

[87] Termo utilizado por Boaventura de Souza Santos para caracterizar a atual sociedade movida pela globalização e pelo consumo, no qual domina grande parte da sociedade ocidental.

[88] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.8

[89] Jovens que já ultrapassaram a fase da adolescência, mas que ainda não atingiram a fase adulta. Estão no meio dessas duas fases. Segundo o livro Lições do Rio Grande - Referencial Curricular para as escolas estaduais, os jovens adultos são aqueles de idade entre 20 e 24 anos. FILHO, Enno Dagoberto Liedke. Sociologia Lições do Rio Grande - Referencial Curricular para as escolas estaduais. p.91

[90] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p. 74

[91] Disponível em: http://divulgandotap.blogspot.com/2007/02/off-tap-mquinas-de-dana.html

[92] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.15

[93] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.43

[94] Grupo: Sistema social que envolve interação regular entre seus membros e uma identidade coletiva comum.

[95] REIS, Sandra A et al. Os "Filhos" da Modernidade - Reflexões Sobre o Fenômeno das Tribos Urbanas. p.2. Disponível em: www.pucpcaldas.br/revista/doxo

[96] REIS, Sandra A et al. Os "Filhos" da Modernidade - Reflexões Sobre o Fenômeno das Tribos Urbanas. p.2. Disponível em: www.pucpcaldas.br/revista/doxo

[97] REIS, Sandra A et al. Os "Filhos" da Modernidade - Reflexões Sobre o Fenômeno das Tribos Urbanas. p.2. Disponível em: www.pucpcaldas.br/revista/doxo

[98] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p. xiv

[99] REIS, Sandra A et al. Os "Filhos" da Modernidade - Reflexões Sobre o Fenômeno das Tribos Urbanas. p.2. Disponível em: www.pucpcaldas.br/revista/doxo

[100] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.12

[101] Salem

[102] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.17

[103] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.15

[104] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.36

[105] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.43

[106] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.32

[107] Mais adiante falarei mais especificamente sobre essas tribos.

[108] FISCHER, Rosa Maria Bueno. Adolescência em discurso: mídia e produção de subjetividade. Porto Alegre. 1996. p.20

[109] DE ALENCAR, Valéria Peixoto. Sons e Instrumentos, Arquivo acessado dia 6 de novembro de 2010, ás 18:00. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/artes/musica-origem.jhtm

[110] DE ALENCAR, Valéria Peixoto. Sons e Instrumentos, Arquivo acessado dia 6 de novembro de 2010, ás 18:00. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/artes/musica-origem.jhtm

[111] Me deterei mais nesse assunto no capítulo 5.5.1

[112] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.43

[113] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.128

[114] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p. da apresentação

[115] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.46

[116] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.96

[117] CAIAFA, 1985, p.11

[118] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.125

[119] Teen, palavra inglesa cujo significado é adolescente, ou seja, essas bandas visam atingir o público adolescente.

[120] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.83

[121] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.90

[122] Nesse caso a palavra sensibilidade está ligada ao modo de agir e de se expressar do fã que geralmente tenta "imitar" o seu ídolo.

[123] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.87

[124] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.87

[125] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.149-150

[126] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.82

[127] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.71

[128] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.71

[129] Body: Corpo. Modification: Modificação. Pesquisado em: CONRAD, David. Mini dicionário escolar de inglês: inglês-português, português-inglês. São Paulo: DCL, 1999.

[130] DA MATA, Roberto. O que faz o brasil Brasil? 1998. p.16

[131] Arquivo acessado dia 26 de novembro de 2010 ás 10:04. Disponível em: http://diario-de-marcella.blogspot.com/2010_03_01_archive.html

[132] Arquivo acessado dia 23 de dezembro de 2010, ás 21:42. Disponível em: http://cookiescenes.blogspot.com/2009/11/mad-rats.html

[133] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.15

[134] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.91

[135] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.17

[136] Dentro dos góticos surgiu a chamada seita Wicca que para eles é tida como uma religião. Na verdade uma espécie de seita, criada nos anos 1960 que visa resgatar tradicionais rituais da bruxaria celta. E Wika nome da bruxa principal, ou então da deusa principal. Os deuses dessa seita são todos representados pela figura feminina, sendo a figura masculina tida como inferior.

[137] Arquivo acessado dia 20 de dezembro de 2010, ás 16:07. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Emo

[138] A androgenia no sentido cultural corresponde áquelas pessoas que exercem uma miscigenação dos dois sexos. O andrógeno é aquele indivíduo no qual você não consegue identificá-lo como sendo do sexo masculino ou feminino, embora isso não influa na sua opção sexual. Um homem, por exemplo, pode muito bem possuir características femininas, até mesmo se vestir de mulher, mas gostar do sexo oposto. A androgenia tem por objetivo quebrar as barreiras da diferenciação entre masculino e feminino, a ideia é promover uma união de ambos. Isso está muito presente em algumas dessas novas tribos (emos, indies e coloridos), aonde os jovens usam principalmente roupas e cortes de cabelo unissex. Dessa forma, muitas vezes, olhando de primeira vista, torna-se difícil identificar algum jovem como sendo menino ou menina.

