Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 


A Logística no âmbito da História (página 2)

Reinaldo Toso Júnior

Por meio de seus estudos BARKER (2005, p. 87) concluiu que o avanço Persa em 480 a.C. sobre a Grécia, mesmo sendo os persas derrotados, foi um dos mais grandiosos exercícios logísticos da Antiguidade e envolveu grandes esforços para abastecer mais de duzentos mil homens em território hostil.

"A large army is not easy to keep supplied and this problem would have been even more acute in ancient times, when the logistics of supply would have depended on animal drawn carts."[3] YAHAMBARAM, 2008

Outro exemplo é um episódio da Guerra do Poleponeso, envolvendo Atenas e Esparta entre 431 - 404 a.C, onde os Espartanos arrasaram os campos de trigo de Atenas numa tentativa de forçar Atenas para o confronto aberto, o que foi frustrado nesse episódio pelo suprimento de trigo oriundo da Trácia e do Ponto no Mar Negro (MACHADO DA SILVA, 2003 p. 8).

Segundo o Exército Brasileiro (2006, A Logística no Exército Brasileiro) no latim teremos a intendência, o administrador nos exércitos romanos e bizantinos: logista, também encontramos esta afirmação em APGAUA (2001, p. 4), as mesmas referências temos também em HERMANSEN (2000 p. 2).

O emprego da logística na Arte da Guerra tem sua maior evidência na Roma Antiga, por meio da organização do exército, no deslocamento das tropas, máquinas e suprimentos.

"Using evidence spanning the period under discussion, R. illustrates the nature and function of the stativa or sedes belli, which he calls the "operational base". This is an installation at which supplies and troops are mustered at the outset of the campaign, and provides a position to fall back on should it go awry[4]." THORNE, 2001 p.2.

Na obra A Arte da Guerra de Maquiavel[5], escrita entre 1513 e 1521 existem duas passagens interessantes (p.127 e 128 respectivamente):  "é melhor vencer o inimigo com a fome do que com o ferro, pois na vitória obtida com este vale muito mais a sorte do que o valor" e em outra passagem logo adiante "Quem não prepara os alimentos necessários para subsistir é vencido sem o emprego de armas." Claramente os conceitos da logística estão implícitos neste contexto.

Como ciência a logística surge descrita por Leibniz[6] no século XVII, mas ainda a identifica como uma das ciências lógicas (p. 2007, P. 101):

"A sexta ciência é a logística, que trata do todo e das partes, quer dizer, da magnitude em geral, das razões e das proporções, e que inclui o livro quinto dos Elementos de Euclides, como também grande parte da álgebra."  LEIBNIZ, 2001 p. 101.

Este livro V dos Elementos de Euclides (Alexandria, 300 a.C.) trata da razão e da proporção, sua obra matemática influenciou profundamente a humanidade.

Segundo a Escola de Material Bélico - ESMB[7] o conceito da logística na guerra como sistema de apoio regular e organizado teve sua origem em 1611 e 1632 na Suécia sob o comando do Rei Gustavo Adolfo que reestruturou o exército modernizando-o e utilizou comboios de suprimentos e manutenção protegidos.

Souza (2003, p.5) e MAGEE (1977, p.1) afirmam que o verbo francês Loger, que significa alojar ou acomodar, deu origem á palavra logística no século XVIII. A partir de então a logística começou a ser estudada e explicada como uma parte ou área de estudo da Arte da Guerra.

Segundo o Logistics Handbook das Forças Canadenses (Revisão 06. set.2000, p.14) a logística é uma das três artes militares básicas da doutrina moderna. Sem entrar nas explanações militares e dando uma conotação mais empresarial são elas[8]:

A.        Estratégia, que dispõe sobre os planos;

B.        Tática, que usa de manobras e operações dispondo dos recursos para atender ao plano; e

C.          Logística, que procura atender ao plano com meios e recursos de transporte, armazenagem e abastecimento.

O Logistics Handbook das Forças Canadenses (Op. Cit. p.15) esclarece que enquanto é discutível o emprego direto do termo Logística na Roma Antiga, o uso da logística só vai ser claramente empregado á partir do século XVII na França.

