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A utilidade do laboratório de botânica para o ensino da biologia no ISCED do lubango (página 6)


Partes: 1, 2, 3, 4, 5, 6

1. Identificação: enunciado da ideia inicial de um projecto associado a uma orientação geral e uma análise de situação;

2. Concepção: elaboração detalhada do projecto tendo em conta os aspectos técnicos e operacionais;

3. Validação: exequibilidade social e económica, inclusive nos aspectos técnicos, institucional e ambiental;

4. Formulação: preparação e redacção da proposta de projecto a ser aprovada e objecto de financiamento;

5. Realização: desenvolvimento do projecto em conformidade com os objectivos visados ela realização de actividades programadas orientadas para a obtenção de resultados precisos;

6. Seguimento: verificação regular e constante do bom andamento do projecto para integrar, à medida que se vai processando o desenvolvimento, as correcções necessárias;

7. Avaliação: balanço a períodos estabelecidos para apreciar e medir a concretização dos objectivos e fazer recomendações para a continuação do projecto ou para a realização de projectos similares.

Etapas do ciclo de gestão de projecto.

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Gráfico 2. Etapas do ciclo de gestão de projecto.

O ciclo de gestão de projecto representa o processo seguido durante o qual cada etapa condiciona a etapa seguinte. Por exemplo, as informações coligidas durante a fase de identificação do projecto (etapa 1) servem de suporte ao plano detalhado do projecto (etapa 2). A etapa 3 passa em revista as informações recolhidas durante as duas etapas anteriores integrando diferentes perspectivas para garantir a exequibilidade do projecto. Se estas bases forem sólidas as etapas seguintes terão maiores potencialidades de êxito. Todavia, pode ser decidido durante uma das três primeiras etapas que o lançamento do projecto examinado não é justificado.

Integração nas etapas do ciclo de gestão de projecto

É assim que as correlações seguintes podem ser estabelecidas com as etapas do ciclo de gestão de projecto.

Quadro 8. Integração nas etapas do ciclo de gestão de projecto.

Correlações entre a ASEG e as etapas do ciclo de gestão de projecto

Etapas do ciclo de gestão de projecto

Quetões ASEG

Identifação

Como identificar um projecto de maneira participativa?

Concepção

Como conceber um projecto que responde às necessidades práticas e aos interesses estratégicos das partes, em particular, das mais pobres e das geralmente excluídas das acções de desenvolvimento?

Validação

Como conduzir a validação do projecto para que as dimenões sócio-económicas integrem uma perspectiva de género?

Formulação

Como reflectir as dimensões sócio-económicas e de género na proposta de projecto?

Realização

Acompanhamento

Como seguir um projecto, de maneira participativa, para que a realização das actividades do projecto conduzam aos resultados previstos?

Avaliação

Como levar uma avaliação apreciando o nível de concretização dos objectivos, em particular com respeito às pessoas mais desfavorecidas?

Etapa 1: Identificação do projecto

Este capítulo desenvolve as tentativas para identificar de maneira participativa um projecto (guia de aplicação a nível de trabalho de campo) do estudo preliminar até à identificação propriamente dita, passando pela análise de situação. O exemplo de identificação que se segue de um projecto numa comunidade de pescadores serve para ilustrar este processo.

Estudo preliminar

Impulsão para a mudança

A mudança provém geralmente da necessidade de resolver um problema específico ou, pelo contrário, da urgência de novas possibilidades. A impulsão para começar o processo de mudança pode ser oferecido por pessoas, comunidades ou organizações envolvidas elas mesmas no problema ou que querem beneficiar das oportunidades recentes. Alguns agentes externos, em função do seu mandato e da sua área de competências, podem desenvolver um papel catalisador.

Natureza do problema

Um problema só raramente tem uma origem e causas sociais e económicas únicas; coloca-se sempre num quadro muito mais amplo do que o do seu campo de impacto imediato. Este pode ser devido a obstáculos a nível nacional, como por exemplo um sistema jurídico limitado, pode ser o resultado do funcionamento institucional, por exemplo, das modalidades de acesso aos serviços diferenciados a alguns grupos de população.