[139] Em especial os pré-adolescentes.

[140] Uma das questões mais interessantes foi ao que diz respeito ao homossexualismo e também ao surgimento de "garotos sensíveis" que se maquiam e choram, assim como as meninas. Vemos assim, dentro dessa tribo, uma grande necessidade de se valorizar questões que dizem respeito á afetividade e a emoção.

[141] Até mesmo pela adolescência ser uma fase de descobertas, talvez, seria um tanto perigoso que jovens se identificassem com esse estilo de ser.

[142] Embora seja uma identidade própria da tribo, vemos que isso gerou sérias discussões a nível social. Em alguns lugares surgiram algumas manifestações e até mesmo agressões físicas a integrantes das tribos emos. Esses grupos agressores são chamados de grupos "anti-emo".

[143] "subcultura" - um sistema próprio de valores e padrões de comportamento (...)' ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.15

[144] Em que o homem seja superior á mulher ou então que a mulher seja superior ao homem.

[145] Por isso que se existe a androgenia dentro dessa tribo.

[146] Nessa questão lembramos muito do famoso termo "Sexo forte e sexo frágil".

[147] Arquivo acessado dia 22 de novembro de 2010, ás 16:00. Disponível em: http://atraentesmulheres.blogspot.com/

[148] Arquivo acessado dia 25 de agosto de 2010 ás 18:13 disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Indie

[149] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.92

[150] Os emos geralmente utilizam cores mais escuras, principalmente o roxo e o preto.

[151] Acessado dia 25 de agosto de 2010 ás 16:17. Disponível em: http://novastendenciasexuais.blogspot.com/2010/05/visual-emo-colorido.html

[152] Acessado dia 2 de dezembro de 2010 ás 21:22. Disponível em: http://campogrande.olx.com.br/calcas-coloridas-skinny-iid-117134716#pics

[153] Arquivo acessado dia 26 de novembro de 2010 ás 09:38. Disponível em: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-159272981-bones-new-era-59fifty-ny-yankes-atlanta-bostom-la-d-100-mod-_JM

[154] Alguns jovens de Santa Maria/RS preenchem todo o braço com essas pulseiras, que é símbolo de "quem tá na moda". Vemos assim a presença de uma simbologia, de uma significação.

[155] Arquivo acessado dia 16 de novembro de 2010, 16:22. Disponível em: http://www.voyageslouk.com/piercing/madonna/

[156] Arquivo acessado dia 26 de novembro de 2010, ás 09:35. Disponível em: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-153586676-brinco-ziper-coloridosiguais-os-da-vanessa-escriot-nas-est-_JM

[157] Arquivo acessado dia 26 de novembro de 2010, ás 09:50. Disponível em: http://www.flogvip.net/maahciccone/11400600

[158] Arquivo acessado dia 26 de novembro de 2010 ás 09:15. Disponível em: http://toxicw.blogspot.com/2010_09_01_archive.html

[159] Arquivo acessado dia 26 de novembro de 2010 ás 09:42. Disponível em: http://v3zen.blogspot.com/2009/04/alargador-caracol_15.html

[160] BOFF, Leonardo. Nova Era: A Civilização Planetária: Desafios á sociedade e ao cristianismo. São Paulo, Editora Sextante. p.21

[161] A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web, e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos. De acordo com a Internet World Stats, 1,96 bilhão de pessoas tinham acesso á Internet em junho de 2010, o que representa 28,7% da população mundial. Segundo a pesquisa, a Europa detinha quase 420 milhões de usuários, mais da metade da população. Mais de 60% da população da Oceania tem o acesso á Internet, mas esse percentual é reduzido para 6,8% na África. Na América Latina e Caribe, um pouco mais de 200 milhões de pessoas têm acesso á Internet (de acordo com dados de junho de 2010), sendo que quase 76 milhões são brasileiros. Arquivo acessado dia 20 de dezembro de 2010, ás 20:55. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Internet

[162] BOFF, Leonardo. Civilização Planetária: Desafios á sociedade e ao cristianismo. Editora Sextante. p.34

[163] PC: Computador (Personal Computer).

[164] DE SOUZA, Rui Antoni. Revista Mundo Jovem. p.10. Outubro 2010

[165] DE SOUZA, Rui Antoni. Revista Mundo Jovem. p.10. Outubro 2010

[166] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[167] Quadro elaborado pelo próprio aluno.

[168] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[169] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[170] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[171] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[172] Quadro elaborado pelo próprio aluno.

[173] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[174] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[175] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[176] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[177] Todos os jovens entrevistados correspondem á Geração Z.