Como verificamos anteriormente a palavra francesa "loger"  vai assumir este papel na definição da logística no século XVIII, mas segundo o Logistic Handbook[9]  (Op. Cit. p.15)  por volta de 1670 um conselheiro de Luis XIV sugeriu uma nova estrutura de apoio (staff) para resolver os problemas administrativos do exército, criando a posição de Marechal General de Logis, sendo que Logis deriva da palavra Loger. 

As responsabilidades incluíam o planejamento das marchas, seleção dos campos e controle dos transportes e suprimentos. Em português vamos encontrar correlação com o que chamamos de Intendência no exército e a posição de intendente, com funções muito semelhantes.

O termo la logistique ficou conhecido por meio dos trabalhos do teórico militar  Barão Antoine Henri Jomini[10], que baseou isso em sua experiência como staff de Napoleão . O trabalho de Jomini, Sumário da Arte da Guerra de 1836 ( Precis de L'art de la guerre) dividiu a Guerra em cinco áreas: estratégia, grande tática, logística, engenharia e táticas menores e sua definição de logística é que esta é a arte prática de movimento dos exércitos (JOMINI, p.14).

O conceito de Jomini abrangia os transportes, a estrutura organizacional, o reconhecimento, a inteligência para a movimentação e abastecimento das tropas e determinava que a logística não era apenas apoio da arte da guerra, mas em si um campo distinto para sustentar e movimentar as forças armadas. (Op. Cit., p. 14-15)

Foi Jomini  (Op. Cit.) quem dividiu a guerra em três partes ou áreas estratégicas e que influenciou o estudo moderno da guerra.

Esta definição da logística, que ele denominou de ciência vai ser um século mais tarde defendida pelo General Wavell.

"The more I see of war, the more I realize how it all depends on administration and transportation. It takes little skill or imagination to see where you would like your army to be and when; it takes much knowledge and hard work to know where you can place your forces and whether you can maintain them there. A real knowledge of supply and movement factors must be the basis of every leader's plan; only then can he know how and when to take risks with those factors, and battles are won only by taking risks"[11]. A.C.P. Wavell in CHOON, 2007.

CONSIDERAÇÔES FINAIS

Foi no século XX, com a própria evolução da Arte da Guerra que a Logística aprimorou-se, mas não poderemos falar da Ciência  Logística, pois como a guerra é uma arte.

Ballou (1993 p. 28) faz um interessante resumo da Logística "adormecida", este autor (Op. Cit.) considera a Logística muito rudimentar antes de 1950 e só ganhando força no pós-guerra dos "Anos de Chumbo"[12].

Mas antes de encerrarmos o texto podemos ainda resgatar mais pioneiros no século XX. Lambert et all. (1988) explica que o estudo da logística só foi para a academia no Século XX e um dos artigos pioneiros era de Jonh Crowell[13] de 1901, onde trata dos custos e dos fatores que afetavam a distribuição de produtos agrícolas.

Um pouco mais tarde surgem outros artigos sobre a logística, a Sociedade Portuguesa da Inovação (1999) aponta mais quatro artigos posteriores ao de Jonh Croweell e que são de Arch Shaw (1916), L. D. H. Weld (1916), Fred E. Clark (1922) e Ralph Borsodi (1927).

Novaes (2004, p. 1-3) explica também que a colonização dos Estados Unidos da América reuniu particularidades que proveram o crescimento e expansão de elementos tais como o transporte e os armazéns que serviram para desenvolver a Logística Empresarial.

Para encerrar este estudo histórico podemos citar BOWERSOX e GLOSS (2001, p. 20):

"O que faz a logística contemporânea interessante é o desafio de tornar os resultados combinados da integração interna e externa numa das competências centrais da empresa."

A incorporação da Logística por parte das empresas é o que vai criar a Logística Empresarial a partir dos anos 50 e que hoje contribui como Vantagem Competitiva nas empresas que atuam globalmente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Jair. Hegel e os fundamentos geográficos da história - o clima e o solo como condicionantes de progresso ou atraso histórico. Paraná: Unicentro, Revista Tempo da Ciência, Vol. 12, No 24 ,2005.