Finalmente, o problema pode ter a sua origem no âmbito das famílias e das colectividades, como a exclusão do processo de decisão de alguns membros da família, ou da comunidade.

Um problema, portanto, não pode ser tratado fora do contexto global em que se inscreve. Tem de ser analisado a todos níveis (macro, intermédio e de trabalho de campo), pondo em relevo as suas interdependências e as interacções das partes envolvidas.

Partes envolvidas

Entende-se por parte envolvida cada indivíduo ou grupo de pessoas afectado, directa ou indirectamente, pela realização dum projecto, tendo interesse, ou não, em que se produza uma mudança ou em que se mantenha uma situação. As partes incluem as pessoas, os grupos e as instituições que tenham qualquer coisa a ganhar com o desenvolvimento de um projecto tal como aqueles e aquelas que se arriscam a perder algo.

O perfil das partes envolvidas tal como a importância dos seus objectivos variam em função do problema a tratar. Por exemplo, num projecto de sementeira, os produtores e produtoras são directamente envolvidos tal como os fornecedores de sementes o são de modo mais indirecto. Paralelamente, os agentes de divulgação, prestando apoio e dandoconselhos, são indispensáveis pela sua função de intermediação com as estruturas administrativas e mesmo com o sector privado. É por essa razão que distinguimos:

  • As partes primárias directamente envolvidas: público-alvo ou beneficiários;

  • As partes secundárias indirectamente envolvidas;

  • As partes-chave imprescindíveis para o processo de mudança.

Numa análise sócio-económica e de género, as características das partes são fundamentais porque elas influenciam os seus interesses e objectivos. Como critério, consideraremos, por exemplo:

  • As pessoas: a idade, o sexo, etc;

  • Os núcleos familiares: a composição, os recursos, etc;

  • As comunidades: o lugar, o acesso, etc;

  • Os grupos: a função, os critérios de adesão, etc;

  • As instituições: o mandato, o pessoal; etc.

As perguntas seguintes, orientadas numa perspectiva de análise de género, estão na base da reflexão:

  • Quais são as partes?

  • Qual é o seu perfil?

  • Quais são os interesses em jogo?

  • Quais são as relações entre cada parte envolvida?

  • Que partes estão prontas para a mudança?

  • Que partes são contrárias à mudança?

  • Que benefícios serão trazidos por uns ou por outros?

O exame das interacções entre as partes envolvidas e a natureza do problema permite pôr em relevo os «prós» e os «contras» de uma situação. Se as obrigações se observam principalmente a nível macro, o problema será resolvido com maior eficácia comprometendo as partes operantes a nível nacional. Por outro lado, a relação tanto vertical como horizontal destes actores é fundamental: por exemplo, as partes do nível intermédio podem ajudar a evitar alguns obstáculos do nível de trabalho de campo e podem servir de ligação entre a comunidade e os decisores políticos.

Quadro 9. Interações entre a natureza do problema e as partes.

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Análise da situação

A análise da situação pressupõe examinar cuidadosamente o problema inscrito no seu contexto e como tal percebido pelas partes envolvidas. Trata-se de determinar a capacidade e as potencialidades da situação para:

  • Contribuir para o bem-estar e os meios de subsistência dos indivíduos, das famílias e da colectividade;

  • Favorecer o desenvolvimento económico harmonioso do tecido social;

  • Garantir a duração das mudanças necessárias.

Os métodos de diagnóstico rápido são particularmente bem adaptados para fazer esta análise da situação (guia de aplicação a nível de trabalho de campo).

Estes permitem:

  • Uma grande elasticidade e uma flexibilidade importante;

  • Uma forte recepção às ideias novas e inesperadas;

  • Mudanças e comunicação entre o conjunto das partes envolvidas;

  • O reforço do poder dos membros da comunidade; em particular dos mais desfavorecidos;

  • A validação da informação durante a sua colheita.

