Que fazer com as drogas?

Enviado por Raymundo de Lima


  1. Alguns equívocos
  2. Concluindo
  3. Bibliografia

O governo do Estado do Paraná, sob a determinação da Secretaria Nacional Anti Drogas, com a Secretaria de Educação se apoiando nos Núcleos de Educação, em parceria com a Secretaria da Justiça, resolveu empreender "uma ação conjunta de formação, informação e prevenção às drogas", junto às escolas públicas do estado, durante uma semana de junho – este ano entre 23 e 27 de junho. As atividades são variadas de acordo com o que o estado, os núcleos e as escolas podem dispor para mobilização nesse sentido, como: palestras, treinamento de professores, atividades com os alunos, etc. Foi nesse sentido que rascunhamos o texto, abaixo, a guisa de "introdução" ou "problematização" do assunto drogas. O argumento é evitar que "o problema [das drogas] tome dimensões tão graves que fugirá das nossas mãos a sua solução".

Não pretendo discutir neste artigo os termos da Circular, ou linha escolhida da programação de abertura da VIII Semana Estadual de Prevenção ao uso Indevido de Drogas – PREVIDA, ocorrida no prazo, acima mencionado, em Curitiba. Até porque, a primeira vista, esse é o melhor caminho, talvez um pouco tarde. O governo diz querer "chegar antes", mas sabemos que ele sempre "chega depois" ou "chega muito atrasado".

O artigo abaixo foi escrito para base de uma palestra para professores. Posteriormente, completamos com mais alguns dados. Nosso posicionamento sobre o tema "drogas" não se prende ao discipliarismo ou especialismo, isto é, consideramos que esse tipo de problema deve se tratado enquanto coisa "complexa". Como diz E. Morin (2002), assuntos complexos exigem que tenhamos também um pensamento complexo, o que implica primeiramente rompermos com a visão "especialista", que nos domina também no assunto "drogas", em busca da sapiência possível.

"Mais vale ter uma cabeça bem feita que cheia"

Montaigne

"A chuva não cai apenas no telhado vizinho, ela cai também no nosso telhado". Provérbio chinês

 


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