APGAUA, Paulo. As associações e a liderança. Belo Horizonte: Comunidade Virtual de Antropologia, 02. Mar. 2001. Disponível: http://www.antropologia.com.br/pauloapgaua/, acesso em 30 mar. 08.

BALLOU, Ronald  H. Logística Empresarial: Transportes, Administração de Materiais e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 1993.

BARKER, Peter Frederick. From the Scamander to Syracuse: Studies in Ancient Logisitics. Master of Arts-With Specialization in Anciente Languages and Cultures. SOUTH AFRICA (África do Sul): UNIVERSITY OF SOUTH AFRICA. SUPERVISOR: Dr. R. EVANS, NOVEMBER 2005.

BÍBLIA AVE MARIA, Gênesis, 41, versão digital disponível na Bíblia Católica, endereço: http://www.bibliacatolica.com.br/01/1/41.php, acesso em 25. Mar. 2008.

BONANATE, Luigi. A Guerra. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.

BOWERSOX, Donald J. e CLOSS, David J. Logística Empresarial: O processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.

BRASIL, Exército Brasileiro. Evolução da Logística, A Logística no Exército Brasileiro. Brasília: Revista Verde-Oliva, DF - Ano XXXII - Nº 187- Jan / Fev / Mar 2006. Disponível em: http://www.exercito.gov.br/VO/187/logist.htm, acesso em 27. Mar.2008.

BRASIL, Exército Brasileiro: Escola de Material Bélico - ESMB. Editorial: Evolução da Logística. Seção de Doutrina, Ano 3 n. 10 Mai 2006. Disponível em: http://www.esmb.ensino.eb.br/portalmnt/informatbel/informatbel10.pdf, acesso em 27.mar.2008.

CHOON, Lim Kheng. Book Review: Martin van Creveld's Supplying War: Logistics from Wallenstein to Patton. ,Journals,  2007, Vol. 33 No. 1. Singapore, 29 Nov 2007.

COUPRIE, Dirk L. Anaximander (c. 610-546 BCE).  Holanda: Internet Encyclopedia of Philosophy, 2006. Disponível em:  http://www.iep.utm.edu/a/anaximan.htm, acesso em 30 Mar. 2008

ECKSTEIN, Arthur M. The Journal of Military History. Artigo sobre a obra  "The Logistics of the Roman Army at War (264 BC-AD 235) by Jonathan P. Roth". United States of America (Estados Unidos da América): The Journal of Military History, Vol. 64, No 1, Jan. 2000, pp. 182-184, doi:10.2307/120794.

HERMANSEN, Max. United States Military Logistics in the First Part of the Korean War. Oslo: University of Oslo. Dissertation, Spring, 2000; Supervisor: Professor Rolf Tamnes. Disponível em http://vlib.iue.it/carrie/texts/carrie_books/hermansen/1.html, acesso em 30 mar. 2008.   

JOMINI, Baron. The Art of War. A New Edition, with Appendices and Maps. Translated from the french by Capt. G.H. MENDELL, and Lieut. W.P. CRAIGHILL, U.S. ARMY. Originally published in 1862. Extraído do "The Project Gutenberg EBook of The Art of War, by Baron Henri de Jomini - www.gutenberg.net".

LAMBERT, Douglas M., STOCK, James R., VANTINE, José Geraldo. Administração estratégica da Logística. Tradução Maria Cristina Vondrak. São Paulo: Vantine Consultores, 1998. p. 20.

LEIBNIZ, Gottfried Wilhelm. Projeto a respeito de uma nova Enciclopédia. São Paulo: Departamento de Filosofia da USP, Revista Scientiae Studia, v. 5, n. 1, p. 95-107, 2007. Disponível em http://www.scientiaestudia.org.br/revista/PDF/05_01_05.pdf, acesso em 30 mar. 08.  Tradução da obra de Couturat, Opuscules et fragments inédits de Leibniz, p. 30-41, 1988.