Para a análise da situação, leva a definir os diferentes factores que estão na origem do problema, apreciar os obstáculos existentes e os recursos que devem ser mobilizados para resolver o mesmo problema, tudo respondendo às expectativas e às prioridades das diferentes partes envolvidas. Nesta fase, a iniciativa ASEG, referindo-se aos seus princípios básicos, tem um cuidado particular na aplicação da análise de género (cf. páginas seguintes: resumo dos conceitos ligados às questões de género) para examinar:

  • O contexto do desenvolvimento;

  • Os meios de subsistência das comunidades, das famílias e dos indivíduos;

  • As necessidades e as obrigações, assim como os recursos necessários para remediar.

Contexto do desenvolvimento

O contexto do desenvolvimento oferece uma visão global do funcionamento da comunidade. De facto, é indispensável conhecer bem o quadro em que se inscrevem as dificuldades e onde a acção tem de se desenrolar. Trata-se de apreciar as tendências dos diferentes factores sócio-económicos que prevalecem, assim como as suas interdependências. Aliás, para esta fase serão identificadas as instituições, os grupos locais e as outras partes envolvidas que influenciem o ambiente. Aqui estão algumas perguntas relativas:

Quais são as características do ambiente?

Qual é a organização da sociedade?

Quais são as instituições presentes?

Que mudanças se produziram durante o tempo?

Meios de subsistência dos indivíduos, das famílias e das comunidades.Etapas do ciclo de gestão de projecto.

Identificação Como identificar um projecto de maneira participativa?

Concepção Como conceber um projecto que responde às necessidades práticas e aos interesses estratégicos das partes, em particular, das mais pobres e das geralmente excluídas das acções de desenvolvimento?

Validação Como conduzir a validação do projecto para que as dimensões sócioeconómicas integrem uma perspectiva de género?

Formulação Como reflectir as dimensões sócio-económicas e de género na proposta de projecto?

Realização

Acompanhamento Como seguir um projecto, de maneira participativa, para que a realização das actividades do projecto conduzam aos resultados previstos?

Avaliação Como levar uma avaliação apreciando o nível de concretização dos objectivos, em particular com respeito às pessoas mais desfavorecidas?

ANEXO N.º 3 – Diferentes Variedades de Plantas Forrageiras no Museu Botânico do Isced do Lubango.

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Figura. 1. Andropogon encomus. Colecção do ISCED - Lubango

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Figura. 2. Alloteropsis semialata. Colecção do ISCED-Lubango

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Figura. 3. Merremia angustiofolia. Colecção do ISCED-Lubango

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Figura. 4. Erogrostis racemosa. Colecção do ISCED-Lubango

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Figura. 5. Tribulus terrestris. Colecção do ISCED-Lubango

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Figura. 6. Echinochloa pyramidalis Colecção do ISCED-Lubango

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Figura. 7. Eragrostis rigidion. Colecção do ISCED-Lubango

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Figura. 8. Eragrostis capensis Colecção do ISCED-Lubango

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Figura. 9. Eragrostis áspera Colecção do ISCED-Lubango

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Figura. 10. Manada de vários tipos de gado e o consumo de plantas forrageiras.

Foto do autor (2006).

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Figura. 11. Fotografia tirada na localidade do Mulondo, mostrando a diferente vegetação daquela localidade. Do autor (2006).

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Figura. 12.Strophanthus . Foto do autor (2006)

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Figura. 13. A flora que constitui a raia entre o parque do Bicuar e a fazenda da Tunda dos Gambos. Do autor (2006)

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Figura. 14. A Imagem mostra a margem do Rio Cunene na localidade do Mulondo. do Autor (2006)

Proposta de Projecto de Pesquisa

Foi elaborada uma proposta de projecto com o objectivo de melhorar as condições materiais do laboratório de Botânica, sendo este o laboratório mais importante da repartição de Biologia, pelo registo de plantas que tem e que contém um genoplasma com um alto valor educacional, científico e económico (Ver em anexo a referida proposta).