[178] SATHLER, Luciano. Revista Mundo Jovem. p.15. Setembro 2010

[179] é uma nova forma de vício, ainda não reconhecida pela Associação Psiquiátrica Americana, mas já entendida por estudiosos no assunto como ansiedade da informação -- um conceito criado pelo arquiteto e designer Richard Saul Wurman. Arquivo acessado dia 22 de dezembro de 2010, ás 11:05. Mais informações em: http://www.pop.com.br/popnews/noticias/mundo/338565-Vicio_em_internet_funciona_como_dependencia_quimica__revela_pesquisa.html

[180] SCHRÃ-DER, Celso Augusto. Revista Mundo Jovem. p.14. Setembro 2010

[181] Muitos indivíduos mesmo acessando a Internet, ao invés de estarem conectados com o mundo, estão na verdade desligados, desconectados, pois, acabam criando através da Internet um mundo virtual, completamente paralelo ao real.

[182] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[183] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[184] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[185] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[186] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[187] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[188] Podemos até dizer que o Brasil é o berço adotivo do Orkut. Pois, embora esse tenha sido criado nos EUA, foi no Brasil que ele mais ganhou adeptos.

[189] Termo que caracteriza programas que são utilizados dentro do Orkut, são aplicativos que estão ou podem ser inseridos no perfil de cada usuário.

[190] Buddy = amigo e Poke nesse caso significa movimento. Ou seja, bonequinho em movimento, que exerce várias funções. Os Buddy Pokes eram a representação do usuário no Orkut. Eram utilizados para exercerem ações com outros dos seus amigos como: correr, jogar futebol, passear no parque, andar de bicicleta, ...

[191] Ao que diz respeito á geração mais velha em um jogo semelhante uma senhora acabou deixando seus cães morrerem e seus filhos passarem fome por causa do jogo. Arquivo acessado dia 22 de dezembro de 2010, ás 10:58. Mais informações em: http://www.pop.com.br/popnews/noticias/poptrash/391263-Mulher_deixa_caes_morrerem_e_filhos_passarem_fome_por_vicio_em_jogo_virtual.html

[192] Na Colheita Feliz tem as chamadas moedas amarelas que são as moedas comuns e as moedas verdes que são mais difíceis de serem adquiridas, por isso que podem ser compradas com dinheiro real.

[193] No jogo Mini Fazenda você cria o seu próprio Avatar que pode ser semelhante a você ou então você pode dar a ele diferentes características. O Avatar representa você no jogo virtual.

[194] Segundo o IBGE mais da metade dos brasileiros possuem celular. Em 2008 cerca de 86 milhões de pessoas, tinham telefone celular para uso pessoal. Arquivo acessado dia 22 de dezembro de 2010, ás 15:11. Disponível em: http://www.origy.com.br/?tag=porcentagem-dos-brasileiros-com-celular

[195] Quadro elaborado pelo próprio aluno.

[196] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[197] Quadro elaborado pelo próprio aluno.

[198] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[199] Quadro elaborado pelo próprio aluno.

[200] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[201] Quadro elaborado pelo próprio aluno.

[202] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[203] é a santíssima trindade do capitalismo. São três em um e um em três, acabaram tornando-se altamente dependentes um do outro.

[204] Jovem, pés no chão. Organizado pela Equipe do Mundo Jovem. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1988. p.56

[205] Arquivo acessado dia 22 de Dezembro de 2010, ás 10: 34. Disponível em: http://pensador.uol.com.br/frase/NDMzMjEx/

[206] DURKHEIM, émile. A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciadora.

[207] BOFF, Leonardo. Nova Era: A Civilização Planetária: Desafios á sociedade e ao cristianismo. São Paulo, Editora Sextante. p.88

[208] VAN ZANTEN, Agnes. Saber global, saberes locais. 1999 p.52

[209] BOFF, Leonardo. Nova Era: A Civilização Planetária: Desafios á sociedade e ao cristianismo. São Paulo, Editora Sextante. p.86

[210] BOFF, Leonardo. Nova Era: A Civilização Planetária: Desafios á sociedade e ao cristianismo. São Paulo, Editora Sextante. p.83

[211] ABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e darks no espetáculo urbano. São Paulo: Scritta, 1994. p.155

[212] Quadro elaborado pelo próprio aluno.

[213] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[214] Quadro elaborado pelo próprio aluno.

[215] Gráfico elaborado pelo próprio aluno.

[216] BOFF, Leonardo. Saber Cuidar. p.98

[217] Teologia da Prosperidade, conhecida também como Teologia Neo-Pentecostal é uma teologia muito utilizada pelas novas igrejas que possuem raízes neo-pentecostais. Consiste mais ou menos na crença em um Deus que me dá tudo que eu peço a ele, um Deus próspero e muito bondoso que me enriquece sem eu trabalhar, que me satisfaz materialmente sem eu precisar de muito esforço para conseguir isso.

[218] BOFF, Leonardo. Nova Era: A Civilização Planetária: Desafios á sociedade e ao cristianismo. São Paulo, Editora Sextante. p.72

[219] SORJ, Bernardo. A nova sociedade brasileira. 2.ed. Rio de Janeiro. Editora Jorge Zahar. 2001. p.93

[220] BOFF, Leonardo. Saber Cuidar. p.101

[221] Mais da metade dos jovens possuíam ou tinham acesso a aparelhos tecnológicos como: celular, computador, aparelhos de áudio portátil, etc.

Partes: 1, 2, 3, 4


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