LOGISTICS HANDBOOK. A Handbook on the Canadian Forces Logistics Branch. Canadá: Canadian Forces (Forças Armadas do Canadá), Directorate of Supply Resources and Operations / Logistics Branch Secretariat, 06.set.2000.

MACHADO DA SILVA, Marcos Valle. O fim do breve império ateniense. Rio de Janeiro: ESCOLA DE GUERRA NAVAL, Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores, Ensaio, 2003.

MAGEE, John F. Logística industrial: análise e administração dos sistemas de suprimento e distribuição. São Paulo: Livraria pioneira e editora, 1977. p. 1.

MAQUIAVEL, Nicolau. Escritos Políticos - A Arte da Guerra. São Paulo: Martin Claret, 2002.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

PATRICK, G. T. W. A Further Study of Heraclitus.  United States of  America (Estados Unidos da América): The American Journal of Psychology, Vol. 1, No. 4,  Aug., 1888, pp. 557-690, doi:10.2307/1410882. This article consists of 134 page(s). Disponível em: http://www.classicpersuasion.org/pw/heraclitus/herpate.htm, acesso em 23.mar.2008.

SILVA SOUZA, Ivonete. Os Astecas. Estudos Latino-Americanos - E.L.A. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA:  CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. COLéGIO DE APLICAÇÃO. Santa Catarina, Texto nº 9, Junho de 2004.

SIQUEIRA, Cristina Lima de. A tradição gramatical e a ótica funcionalista:

um estudo das definições de sujeito. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado. Departamento de Letras. Programa de Pós-Graduação em Letras, Fevereiro de 2003.

Sociedade Portuguesa de Inovação. Logística: percepcionar a evolução. Portugal: SPI, 1999. Disponível em: http://www.spi.pt/documents/books/ecommerce/celog/experimentar.manual/1.2/cap_apresentacao.htm, acesso em 09 mar 2008.

SOUZA, C. L.G.de. A teoria geral do comércio exterior: aspectos jurídicos e operacionais. Belo Horizonte: Líder, 2003.

SUN TZU.SUN TZU - A ARTE DA GUERRA, disponível em http://www.suntzu.hpg.ig.com.br/cap4.htm, acesso em 27.mar.2008. Também disponível em http://www.scribd.com/doc/238821/A-Arte-Da-Guerra-Sun-Tzu-Versao-Ilustrada-E-Comentada, acesso em 27.mar.2008. Tr. e Interpretação de Luiz Figueiredo, 2002.

SUN TZU. A Arte da Guerra. Rio de Janeiro: Record, 2003. Tr. E Adaptação de James Clavell.

THORNE, James A. Digressus 1. Artigo sobre a obra "Jonathan Roth (1998). The Logistics of the Roman Army at War (264 B.C. - A.D. 235). Leiden; Boston; Köln: Brill, 1998. Pp. i-xxi, 1-399". United Kingdom (Inglaterra),University of Manchester: Digressus 1, The internet journal for the Classical World, 2001,  pages 1-3.

YAHAMBARAM, Parthiban. Lesson 2: Herodotus and the Persian Wars. The aftermath of Salamis. Ancient Greece. Disponível em: http://www.suite101.com/lesson.cfm/18443/1731/7, acesso em 25. Mar. 2008.

Jundiaí, Abril de 2008

 

 

 

Autor:

Reinaldo Toso Junior

tosojr-prof[arroba]yahoo.com.br

Professor Mestre em Administração

Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba, Centro Paula Souza - SP.

Faculdade de Tecnologia Professor Luiz Rosa, Jundiaí - SP.

Escola Técnica de Franco da Rocha, Centro Paula Souza - SP.

Homepage: http://br.geocities.com/reitoso/

Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4717047T2


[1] A guerra é pai e rei de tudo, faz alguns serem deuses e outros serem homens, e tem feito alguns escravos e outros livres. Tradução do autor. Fonte: PATRICK, 1888, fragmento 44. Também em BONANATE, 2001 p.41.