Tunda dos Gambos. Classificação das Plantas Forrageiras e tóxicas.

Projecto pasto.

PROJECTO.

Estudo sobre o valor nutritivo dos pastos naturais e as plantas tóxicas existentes nos solos da Tunda dos Gambos.

Elaborado por:

  • 1. Descrição.

Este projecto enquadra-se nas preocupações do Governo da Província no que concerne ao combate a fome e ao mesmo tempo a redução da pobreza, com o grande apoio ao sector Agrário Familiar (Sector Camponês);

A província tem alguns pólos de desenvolvimento:

  • Pólo da Matala

  • Pólo de Caconda

  • Pólo da Humpata

  • Pólo da Chibia

  • Pólo da Tunda dos Gambos.

  • Responsabilidade. Instituto Superior de Ciências da Educação "ISCED".

  • Custo do Projecto. $ 381.077,97 USD.

Custo total do projecto: EURO

Montante solicitado aos financiadores

317.564,97EUR

% Do custo total do projecto

100%

  • Resumo.

O Instituto de Ciências da Educação de Lubango, com a sigla ISCED, é um Instituto da Universidade Agostinho Neto, de âmbito local, podendo obter outros financiamentos a partir de instituições nacionais e internacionais para o seu desenvolvimento e consequentemente da Província.

Entre os seus objectivos citam-se:

Desenvolver a Ciência e a Técnica para o Desenvolvimento Agro-pecuário da Província da Huíla, com o pessoal docente de alto nível científico, os estudantes e os laboratórios disponíveis na instituição.

Desenvolver programas de capacitação no sentido de elevar o nível cultural e cientifico das pessoas, para o consequente desenvolvimento da Província.

1.4 Objectivo do Projecto.

O objectivo global assenta na identificação botânica, determinação do valor nutritivo dos pastos para serem utilizados na alimentação animal especificamente na produção bovina e caprina e na identificação de plantas tóxicas para evitar mortes no gado.

Objectivos. Identificar e determinar o valor nutritivo dos pastos naturais; Identificar as plantas tóxicas existentes nos pastos naturais; Criar uma área de multiplicação e produção de sementes forrageiras e de diferentes variedades de forragens para actividades práticas docentes; Apetrechar os Laboratórios de Botânica e de Química; Capacitar o pessoal integrante do projecto nas técnicas de utilização de pastos naturais, plantas tóxicas e análise Bromatológica; Capacitar os camponeses no manejo de pastagens.

1.5 Justificação. Huíla é uma província caracterizada por uma diversidade edafo – climática que oferece condições favoráveis para a produção vegetal e animal.

Este facto permite a criação de políticas locais que facilitam o melhoramento das condições de vida das populações.

O projecto de investigação "Estudo sobre o valor nutritivo dos pastos naturais e as plantas tóxicas existentes nos solos na Tunda dos Gambos" tem abrangência provincial e particular incidência nas áreas com tradição de criação para o fomento da pecuária, como é o caso da Tundra dos Gambos.

Atendendo a natureza das (suas) actividades do programa e a necessidade de engajar tecnicamente o seu pessoal em acções praticas, o projecto tem a sua sede na cidade do Lubango.

A execução do projecto exige empenho de recursos humanos qualificados e recursos financeiros. O referido Projecto será executado basicamente num período de 5 (cinco) anos mais 2 para lã evaluación de Impacto. Total 7 anos. Ele será intercalado com períodos de pré avaliação e com a divulgação dos resultados de pesquisas a medida que estas forem sendo concluídas.

As actividades do projecto realizadas pelo seu corpo de investigadores e consoante a especificidade das acções poderão ter lugar em laboratórios do ISCED ou estações zootécnicas, fazendas seleccionadas e outros locais de interesse a identificar.