[2] Endereço direto: http://www.bibliacatolica.com.br/busca/01/1/armaz%E9ns, acesso em 25. Mar. 2008.

[3] Um grande exército não é fácil de manter-se fornecido e este problema seria ainda mais grave em épocas antigas, quando a logística dos suprimentos dependia dos carros á tração animal. Tradução do autor.

[4] Usando a evidência que aborda o período sob a discussão, Roth ilustra a natureza e a função do stativa ou do sedes belli, o qual ele  chama "a base operacional". Esta é uma instalação na qual os suprimentos e as tropas são agrupadas no começo da campanha, e fornece uma posição para recuar se a situação piora. Tradução do Autor. Este trecho relata operações do Século II a.C.

[5] MAQUIAVEL, Nicolau. Escritos Políticos - A Arte da Guerra. São Paulo: Martin Claret, 2002.

[6] Em 1903, Louis Couturat (17 jan. 1868 - 3 ago. 1914,  um lógico e filósofo francês) publicou  Opuscules et Fragments Inedits de Leibniz,  já Gottfried Wilhelm von Leibniz (01 jul. 1646 " 14 nov. 1716) foi um filósofo e matemático alemão.

[7] BRASIL, Exército Brasileiro: Escola de Material Bélico - ESMB. Editorial: Evolução da Logística. Seção de Doutrina, Ano 3 n. 10 Mai 2006. Disponível em: http://www.esmb.ensino.eb.br/portalmnt/informatbel/informatbel10.pdf, acesso em 27.mar.2008.

[8] Como veremos mais adiante esta concepção moderna é uma contribuição do Barão e Marechal Jomini.

[9] O próprio manual chama o verbete Logística na Nova Enciclopédia Britânica (The New Encyclopedia Britannica), Volume 7, edição de 1992,  p. 448 e 449.

[10]

[11] Quanto mais eu vejo as guerras, mais eu realizo como ela depende da administração e do transporte. Toma-se pouca habilidade ou imaginação para ver onde você gostaria de posicionar seu exército; toma-se muito conhecimento e trabalho duro para saber onde você pode colocar suas forças e se você pode as manter lá. Um conhecimento real da fonte de suprimentos e movimentação deve ser a base de cada planejador; somente então pode-se saber como e quando tomar riscos com aqueles fatores, e batalhas são ganhadas somente tomando riscos. General Sir Archibald Wavell 1883 - 1950, este general britânico foi mais reconhecido por sua ação no Norte da África em 1941 contra a ocupação italiana na Segunda Guerra Mundial utilizando uma força numericamente bastante reduzida contra os italianos.

[12] 1939-1945 A Segunda Guerra Mundial, onde transportes e estratégias influenciaram profundamente as batalhas e a vitória dos Aliados contra os países do Eixo - Itália, Alemanha e Japão.

[13] A comissão americana da indústria e seus colaboradores atuaram entre 1898 e 1902 estudando problemas de imigração, trabalho, agricultura, manufatura e negócios na busca de soluções. Os resultados foram publicados em dezenove volumes, um dos quais foi o volume 6 e na página 508 reporta-se a distribuição Norte-Americana de produtos agrícolas, um estudo na forma de seminário e de organizadas abordagens, dirigidos por  John Franklin Crowell. O artigo aborda as instituições econômicas e expectativas para  o futuro e descreve e aborda os custos do transporte de produtos agrícolas.  Pode ser encontrado em http://www.allbusiness.com/personal-finance/investing-trading-futures/908424-1.html, acesso em 09 mar 2008, publicado pelo Journal of Economic Issues em  01 mar 2005, sob o título de  Economic theory, Futures, Estados Unidos da América.



 Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 



As opiniões expressas em todos os documentos publicados aqui neste site são de responsabilidade exclusiva dos autores e não de Monografias.com. O objetivo de Monografias.com é disponibilizar o conhecimento para toda a sua comunidade. É de responsabilidade de cada leitor o eventual uso que venha a fazer desta informação. Em qualquer caso é obrigatória a citação bibliográfica completa, incluindo o autor e o site Monografias.com.