O corpo de investigadores é coordenado por um chefe de projecto que lhe compete junto do departamento correspondente, Secretariado do Conselho Cientifico, Conselho de Direcção e Direcção a solicitar todos subsídios necessário para as actividades do programa.

A diversidade das espécies animais tem grande importância na formulação da dieta alimentar do ser humano pelo facto dos produtos de sua origem possuírem conteúdos (proteínas e outras) diferentes.

Por isto, as linhas de pesquisas têm como opção as áreas de bovinicultura e caprinicultura.

Um animal só consegue exteriorizar o seu potencial genético quando uma atenção especial é dada ao seu sistema alimentar, maneio sanitário entre outras. Nesta área importa definir o tipo de pasto, característica botânica, disponibilidade e valor nutritivo assim como as plantas tóxicas que trazem problemas de toxicidade e morte do gado e conhecer as características dos solos donde pastam os animais.

Para o êxito deste programa, consideramos muito importante o reforço das capacidades dos recursos humanos. Sendo o homem o factor determinante no cumprimento exitoso das actividades programadas, torna-se imperioso que o mesmo esteja dotado de conhecimentos técnico-científicos que lhe permitam identificar, analisar e programar os trilhos do desenvolvimento sustentável.

Propomos a realização de cursos curtos de utilização de pastagem e melhoramentos dos mesmos. Assim como dar assistência técnica e acessorias.

  • Metodología e recursos.

O investimento nas áreas de pesquisa/ investigação agrária é, sem duvidas um dos pilares do seguro desenvolvimento económico da nossa província. Nesta base podemos concluir que as actividades serão maioritariamente suportadas pelo Estado.

Assim a previsão orçamental está em concordância com o horizonte temporal estabelecido e comporta gastos para formação, treinamento, aquisição de meios de trabalho, equipamento, deslocações, ensaios e outras despesas que se estima em 381.077,97.

ORÇAMENTO GERAL DO PROJECTO

Nº-

DESIGNAÇAO

QTD

CUSTO (U$D)

1

1.1

1.2

Instalações

Reparação do edifício

Outras despesas

1

___

7.566,00

5.000,00

Sub total

12.566,00

2

2.1

2.2

2.3

2.4

2.5

2.6

2.7

2.8

Equipamentos

Laboratório

Equipamentos de uso geral

Equipamento para formação profissional

Contentores de transportação

Grupo gerador 25 kVA

Computador e seus periféricos

Montagem de equipamento

Outros

__

__

__

__

1

1

__

__

48.44,09

11.023,72

27.520,24

4.500,00

45.000,00

8.000,00

3.000,00

15.772,92

Sub total

135.739,73

3

3.1

3.2

Meios de Transporte

Viaturas

Motos

2

2

80.000,00

6.000,00

Sub total

86.000,00

4

Material de consumo corrente

5.500,00

Sub total

5.500,00

5

5.1

5.2

5.3

Despesas com Pessoal

Salários

Deslocações

Outros

12

18.240,00

5.000,00

5.000,00

Sub total

28.240,00

6

Biblioteca

1

6.478,00

Sub total

6..478,00

7

7.1

7.2

7.3

7.4

7.5

Fundo de Maneio

Água

Electricidade

Telefone, Fax, Internet, C. Postal

Combustíveis e Lubrificantes

Matéria-prima e auxiliares de fabricação

625.00

625,00

1.250,00

1.250,00

16.250,00

Sub total

20.000,00

8

Aquisição dos Meios de comunicação

Fax., Internet, Telefone e C.P

45.000,00

Sub total

45.000,00

9

9.1

9.2

Frete de Transportação

Doméstico

Externo

25.954,97

10.112,81

Sub total

36.067,78

10

Seguros

2.886,46

Sub total

2.886,46

11

Diversos Imprevistos

2.000,00

Sub total

2.000,00

TOTAL GERAL

381.077,97

1.7 Descrição detalhada das actividades.

Actividades.

  • 1. Identificação das plantas forrageiras mais usadas e tóxicas ou mais apetecidas, encontrados nos pastos naturais;

  • 2. Proceder á recolha de dados bibliográficos e das memórias vivas, ao registro escrito e fotográfico das referidas;

  • 3. Constituir Herbários;

  • 4. Determinação dos valores nutritivos

  • 5. Determinação da produtividade e adaptação das mesmas plantas em outros locais;

  • 6. Multiplicar e proceder e expansão das plantas com excelentes valores nutritivos a terceiros.

7. Habilitar os Laboratórios de Botânica e de Química;

8. Capacitar o pessoal no manejo de pastagens naturais, plantas

Tóxicas e análises Bromatológicos;

1.8 Duração do Plano de Acção.

  • A duração do projecto será de 7 anos.

  • Inicio previsto para: 2006

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  • 1. Resultados esperados.

2.1 Impacto esperado. Identificação dos recursos forrageiros locais, sua valorização para incrementar a produção de carne bovina e de leite da província.

2.2 Resultados concretos. Resultados a curto e médio prazo.

  • 1. Identificada a composição botânica e valor nutritivo dos pastos naturais;

  • 2. Identificada as plantas toxicas que afectan la salud animal.

  • 3. Criada uma área de multiplicação e produção de sementes forrageiras e de diferentes variedades de forragens para actividades práticas;

  • 4. Habilitados os Laboratórios de Botânica e de Química;

  • 5. Capacitado o pessoal no manejo de pastagens naturais, plantas tóxicas e análises Bromatológicos;

Resultados a longo prazo.

  • Obtidos quadros e criadores capacitados para lidar com o melhoramento de pastos e culturas forrageiras;

  • Instalados pastos melhorados permanentes e adaptados a cada situação edafoclimáticas;

  • Adquiridos conhecimentos sobre a capacidade de carga de diferentes plantas forrageiras;

  • Obtido o maior numero de variedades forrageiras compatíveis com o desenvolvimento sustentável da pecuária nacional;

  • Criado o banco de germoplasma de plantas forrageiras;

Vitalidade – Sustenibilidade. FONTES DE FINANCIAMENTO PARA O REFORÇO DO PROJECTO.

  • 1 - Estudos e Vendas de Serviços

  • Venda de publicações técnicas e ocasionais.

  • Assistência técnica aos Empresários (Consultoria).

2- Formação Técnica do Pessoal Externo.

  • Nos domínios do projecto.

  • Venda de manuais de formação.

3. Outras Fontes.

  • Encadernação de documentos.

  • Fotocópias

  • Plastificação de documentos.

Colocação de selo de garantia de produtos no mercado

SUSTENTABILIDADE.

O cumprimento íntegro do projecto criará condições para o aumento da capacidade técnica dos quadros, em particular, do MINADER, pequeno e grandes criadores em geral.

A sustentabilidade assenta na aderência e participação dos criadores no programa e no auto financiamento das despesas correntes através da venda de serviços, reprodutores e sementes de plantas forrageiras.

Para minimizar os custos dos trabalhos os investigadores, aquando da elaboração dos planos das actividades de investigação, deverão ter em conta os factores locais partindo da facilidade de intercâmbio técnico, condições naturais do local e outros pormenores ligados a quantificação das acções.

O programa estabelecerá a devida cooperação com os serviços de veterinária, faculdade de ciências Agrárias, faculdade de ciência, núcleo de biotecnologia do Ministério de ciência e tecnologia e ONGS e outras organizações de âmbito regional e internacional como os institutos e centros de pesquisa que participarão directamente na realização das actividades do projecto.

 

 

Autores:

MsC. José Manuel Munguengue

PhD. Ivanhoe Luciano González Sánchez

ivanhoe0053[arroba]yahoo.es

Partes: 1, 2, 3, 4, 5, 6


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